"Por
que se amotinam as nações e os povos tramam em vão? Os reis da
Terra tomam posição e os governantes conspiram unidos contra o
Senhor e contra o seu Ungido, e dizem: 'Façamos em pedaços as suas
correntes, lancemos de nós as suas algemas.'" - Salmo
2.1-3
Conspirações a grande
escala Unificação política, religiosa , econômica ,militar e
tecnológica : Estes são pilares sobre os quais haverá de se apoiar
o governo mundial, tendo como fim um só governo, uma só religião e
uma só moeda .
Os lideres que estão
camuflados nesta conspiração que levará o mundo á uma Nova Ordem
Mundial estão obcecados pelo controle das massas . Já controlam a
Tv , internet, as comunicações, a economia de muitos países ,
partidos políticos , o suprimento de alimentos, o sistema de saúde,
o sistema de locomoção, e por último, controlarão os próprios
seres humanos .
Muito se tem ouvido falar
sobre a teoria das conspirações na qual muitos lideres políticos
, governantes , empresários e outros , estariam envolvidos nas mais
terríveis e macabras manobras envolvendo dinheiro , religiosidade
e ideologias .
Porem existe muitos que
divergem sobre um complot mundial para o surgimento de uma nova ordem
mundial .
Este arquivo não possui
afeto nenhum com ideologias políticas e seus sistemas o objetivo
principal é demonstrar que contra fatos verídicos e históricos não
existem argumentos contrários .
Assim como Relatou o
Apostolo Pedro
Sede
sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em
derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;
Muito se tem falado sobre
as grandes superfícies empresariais e seus benefícios ,porem hoje
vamos virar a pagina e olhar do outro lado da moeda e ver si o diabo
realmente veste Armani.
O que não se sabe é
que sem a ajuda destas grandes superfícies empresariais
multinacionais que financiaram o Tercer Heich , Ritler jamais
poderia ter matado milhões de pessoas ou avançar com seus planos
macabros para conquistar o mundo pois o tercer heich não possuía
nem tecnologia nem matéria prima necessária ou sequer combustível
de alta qualidade ideal e necessário para serem utilizados em aviões
de guerra .
Este foi exatamente o
papel destas empresas multinacionais fornecer a Hitler ( seu cliente
) todo o que fosse necessário para conquistar o mundo .
Muitos são os
pesquisadores e historiadores da segunda guerra mundial que afirmam
que os diretivos executivos destas empresas, eram amigos de Hitler e
que igualmente compartilhavam as mesmas ideias de dominar o mundo e
de exterminar os Judeus e qualquer outra raça .
Para se perceber a
“realidade do que realmente acontece por trás da política”,
deve estudar-se e entender , e muito as elites financeiras que detém
o poder.
Movimentos empresariais
misturados com movimentos místicos de ordens secretas, influenciando
e administrando poderes governamentais e militares é algo
extremamente complexo. Quem de nós terá informação suficiente
para realizar uma explanação objectiva sobre todo este processo?
Estudo suíço revela que
um pequeno grupo de apenas 147 “Super Entidades Tenocráticas”
Governam o planeta!!
Em total 147 grandes
empresas corporativas que formam uma “Super Entidade” e que detêm
o controle de cerca de 40% da riqueza do mundo, aquela que é a
economia real. Estas mega-empresas estão no centro da economia
global e a controlam.
Para a pesquisadora
Silvia Ribeiro, do Grupo ETC, não há nada paradoxal nesse processo.
Ribeiro traz um cenário assustador ao demonstrar que nos últimos
dez anos, apenas 1% da sociedade apoderou se de 95% da riqueza gerada
em todo o mundo.
Dados revelados na
Revista Fortune uma revista conceituada de negócios, mostram que
das 100 maiores economias do planeta, 40 são empresas e 60 são
países. Ou seja, 40 empresas tem mais dinheiro do que a maioria dos
países.
Centenas de marcas
conhecidas de produtos alimentícios industrializados que encontramos
nas prateleiras dos supermercados nas grandes cidades dão a
impressão de que o nosso dinheiro vai parar em muitas empresas
diferentes. Porem não é assim: a grande maioria dessas marcas
registradas pertencem a apenas um conjunto de dez grandes empresas de
grande expansão no mercado mundial.
Estas empresas são tão
grandes que elas possuem uma política própria e suspeitosa .
Os executivos donos ou
presidentes destas empresas,preferem trabalhar em segredo utilizando
um código interno de conduta empresarial , onde a regra principal e
única do jogo é obter grandes lucros a qualquer preço ,estas
pessoas raramente são registradas por fotógrafos e suas influências
sobre os acontecimentos têm de ser deduzidas daquilo que as suas
agências e seus agentes conhecidos o fazem saber. Em realidade
neste cenário de globalização a meta é esconder , e camuflar
todas as suas verdadeiras intenções se bem que as vezes não o
conseguem .
“por vezes o
capitalismo e o comunismo o anarquismo o ateísmo o socialismo a
religião parecem estar em conflito , porem quando se fala em
globalização todos trabalham debaixo de uma mesma ótica de uma
suposta paz mundial , uma sociedade única independente
financeiramente e partindo de um mesmo principio : uma liderança
relevante , forte , influente que possa resolver todos os problemas
da sociedade .
Estas associações
globalistas de políticos lideres e empresas que promovem e financiam
o palco já armado da nova ordem mundial geralmente e sempre foram
aceitos pelos “inocentes” úteis e manobráveis ,influenciáveis
, despercebidos , desinformados e despreparados que somente conseguem
ver o esteriótipo externo da situação ,e aceitam comer das
migalhas que caem da mesa dos globalistas .
ESTES MESMOS GRUPOS
GLOBALISTAS QUE FINANCIARAM GUERRAS E EM ESPECIAL A SEGUNDA GUERRA
MUNDIAL ,E O EXTERMÍNIO DE MILHÕES DE PESSOAS DE VARIAS RAÇAS , HOJE
ESTAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO ESPA LHADAS COM SUAS EMPRESAS
MULTINACIONAIS EM TODOS OS CONTINENTES E EM QUASE TODOS OS PAÍSES DO
GLOBO TERRESTRE .
NÃO É NOVIDADE QUE O
PARTIDO SOCIALISTA TRABALHADOR DA ALEMANHA (nazistas) foram os
responsáveis pelo Holocausto, a matança de cerca de seis
milhões de judeus (esmagadoramente asquenazes), bem como dois
milhões de poloneses e quatro milhões de outros que foram
considerados "indignos de viver" (incluindo os deficientes
e doentes mentais, prisioneiros de guerra soviéticos, homossexuais,
maçons, testemunhas de jeová e ciganos E OUTROS), como parte de um
programa de extermínio deliberado. Cerca de 12 milhões, a maioria
dos quais eram do Leste Europeu, foram ESCRAVIZADOS na economia de
guerra alemã 0BRIGADOS ao trabalho forçado .
Segundo o historiador
Zhifen Ju, pelo menos cinco milhões de civis chineses do norte da
China e de Manchukuo foram escravizados pelo Conselho de
Desenvolvimento da Ásia Oriental, ou Kōain, entre 1935 e 1941, para
trabalhar nas minas e indústrias de guerra. Após 1942, esse número
atingiu 10 milhões
As estimativas para o
total de mortos na guerra variam, pois muitas mortes não foram
registradas. A maioria sugere que cerca de 60 milhões de pessoas
morreram no conflito , incluindo cerca de 20 milhões de soldados e
40 milhões de civis. Somente na Europa, houve 36 milhões de mortes,
sendo a metade de civis. Muitos civis morreram por causa de doenças,
fome, massacres, bombardeios e genocídios deliberados. A União
Soviética perdeu cerca de 27 milhões de pessoas durante a guerra,
quase metade de todas as mortes da Segunda Guerra Mundial. Um em cada
quatro cidadãos soviéticos foram mortos ou feridos nesse conflito.
Do total de óbitos na
Segunda Guerra Mundial cerca de 85 por cento, na maior parte
soviéticos e chineses, foram do lado dos Aliados e 15 por cento do
lado do Eixo. Muitas dessas mortes foram causadas por crimes de
guerra cometidos pelas forças alemãs e japonesas nos territórios
ocupados. Estima-se que entre 11 e 17 milhões de civis morreram como
resultado direto ou indireto das políticas ideológicas do partido
socialista trabalhador da ale manha , incluindo o genocídio
sistemático de cerca de seis milhões de judeus durante o
Holocausto, juntamente com mais cinco milhões de ciganos, eslavos,
homossexuais e outras minorias étnicas e grupos minoritários.
Aproximadamente 7,5 milhões de civis morreram na China durante a
ocupação japonesa e os sérvios foram alvejados pela Ustaše,
organização croata alinhada ao Eixo.
A atrocidade mais
conhecida cometida pelo Império do Japão foi o Massacre de Nanquim,
na qual centenas de milhares de civis chineses foram estuprados e
assassinados. Entre 3 milhões e 10 milhões de civis, a maioria
chineses, foram mortos pelas forças de ocupação japonesas.
Mitsuyoshi Himeta registrou 2,7 milhões de vítimas durante a
política conhecida como Sanko Sakusen. O general Yasuji Okamura
implementou a política em Heipei e Shandong.
GRANDE PARTE DAS
MORTES DO HOLOCAUSTO FORAM FINANCIADAS COM DINHEIRO DE GRANDES MULTINACIONAIS
O acontecimento mais
incrível em toda essa historia é que depois do termino da guerra
muitos dos lideres socialistas nazistas e comunistas foram tratados
como heróis em diversos países e financeiramente "Japão e
Alemanha receberam polpudos auxílios das potências capitalistas
vitoriosas. Entre 1949 e 1952, a Alemanha Ocidental recebeu dos
Estados Unidos quase 30 bilhões de dólares em valores atualizados.
Já o Japão recebeu um auxílio de 16 bilhões de dólares.
“Tanto
mais que, por ser dado ao vinho é desleal; homem soberbo que não
permanecerá; que alarga como o inferno a sua alma; e é como a morte
que não se farta, e ajunta a si todas as nações, e congrega a si
todos os povos.” (Habacuque 2 : 5)
A PERGUNTA QUE NÃO SE
QUER CALAR SERIA:
ESTARIA ESTAS
MULTINACIONAIS AINDA FINANCIANDO GUERRAS E MASSACRES
OCORRIDOS NAS ULTIMAS DÉCADAS E NOS DIAS ATUAIS ?
Vejamos uma lista destas
empresas multinacionais que financiaram o holocausto na segunda
guerra mundial .
KODAK
Durante a Segunda Guerra
Mundial uma filial alemã da Kodak usou trabalhadores escravos
oriundos dos campos de concentração. Muitos outros ramos europeus
da Kodak fizeram alianças com o governo de Hitler . Wilhelm
Keppler, um dos principais assessores econômicos de Hitler, tinha
ligações profundas na Kodak. Quando o nazismo começou, Keppler
aconselhou à empresa Kodak e várias outras empresas
norte-americanas a demitir todos os empregado judeus em troca de
benefícios.
Foi nos anos 30 que Hugo
Boss começou a produzir uniformes nazistas em massa . O motivo: o
próprio Hugo Boss era afiliado do partido nazista e fechou um
contrato para fazer uniformes da Juventude Hitlerista e da SS. Esse
foi um ótimo negócio para Hugo Boss. Assinou um contrato apenas
oito anos depois de fundar sua empresa e foi esse contrato que ajudou
a levar a empresa a outro nível. A fabricação dos uniformes
nazista teve tanto sucesso que Hugo Boss utilizou trabalhadores
escravos da Polônia e da França para ajudar na fábrica .
"O fato de se
tornar membro do partido em 1931 certamente não o incomodou,
mas se você olhar para o resto da carreira de Boss, aí fica claro
que ele não entrou para o partido apenas pelo dinheiro É possível
observar claramente que ele era um nazista convicto", afirmou
Köster, que realizou pesquisas sobre a vida de Hugo Boss na
Universidade das Forças Armadas Alemãs em Munique.
A
grife, que já foi conhecida no passado de “alfaiate de Hitler”,
financiou a pesquisa do livro Hugo
Boss, 1924-1945: A História de uma Fábrica de Roupas Durante a
República de Weimar e do Terceiro Reich
Com o termino da Segunda
Guerra Mundial, a empresa Hugo Boss foi somente multada pelo
envolvimento com o Partido Nacional Socialista.
VOLKSWAGEN
Esta empresa criou o
modelo de manter os campos de concentração em suas próprias
fábricas, sendo que os escravos produziam equipamento bélico.
Foi em 1934 que Ferdinand
Porsche, o homem por trás da Volkswagen e Porsche, reuniu-se com
Hitler para discutir a criação de um "carro do povo" .
Hitler ordenou a Porsche fazer um carro com uma forma simplificada,
"como um besouro". E esse foi o nascimento do
Fusca/Beetle... Não só foi projetado para a guerra e os nazistas
como o próprio Hitler o nomeou. Durante a Segunda Guerra Mundial,
quatro a cada cinco trabalhadores em fábricas da Volkswagen eram
trabalhadores escravos. Ferdinand Porsche ainda tinha conexão direta
com Heinrich Himmler, um dos líders da SS para solicitar diretamente
escravos de Auschwitz.
SIEMENS
Esta empresa utilizou
trabalhadores escravos durante o holocausto e os obrigaram a
construir as câmaras de gás que iriam matá-los , assim como suas
famílias. Esta empresa teve seu grande momento no pós-Holocausto do
que qualquer outra empresa.
No ano de 2001 a empresa
entrou com uma solicitação de patente nos EUA para registrar uma
linha de fornos a gás chamada de Zyklon, mesmo nome do gás usado
para matar judeus nas câmaras que a própria empresa construiu
durante a Segunda Guerra Mundial.
Uma semana mais tarde,
depois de muitos grupos se manifestarem contra a empresa, a Siemens
retirou o pedido.
A
verdade é que o mistério da iniquidade já está em ação,
restando apenas que seja afastado aquele que agora o detém.
2º tessalonicenses 2:7
BROWN
BROTHERS HARRIMAN & CO
Prescott, George HW, y George W. Bush foram todos membros de Skull and Bones
A Skull and Bones (Crânio e Ossos, em português) é uma sociedade secreta estudantil dos Estados Unidos, fundada em 1832
Um de seus membros,
chamado Prescott Bush membro da Familia Bush , por intermédio do banco Union Banking
Company, financiou a ascensão de Hitler ao poder junto com a família
Harrimn enquanto obteve grandes lucros com o aço, juntamente com
Thyssen, e com a exploração de ouro feita pelos líderes nazistas
e o investimento deste nos Estados Unidos na conexão que saia da
Alemanha (banco August Thyssen Banco) para a Holanda (Bank voor
Handel e chegava nos Estados Unidos (Union Banking Corporation) em
Nova York. Prescott Bush chegou ainda a transferir ilegalmente
combustível de aviação para a Luftwaffe durante o holocausto .
COCA-COLA
Eles apoiaram tanto as
tropas americanas quanto as alemãs . Em 1941, a filial alemã da
COCA-COLA ficou sem o xarope para produzir a bebida e não podiam
adquiri-lo dos EUA devido as sanções do tempo de guerra.
Contrataram trabalho escravo e desenvolveram uma nova bebida
especificamente para os nazistas
a partir de ingredientes como frutas, polpa de maçã utilizada para
a produção de sidra, subprodutos da fabricação do queijo e
edulcorantes, a Fanta foi desenvolvida
Um novo refrigerante com
sabor de frutas chamado FANTA ou Fantasia .
E
a ideia deu tão certo que a bebida também começou a ser fabricada
em filiais da Coca-Cola nos territórios ocupados pelos alemães —
que tiravam proveito da mão de obra escrava em suas fábricas. A
companhia norte-americana se desculpou publicamente depois que a
guerra acabou.
Durante muito tempo a
FANTA foi associada a mulheres exóticas cantando um jingle nazista
e foi a bebida oficial da Alemanha nazista .
AUDI
A empresas Audi também
está na lista de empresas que utilizaram escravos para aumentar sua
produção e lucros na segunda guerra mundial.
A própria empresa
encomendou um estudo que acabou revelando que o empresário alemão
Richard Bruhn, fundador da Auto Union, que era um grupo de montadoras
que incluía a Audi, que também foi responsável pela fabricação
do famoso carro de corrida da época, o Auto Union Type A, C e D,
teve estreitas ligações com o Partido Nazista.
A conclusão da
investigação mostrou que Bruhn, um empresário cultuado, foi
pessoalmente responsável pela exploração da mão de obra forçada
em larga escala quando, ao mesmo tempo, manteve relações muito
próximas com figurões nazistas. Durante a Guerra, a Auto Union
utilizou 3.700 prisioneiro de sete campos de escravos da SS
tornando-se também assim um dos maiores fornecedores de automóveis
para as forças armadas da Alemanha durante o conflito, encerrando
suas atividades civis em 1940 e retornando apenas no final da década.
FORD
Henry Ford foi um grande
lendário anti-semita . Ele era o mais famoso americano defensor de
Hitler .
Em seu 75º aniversário, em 1938, Ford foi condecorado com uma medalha nazista, concebida para "estrangeiros ilustres".
Ele lucrou de ambos os lados da guerra a empresa produzia veículos para os nazistas e para os aliados .
Em seu 75º aniversário, em 1938, Ford foi condecorado com uma medalha nazista, concebida para "estrangeiros ilustres".
Ele lucrou de ambos os lados da guerra a empresa produzia veículos para os nazistas e para os aliados .
Henry
Ford era antissemita assumido e até lançou
um livro —
chamado
“O Judeu Internacional” e traduzido para vários idiomas —
expondo suas teorias de que os judeus tinham um plano para dominar o
mundo.
Henry
Ford era proprietário do jornal “The
Dearborn Independent”
e
publicava com frequência artigos nos quais deixava bem clara a sua
posição com respeito aos hebreus, e seu livro, basicamente,
consiste em uma compilação de todas essas publicações.
Adolf
Hitler, por sua vez, além de ver em Ford um exemplo de mente
progressista, teve no industrial sua fonte de inspiração
ideológica. Tanto que o chanceler alemão fez uma dedicatória
pessoal ao norte-americano na primeira edição de seu livro “Mein
Kampf”
— ou
“Minha Luta” —, e inclusive tinha um retrato do ídolo
pendurado em uma das paredes de seu escritório em Munique.
A
Ford, forneceu sozinha
cerca
de um terço de todos os caminhões da frota nazista.
Ford
lucrou muito com
os dois lados da guerra, já que produziu veículos tanto para os
nazistas como para os aliados durante a guerra — e existem muitos
documentos e evidências que comprovam a existência de uma forte
ligação entre a companhia e o Terceiro Reich.
Ford explorou bem o
mercado alemão. Chegou até a fabricar veículos de guerra para o
inimigo de seu país antes do início da guerra dobrando o número de
suas fábricas no país entre 1939 e 1945. Chegou a lucrar US$ 17,5
milhões.
Junto com a GM fabricou cerca de um terço dos
caminhões nazistas.
E
os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o
reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a
besta.
Estes
têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à
besta.
(Apocalipse
17:12-13)
IBM
A empresa IBM foi a
responsável pela construção de máquinas personalizadas para os
nazistas com quais eles podiam usar para controlar tudo, do
fornecimento de petróleo, os horários dos trens em campos de morte
até em controlar as contas bancárias de judeus vítimas do
Holocausto. No mês de setembro de 1939 momento em que a Alemanha
invadiu a Polônia, o New York Times informou que aproximadamente 3
milhões de judeus iam ser "imediatamente retirados" da
Polônia e provavelmente seriam "exterminados".
A reação da IBM?
Um memorando interno
disse que devido à "situação", eles teriam que aumentar
a produção de equipamentos o mais rápido possível para os
nazistas.
A IBM também ajudou
fornecendo os cartões e maquinas para catalogação de judeus,desde
os programas de identificação e catalogação da década de 1930
até os processos seletivos da década de 1940... mas o processo
contra a empresa por colaboração com o nazismo foi extinto em 2008
Foi a IBM quem
organizou a chamada Solução Final através de um sistema de
tecnologia ancestral do computador que dominava desde o século 19:
os cartões perfurados.
Eram usados nos censos.
Com este sistema em uso
pôde ajudar os nazistas a descobrirem o mais rápido possível quem
eram os judeus na Alemanha, onde viviam e do que trabalhavam e, com
isso, fazer o trabalho de confiscação de bens e prisões. E após
as prisões, também coordenar os sistemas de trens de transportes
dos escravos para os campos de concentração, e finalmente lá,
gerenciar quem trabalharia e quem seria exterminado todo sistema
produzido pela IBM . O famoso número que eram tatuados nos braços
dos ESCRAVOS E PRISIONEIROS era nada mais que o número do cartão da
IBM com a identificação de tal.
O Reich se tornou o maior
consumidor internacional da IBM rendendo-lhe através da subsidiária
alemã US$ 200 milhões.
As
evidências sobre o envolvimento da IBM com os nazistas vieram à
tona — e fizeram bastante rebuliço — após o lançamento do
polêmico livro “IBM
and the Holocaust”
(ou “IBM e o Holocausto”, em tradução livre) do jornalista e
filho de sobreviventes do genocídio Edwin Black, em 2001.
Segundo o autor, o Holocausto teria acontecido sem a ajuda da companhia, mas não da forma nem com os números que conhecemos hoje.
Segundo o autor, o Holocausto teria acontecido sem a ajuda da companhia, mas não da forma nem com os números que conhecemos hoje.
Black
passou 3 anos investigando o envolvimento da companhia com o nazismo
e no livro argumenta que o Holocausto foi facilitado graças à
tecnologia da IBM especialmente para os nazistas, permitindo que
Hitler automatizasse sua perseguição a judeus, ciganos,
homossexuais e outros grupos através da geração de listas de
grupos de escravos que deveriam ser enviadas aos campos de
concentração.
Afinal,
a IBM era uma empresa focada em oferecer soluções, e seu objetivo
era desenvolver as soluções que seus clientes desejavam, inclusive
se fosse a Solução Final. E apesar de a companhia alegar não ter
provas da época para provar sua inocência, não faltam evidências
que sugerem que ela está diretamente conectada com uma das piores
atrocidades do seculo atual .
A empresa além de
serem acusadas de beneficiar o Nazismo, está sendo investigada pelos
EUA por violação dos Direitos Humanos na ditadura argentina.
Daimler AG com sede
em Stuttgart, Alemanha, é um fabricante de automóveis
e veículos comerciais. A sua marca mais conhecida é Mercedes-Benz.
A empresa também é fornecedora de serviços financeiros. É o 2ª
maior fabricante de caminhões e a 36ª maior fabricante de carros em
2013 . A empresa também é fornecedora de serviços financeiros . A
Daimler AG foi fundada em 17 de novembro 1998.
Depois de 2014, a
Daimler AG possui ou tem ações em uma série de marcas de carros,
ônibus, camiões e motocicletas, incluindo Mercedes-Benz,
Mercedes-AMG, o Smart Automobile, Freightliner, Western Star
Trucks, Thomas Built Buses, Setra,BharatBenz, Mitsubishi Fuso, MV
Agusta, bem como ações em Denza, KAMAZ, Beijing Automotiv e Group,
a Tesla Motors eRenault-Nissan. A marca Maybach foi fechada no
final de 2012, mas foi recriada em novembro de 2014 como
"Mercedes-Maybach", uma edição ultra luxo da
Mercedes-Benz Classe S .
BMW
A empresa BMW admitiu
que utilizou até 30.000 trabalhadores forçados durante a guerra.
Estes prisioneiros de guerra, trabalhadores escravos e presos dos
campos de concentração, produziram os motores para a Luftwaffe e
foram obrigados a ajudar o regime defendendo daqueles que estavam
tentando salvá-los. A BMW centrada unicamente nos aviões e
motocicletas durante a guerra, não tinha outra pretensão a não ser
a fornecedora da maquinaria de guerra dos nazistas.
BayerischeBayerische
Motoren Werke AG (abreviatura BMW AG, em português: Fábrica de
Motores da Baviera) é uma empresa alemã, fabricante de automóveis
e motocicletas, com sede em Munique.
BMW desenvolve, fabrica e
comercializa seus produtos sob as marcas BMW, Rolls-Royce Motor Cars
e Mini
Opel
A Opel é uma indústria
de automóveis alemã desde 1899 até os dias atuais e, após ser se
tornar uma subsidiária da GM (General Motors), empresa
norte-americana, foi responsável pela fabricação de 40% dos
veículos que circulavam na Alemanha e 65% dos exportados pelo país
empregando com isso 17 mil pessoas em uma Alemanha em que uma das
chaves do sucesso político seria a queda de desemprego recebendo
agradecimentos diretos do Führer. A empresa tinha até planos de
fazer, na própria Alemanha nazista um modelo de carro para fazer
frente com o Ford Modelo T obtendo com isso com um acordo na redução
de impostos, no preço da gasolina além da venda de 100 mil modelos
por ano no país. Criou o modelo Opel Blitz que foi usado na
Segunda Guerra pelo Exército Alemão para transportar tropas.
Continuou a sua fabricação até 1975 quando foi substituído por
outro modelo, o Bedford Blitz.
RENAUT
Louis
Renault 12 fev 1877 - 24 de outubro de 1944 era industrial francês ,
um dos fundadores da Renault e um dos pioneiros da industria do
automóvel
Durante
a I Guerra Mundial suas fábricas contribuíram maciçamente com a
guerra, principalmente na criação e fabricação de tanques de
guerra.
Tudo começou após a
ocupação da França pela Alemanha nazista em maio de 1940 na qual
as forças armadas nazistas assumiram o controle das fábricas de
Louis Renault e a utilizaram, com a ajuda da Daimler-Benz para a
produção de veículos militares para a Wehrmacht.
Esse foi o motivo pelo
qual as forças inglesas bombardearam a fábrica da Renault que se
localizava em Boulogne-Billancourt em resposta aos fatos acontecidos
.
Após a derrota alemã,
Louis Renault dono e fundador da Renault foi capturado durante a
libertação da França em 1944 por "manter relações
comerciais com os nazistas" e acabou morrendo na prisão antes
de preparar sua defesa.
Seus ativos industriais
foram confiscados pelo governo e as fábricas da Renault tornaram-se
estatais, passando a chamar-se Régie Nationale des Usines Renault
(Conselho Nacional das Fábricas Renault).
E segundo o artigo do The
Daily Telegraph, de Londres, de 14 de maio de 2005, intitulado "Louis
Renault and the Shame of a Nation" (Louis Renault e a Vergonha
de uma Nação), de Ian Morton, Renault foi novamente acusado
postumamente de "enriquecimento culposo obtido por aqueles que
trabalharam para o inimigo".
https://en.wikipedia.org/wiki/Louis_Renault_%28industrialist%29
QUANDTS
Família de industriais e
acionista majoritária da BMW, quebrou seu silêncio. Ela admitiu ter
feito uso de milhares de trabalhadores forçados e de terem fechado
vários negócios com o governo nazista.
Em 1946 a General
Electric recebeu uma multa por parte do governo americano por suas
TERRIVEIS atividades durante a guerra. Em colaboração com Krupp,
uma empresa produtora alemã, General Electric de forma intencionada
e artificial subiu o preço do Carbeto de tungstênio, um material de
vital importância para os metais das máquinas e armas necessárias
para a guerra, dificultando o esforço para ganhar a guerra e
aumentando o custo para derrotar os nazistas. GE também comprou
ações da Siemens antes que começasse a guerra, transformando em
cúmplice do uso da mão de obra escrava para construir as mesmas
câmaras de gás onde muitos dos trabalhadores afetados faleceram.
Muitos afirmam que até hoje, o logo da GE leva uma suástica
estilizada.
DEUTSCHE-BANK
Eles estão sendo
processados por vítimas do Holocausto e recentemente foram
encontrados documentos que podem provar a sua participação. Empresa
financiou a construção dos campos de concentração.
Deutsche Bank (em
português: Banco Alemão) é uma das maiores instituições
financeiras do mundo, fundada em 22 de janeiro de 1870 em Berlim,
Alemanha, para promover e facilitar os negócios financiros entre a
Alemanha e os mercados internacionais. É o maior banco alemão. O
primeiro Presidente era Georg von Siemens. A Deutsche Bank atua em
Corporate & Investment Bank, Clientes Privados e Gestão de
Ativos e Investimentos Corporativos.
Em um cenário de
crescente globalização da economia mundial, o Deutsche Bank está
com presença em mais de 70 países e diversificação regional, com
fluxos de receitas substanciais de todas as principais regiões do
mundo.
Em dezembro de 2014
possuía mais de 100 mil funcionários em 73 países com 2.814
filiais ou agências mundialmente. A Deutsche Bank tem bases fortes
em todos os principais mercados emergentes, incluindo a região da
Ásia-Pacífico, Europa Central e Oriental, e América Latina. Na
Alemanha o Deutsche Bank tem 1 845 sucursais com 47 323 empregados
Depois de Adolf Hitler
chegou ao poder, instituindo o Terceiro Reich, o Deutsche Bank negou
provimento aos seus três judeus membros da diretoria em 1933. Nos
anos seguintes, o Deutsche Bank participou da arianização de
empresas de propriedade de judeus; de acordo com os seus próprios
historiadores, o banco estava envolvido em tais confiscos 363 até
Novembro de 1938. Durante a guerra, o Deutsche Bank incorporou
outros bancos que caíram nas mãos dos alemães durante a ocupação
da Europa Oriental. Deutsche forneceu suas instalações bancárias
para a Gestapo e emprestou os fundos utilizados para construir campos
de concentração .
Durante a Segunda Guerra
Mundial, o Deutsche Bank tornou-se responsável pela gestão do
Bohemian Union Bank em Praga, com filiais em protetorado e na
Eslováquia, a Bankverein na Iugoslávia (que agora esta dividido em
duas sociedades financeiras, uma na Sérvia e uma na Croácia) , o
Albert de Barry Bank em Amsterdam, o Banco Nacional da Grécia, em
Atenas, o Creditanstalt-Bankverein na Áustria e na Hungria, o
Deutsch-Bulgarische Kreditbank na Bulgária, e Banca Comerciala
Romana (The Romanian Commercial Bank) em Bucareste. Ele também
manteve uma filial em Istambul, Turquia.
Em 1999, o Deutsche Bank
confirmou oficialmente que tinha sido envolvido em Auschwitz. Em
dezembro de 1999, a Deutsche, juntamente com outras grandes empresas
alemãs, contribuiu com um fundo de US $ 52 milhões em indemnização
por processos movidos por sobreviventes do Holocausto.
“Filhinhos,
esta é a última hora; e, conforme ouvistes que vem o anticristo, já
muitos anticristos se têm levantado; por onde conhecemos que é a
última hora. 1
João 2:18
Esta empresa era
responsável de fabricar as armas para os nazistas. Em especial, o
canhão Schwerer Gustav. O criador da empresa, Krupp, não foi
condenado após a 2ª guerra por motivos de saúde, mas seu filho que
era diretor da empresa foi condenado há 12 anos. Mas foi perdoado
logo após e voltou a gerir a empresa.
ThyssenKrupp é um grupo
industrial diversificado de alta tecnologia alemão com mais de
150.000 empregados em mais de 80 países. A empresa resultou de uma
união em 1999 das empresas Thyssen e Krupp. No ano fiscal de
2011/2012 ThyssenKrupp gerou vendas de € 40 bilhões.
O Grupo é formado por
670 empresas espalhadas pelo mundo e é um dos maiores produtores de
aço no mundo. Possui três unidades de serviço: aço, bens de
capital e serviços. A produção de aço se concentra no aço
carbônico e aço inoxidável, enquanto as unidades de bens de
serviço abrangem três segmentos: elevadores, indústria automotiva
(peças, subconjuntos e módulos) e construção de plantas de
indústrias de alta tecnologia e desenvolvimento de componentes e
maquinário.[1]
Allianz
Seguros
Durante o Holocausto, os
judeus que tinham seguro de vida na Allianz faziam um péssimo
negócio, já que as apólices eram pagas diretamente para o governo
nazista a empresa usou o dinheiro de seguro dos judeus para pagar a
política nazista. Além disso, o CEO da Allianz na época era um
dos conselheiros de Hitler.
Allianz, cujo nome
significa "aliança" em alemão, foi criada pelo
especialista em seguros Carl Thieme e o banqueiro Whilhem Finck.
Juntos a representantes de duas casas bancárias, dois industriais,
um advogado, um banqueiro, um político e um perito em seguros,
Thieme e Finck aplicaram um capital inicial de quatro milhões de
marcos e em 5 de fevereiro de 1890 fundaram a empresa em Berlim. Em
1954, porém, a sede foi transferida para Munique, onde está até
hoje.
A empresa Allianz esta
em mais de 70 países, somando mais de 83 milhões de clientes, dos
quais 50 milhões são de motoristas segurados pela companhia, além
de segurar a maioria das 500 maiores empresas do mundo. O nome da
Allianz está ligado também a grandes construções, como a Ponte
Incheon (Coréia do Sul), o Eurotúnel (que liga a França à
Inglaterra) e o Rodoanel de São Paulo, e até com o espaço,
segurando o Programa Espacial da Nasa e os Satélites Star One.
A Allianz SE é membro da
Transparência Internacional e apoia os princípios do Pacto Global
das Nações Unidas e as Diretrizes da OCDE para Multinacionais por
meio de seu Código de Conduta. A organização é líder do setor de
seguros no índice Dow Jones de Sustentabilidade, listado no
FTSE4GOOD e no Carbon Disclosure Leadership Index (Carbon Disclosure
Project, CDP6).
Um
banco incorporado ao grupo que é acusado de financiar o Nazismo:
Link Revista Isto é
Esta
empresas americanas mesmo depois que os EUA entrou em guerra contra
a Alemanha, continuaram fornecendo combustível para as aeronaves
nazistas e outras máquinas de guerra.
Exxon Mobil Corporation
(NYSE:XOM) (ExxonMobil) é uma empresa multinacional de petróleo e
gás dos Estados Unidos, com sede em Irving, Condado de Dallas no
estado do Texas.
A ExxonMobil foi formada
em 30 de novembro de 1999na fusão da Exxon com a Mobil, duas
empresas resultantes da divisão da Standard Oil Company em 1911.
A Exxon Mobil Corporation
opera atualmente no mercado sob a marca ExxonMobil, e também opera
as marcas Exxon, Mobil eEsso.
Sua sede brasileira
encontra-se na cidade do Rio de Janeiro. Em meados de 2003, foi
criado em Curitiba um centro de suporte, que atende a várias
operações da empresa tanto localmente quanto ao redor do mundo,
principalmente com serviços de informática e controladoria.
A corporação ocupa hoje
a segunda posição no ranking mundial das empresas com maior valor
de mercado, atrás somente da gigante estadunidense Apple.
FUNDAÇÃO
ROCKEFELLER
Criadora
da "eugenia", método que foi aplicado em diversos países,
onde se tinha como objetivo uma seleção não natural dos humanos
aptos e superiores. Financiou pesquisas para os nazistas .
Fundação
Rockefeller - é uma fundação criada em 1913 nos Estados
Unidos da América, que define sua missão como sendo a de promover,
no exterior, o estímulo à saúde pública, o ensino, a pesquisa
e a filantropia. É caracterizada como associação beneficente e
não-governamental, que utiliza recursos próprios para realizar suas
ações em vários países do mundo
Quem
comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio.
Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do
diabo.
1 João 3
DR.
OETKER
Foi
uma das empresas que financiava Hitler e usava escravos capturados
pelos soldados nazistas.
Dr.
August Oetker, o bisneto do fundador, lidera a empresa desde 1981.
Sob seu comando foi aberta uma investigação sobre a história da
empresa durante a 2ª Guerra Mundial, e descobriu-se que o
diretor-executivo da companhia na época, Richard Kaselowsky,
filiou-se ao Partido Nazista e doou grandes somas de dinheiro ao
líder da SS, Heinrich Himmler.
No
Brasil, a empresa tem uma fábrica em São Paulo. É a principal
fornecedora de sobremesas em pó, pizzas congelada e chás.
Estabeleceu-se no Brasil a partir de 1954 .
ADIDAS
E PUMA
A empresa de equipamentos
desportivos que muitos acham que seu nome seja a abreviação da
frase em inglês All Day I Dream About Sports (em inglês: Todos os
dias eu sonho com esportes), em realidade leva o nome de seu
fundador alemão, Adolf Dassler ( devido a junção de seu apelido
“Adi” com a abreviação de seu sobrenome “Das” de Dassler ),
a empresa foi fundada em 1920 em Herzogenaurach , próximo de
Nuremberg.
Em 1924, seu irmão
Rudolf Dassler ou “Rudi” se juntou a ele.
Mas, em 1948, iniciou
sua própria empresa , intitulada originalmente de Ruda (iniciais de
Rudolf Dassler usando a mesma ideia do seu irmão) que mais tarde,
graças ao comentário de um amigo de Rudi que disse que o termo Ruda
soava estranho, meio sem sentido fez Rudolf concordar e resolver
mudar a marca para Puma que era uma palavra com som bastante parecido
e que ainda tinha uma vantagem ao se referir ao simbólico felino
nativo do continente americano que também simboliza velocidade,
rebatizando-a assim.
Esta foi uma empresa que
dá graças ao regime nazista por se tornar uma marca conhecida
internacionalmente. Inicialmente chamada Gebrüder Dassler
Schuhfabrik (em alemão, Fábrica de Sapatos Irmãos Dassler).
Com a ascensão de Adolf
Hitler na década de 1930, os dois irmãos Dassler juntaram se ao
Partido Nazista , com Rudolf sendo considerado um grande Nacional
Socialista .
A fama de Rudolf teve
início nos Jogos Olímpicos de verão de 1936 ao convencer o
velocista afro-americano Jesse Owens a usar seus sapatos tornando-o o
primeiro atleta afro-americano a ser patrocinado pelos irmãos
Dassler.
Na guerra, a fábrica foi
usada para a fabricação dos lançadores de foguetes nazistas
conhecido como Panzerschreck estes projetados para perfurar a
armadura de tanques aliados.
Aprendei,
pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam
tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o
verão.
Igualmente,
quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às
portas.
Novartis
Novartis é um grupo
farmacêutico suíço criado em 1996 pela fusão de
Ciba-Geigy e Sandoz com sede em Basileia, na
Suíça.
A Novartis está dividida
em três grandes divisões: Pharma, Consumer Health e Sandoz.
Esta última, voltada a comercializar medicamentos genéricos,
oftalmologia e farmacêutica.
A Bayer ainda que
conhecida por suas origens como uma subdivisão do produtor que
fabricou o gás Zyklon B, gás utilizado nas câmaras de gás
nazistas, não é a única empresa farmacêutica com esqueletos no
armário. As empresas químicas suíças Ciba e Sandoz se fundiram
para constituir a Novartis, mais conhecida pelo seu famoso remédio,
Ritalin. Em 1933, a filial berlinense da Ciba despediu todo o
conselho de administração e o substituiu por um grupo de pessoas
arianas mais “aceitáveis”. Entretanto, Sandoz estava ocupada
fazendo o mesmo com o seu presidente. As empresas produziram tintas,
remédios e produtos químicos para os nazistas durante a guerra.
Novartis confessou a sua culpa e tentou corrigir a sua contribuição
com o nazismo com as outras companhias enviando15 milhões de dólares
a um fundo suíço de compensação as vítimas dos nazistas
CHASE
BANK
Pensando bem, a
contribuição do Chase Bank (agora J.P. Morgan Chase) com os
nazistas não é tão surpreendente. Um de seus acionistas mais
importantes, J.D. Rockefeller, fundou diretamente os experimentos
eugênicos antes da guerra. Entre 1936 e 1941, Chase e outros bancos
estadunidenses ajudaram os alemães com a captação de recursos que
chegaram a mais de 20 milhões de dólares, que supõe um importante
peso de comissão de 1,2 milhões de dólares, dos quais Chase
embolsou uns 500.000 dólares. Isso era muito dinheiro na época. O
feito de que os marcos alemães utilizados para financiar operações
provém dos judeus que haviam fugido da Alemanha não parece
incomodar a Chase, obviamente o seu negócio aumentou depois da noite
dos cristais (a noite na qual os judeus da Alemanha e da Áustria
nazista foram atacados por grupos em 1938).
Chase também congelou as
contas dos judeus francesas na França ocupada antes de que os
nazistas tivessem que pedir o que foi feito.
CHANEL
Gabrielle
Bonheur "Coco" Chanel (19 de agosto de 1883 - 10 de janeiro
de 1971) foi uma francesa designer
de moda e fundadora da empresa Chanel . Junto com Paul Poiret
Em 1939, no início da II
Guerra Mundial, Chanel fechou lojas, mantendo seu apartamento situado
acima da casa de alta costura em 31 Rue de Cambon. Ela alegou que não
era um momento para a moda ] e 3.000 trabalhadores do sexo feminino
perderam seus empregos. O advento da guerra havia dado Chanel a
oportunidade para retaliar contra suas trabalhadoras que, fazendo
lobby para salários justos e horas de trabalho, tinham fechado sua
operação de negócios durante uma greve geral na França em 1936.
Ao encerrar sua casa de alta costura, Chanel fez uma declaração
definitiva sobre seus pontos de vista políticos. Ela tinha grande
antipatia aos judeus, inculcada por seus anos de convento e
despertada pela sua associação com as elites da sociedade , ela
realmente tinha solidificado suas crenças. Ela compartilhou com a
maioria de seus círculos a convicção de que os judeus eram uma
ameaça constante para a Europa. Durante a ocupação alemã Chanel
residia no Hotel Ritz, que também foi notável por ser o lugar
preferido de residência do escalão superior nazista alemão. Sua
ligação romântica com Hans Gunther von Dincklage, um oficial
alemão que tinha sido um agente na inteligência militar desde 1920,
facilitou sua disposição a residir no Ritz.
"Rumores históricos
confirmam que Coco Chanel , era uma leal aliada dos alemães. O
biógrafo Edmonde Charles-Roux afirma que a inteligência alemã a
mandou para a 'uma visita a Winston Churchill como parte de um missão
de paz em segredo.'"
Na
nova biografia da estilista Coco Chanel, chamada An
Intimate Life,
a autora Lisa Chaney comenta
o envolvimento da estilista com um oficial alemão na época do
Holocausto.
NESTLÉ
Os
alemães não eram fãs apenas de refrescos, mas de chocolates
também, e a Nestlé ganhou muito dinheiro durante a guerra — e com
o Terceiro Reich. Segundo o pessoal do site Business Pundit, em 1939,
a fabricante de alimentos ajudou financeiramente o Partido Nazista na
Suíça, o que acabou lhe rendendo um lucrativo contrato de
fornecimento de chocolates para a Alemanha.
Durante
a Segunda Guerra Mundial, a companhia suíça manteve um
relacionamento bastante próximo a diversos figurões do Terceiro
Reich, incluindo o próprio Adolf Hitler. Assim, a fabricante, que já
possuía subsidiárias em países ocupados pelos nazistas, passou a
tirar proveito da possibilidade de usar trabalho forçado em suas
linhas de produção.
Além
disso, em 1947, a Nestlé adquiriu uma fábrica na Alemanha — a
Maggi — na qual não só empregou milhares de prisioneiros de
guerra na produção de seus produtos, como se manteve a par de tudo
o que estava acontecendo e não fez nada a respeito. Inclusive
existem rumores de que a companhia teria usado barras de chocolate
para atrair judeus até os vagões que os transportavam até os
campos de concentração.
Segundo
um artigo do portal de notícias The Independent, há alguns anos a
matriz do grupo suíço assumiu publicamente a responsabilidade moral
pelas atividades durante a guerra e fez um acordo com sobreviventes
do Holocausto e organizações judaicas, pagando uma indenização de
25 milhões de francos suíços (ou cerca de R$ 73 milhões). Além
disso, a Nestlé afirmou que esperava que subsidiárias em operação
na Alemanha e Áustria fizessem doações voluntárias.
A
Nestlé é a maior empresa de alimentos no mundo, com uma
capitalização de mercado de cerca de 191.000 milhões de francos
suíços, o que é mais de 200 bilhões de dólares.
Nestlé
S.A. é uma empresa suíça produtora de alimentos. O símbolo da
empresa, que mostra uma família de pássaros, vem do nome em alemão
suábio, que significa "ninho".
A
Nestlé opera em 194 países, dos cinco continentes - África,
América, Ásia, Europa e Oceania. No Brasil, atua desde 1876,
inicialmente com a comercialização de farinha láctea,[5] e em 1921
consolidou sua atuação no país quando instalou sua primeira
fábrica, em Araras (SP), para a produção do leite condensado
Milkmaid, que mais tarde receberia o nome Leite Moça
O
documentário 2010 The Dark Side of Chocolate alega que as compras da
Nestlé grãos de cacau de plantações da Costa do Marfim que usam
trabalho escravo infantil. As crianças são geralmente de 12 a 15
anos de idade, e alguns são traficadas de países vizinhos. Os
primeiros alegações de que a escravidão infantil é utilizado na
produção de cacau apareceu em 1998. No final de 2000, um
documentário da BBC relataram o uso de escravos crianças na
produção de cacau na África Ocidental. Outros meios de comunicação
seguiram, relatando criança generalizada escravidão e tráfico de
crianças na produção de cacau
Em
junho de 2009, um surto de E. coli O157: H7 foi ligada à Nestlé
refrigerando massas de biscoitos originários de uma planta em
Danville, Virginia. Nos EUA, causou doença em pelo menos 69 pessoas
em 29 estados, metade dos quais precisaram ser hospitalizados. Após
o surto, a Nestlé o recall voluntário de 30.000 casos da massa de
biscoito.
No
final de setembro de 2008, o governo de Hong Kong encontrou melamina
em um produto lácteo chinês-made Nestlé. O leite Farm Dairy foi
feita pela divisão da Nestlé na cidade costeira chinesa de Qingdao.
A Nestlé afirmou que todos os seus produtos são seguros e não
foram feitas a partir do leite adulterado com melamina. Em 2 de
Outubro de 2008, o Ministério da Saúde de Taiwan anunciou que seis
tipos de leite em pó produzido na China pela Nestlé continha baixo
nível vestígios de melamina, e foram retirados das prateleiras.
Em
2002, a Nestlé exigiu que a nação Etiópia pagasse uma dívida de
U$ 6 milhões com a empresa. Na época o país estava sofrendo com
uma grande fome, a empresa recuou de sua demanda mas depois de mais
de 8.500 reclamações recebidas via e-mail para a empresa sobre o
seu tratamento para com o governo etíope. A empresa concordou em
voltar a investir todo o dinheiro que recebeu com o país.
Saiu
uma matéria na folha, informando que a empresa vai pagar ex-escravos
judeus. Dispensa comentários.
LOUIS
VUITTON
O
site Mediapart
e o jornal Le
Canard Enchaîné
revelaram em 2011 que durante a guerra houve colaboração francesa
com os alemães por “imperativos econômicos”. Foi o caso de
Louis Vuitton. Mas os famosos “imperativos econômicos” que
justificaram a colaboração impediram a revista Géo
Histoire
de publicar um texto sobre as relações perigosas de Louis Vuitton
com o ocupante alemão. Explica-se: a marca de luxo é um importante
anunciante de outras revistas (Gala,
Femme Actuelle)
que pertencem ao grupo Prisma Presse, proprietário de Géo
Histoire.
O
número especial de Géo
Histoire
de setembro-outubro de 2011 tratava do tema “La France sous
l’occupation”, mas o artigo que tinha por tema a colaboração
econômica, um tabu nos meios empresariais franceses (Chanel e
Renault teriam colaborado também) foi censurado pela revista, por
recomendação do setor comercial.
Segundo
o site Mediapart,
o artigo censurado não era propriamente um furo. Em 2004, o livro de
Stéphane Bonvicini – Louis
Vuitton, une saga française
– já tratava do tema da colaboração de Louis Vuitton durante a
guerra. O livro teve um lançamento que ficou quase clandestino, já
que praticamente não se falou dele na imprensa. Et
pour cause.
O jornal britânico The
Guardian
lembrou na época que “Louis Vuitton é um dos maiores anunciantes
da imprensa francesa”, tanto de grandes jornais como de grandes
semanários e revistas de moda.
Segundo
o Canard
Enchaîné,
o artigo de Géo
Histoire
tinha sido relido pelo redator-chefe da revista e por um historiador
que atestou a veracidade dos fatos. Um trecho do artigo censurado
dizia :
“Quando
Philippe Pétain instala seu governo no Hôtel du Parc, em Vichy,
todas as marcas de luxo que, como o joalheiro Van Cleef & Arpels,
têm lojas no hotel são expulsas. Todas menos uma: Vuitton. A casa,
fundada em 1854 por Louis Vuitton e tornada célebre pela imperatriz
Eugénie (esposa de Napoleão), era dirigida em 1940 por Gaston, neto
do fundador. Gaston pede a seu irmão Henry que mostre claramente a
fidelidade ao novo regime para assegurar a perenidade da marca que
vai fabricar objetos destinados a glorificar o marechal Pétain.
“Henry Vuitton mantém
relações de amizade com oficiais da Gestapo. Vuitton foi um dos
raros industriais condecorados pelos nazistas, em reconhecimento de
sua lealdade, em cerimônia na qual os oficiais SS e a Wehrmacht usam
uniformes desenhados por um estilista de Metzingen, um certo Hugo
Boss, e confeccionados por deportados e trabalhadores do trabalho
obrigatório na Alemanha”.
DuPont
Esta famosa marca é a
que trabalhou descaradamente dos dois lados e ainda quis ir mais
longe ainda.
Enquanto a DuPont era a
15ª empresa para contratos de ajuda na produção em tempos de
guerra nos Estados Unidos (ela também foi contratada na Primeira
Guerra Mundial) e desempenhava um papel importante no chamado Projeto
Manhattan em 1943, para o projeto, construção e operação do
plutônio em Hanford, Washington e no Oak Ridge National Laboratory,
no Tennessee.
Ao mesmo tempo, Irénée du Pont, que era
presidente e chefe da Dupont, além de ter uma fatia expressiva da
General Motors, era um fascista fervoroso e admirador de Adolf
Hitler, tendo acompanhado a carreira deste de perto desde os anos 20.
No dia 7 de setembro de 1926, Irénée discursou diante da American
Chemical Society a favor da criação de uma raça de “super-homens”
por meio da injeção de drogas em crianças selecionadas, de “raça
pura”.
Durante os anos 30, o
grupo Dupont investiu grandemente na Alemanha nazista por meio das
empresas ligadas à sua sede nos Estados Unidos. Apenas pela General
Motors, du Pont investiu US$ 30 milhões na já citada I.G. Farben e
empresa responsável pelo Zyklon B , este foi o nome comercial de
um cianeto pesticida inventado na Alemanha no início de 1920 .
O produto é famoso por
sua utilização na Alemanha nazista durante o Holocausto para matar
um milhão de pessoas em câmaras de gáses instalados em
Auschwitz-Birkenau, Majdanek, e outros campos de extermínio.
Em um depoimento do
próprio DuPont a uma comissão do Congresso norte-americano,
confessou que estava ciente de que Wendell Swint, seu representante
na Europa, concordava em que a I.G. Farben e a Thysen Krupp
contribuíssem com meio porcento de sua folha de pagamento para o
Partido Nazista e ainda que estava plenamente consciente de que a
General Motors contribuía com os nazistas por meio de suas operações
na Alemanha, pela empresa Opal.
Já nos Estados Unidos
apoiou movimentos de grupos pró-nazismo e fascismo tais como o Lobby
pela Liberdade Americana (American Liberty Lobby), os Cruzados de
Clark e a Liga da Liberdade. Em 1934, Irénée du Pont e o
tenente-general William Knudesn, que também era presidente da
General Motors, junto com amigos do Banco Morgan e outros colocaram
em movimento um plano para derrubar o então presidente Roosevelt,
plano que passaria a se chamar Business Plot [(port: Complô dos
Empresários), também conhecido como Complô contra Franklin Delano
Roosevelt ou o Putsch da Casa Branca]. Eles teriam disposto de US$ 3
milhões para financiar um exército terrorista criado a partir do
modelo do grupo fascista francês Cruz de Fogo. O objetivo da trama
era, ou forçar Roosevelt a acatar as ordens deste grupo de
empresários e implantar um regime a moda fascista ou executá-lo se
ele decidisse não cooperar.
O tenente-general William
Signius Knudsen: junto
com Irénée du Pont
financiou grupos pró-Nazismo
para derrubar Roosevelt
da presidência
E houve outros que também
quiseram entrar nesta conspiração tais como...
Singer, Goodyear e Sun
Oil hoje conhecida como Sunoco Inc.)
Outros industriais
abastados também participaram da trama, tais como Robert Clark,
herdeiro da companhia fabricante de máquinas de costura Singer,
Grayson Murphy, diretor da Goodyear, e a família Pew, da companhia
petroleira Sun Oil. Durante a guerra, estas três empresas estavam
envolvidas em operações que visavam auxiliar a expansão nazista na
Europa. E tudo isso encabeçado pela família Morgan.
A fábrica da Singer, por
exemplo, localizada na margem Leste do Elba, era utilizada para a
fabricação de metralhadoras. A Singer mais tarde trocaria por
completo a fabricação de máquinas de costura por contratos com o
departamento de Defesa.
Os dois grupos que cumpriam um papel
central na trama foi a Legião Americana e a Liga da Liberdade. Ambas
fascistas. A Legião Americana era formada e financiada pelos Morgan
e por Murphy que em 1919 a utilizou como um grupo de fura-greves
contratado. Diversos oficiais de alta patente da Legião Americana
estavam associados com esta trama, dentre eles William Doyle e Gerald
C. MacGuire. Os conspiradores escolheram o general Smedley Butler ,
um herói da Primeira Guerra Mundial e líder do grupo fascista dos
camisas cáqui, para dirigir o plano
Butler, no entanto, era
abertamente contrário ao fascismo, embora Clark Singer tentou várias
vezes convencê-lo do contrário, mais ainda quando Gerald MacGuire,
um vendedor ligado à Murphy & Co., revelou a conspiração
contra o governo para implantar uma ditadura fascista na qual general
Hugh Samuel Johnson, um antigo oficial da Administração de
Recuperação Nacional, seria posto como como ditador.
IG
Farben
Quem fornecia o pesticida
Zyklon-B (cianeto de hidrogênio) colocado nas chamadas "câmaras
de gás" utilizadas pelos nazistas para exterminar milhões de
judeus? A empresa alemã IG Farben, antecessora da mesma Bayer que
continua a fornecer inseticidas mundo afora.
“Uma
parte desta fascinante história, é revelada pelo historiador G.
Edward Griffin:
“Os anos precedentes da Segunda
Guerra Mundial
viram nascer um cartel internacional, tendo como sede central a
Alemanha,
que controlava a indústria química e farmacêutica global e com a
qual 93 países cooperaram.”
“Era
uma força política e económica poderosa em certos lugares da
Terra.
Esse cartel denominava-se I.
G. Farben.
As iniciais I.
G.
(Interessengemeinschaft,
que quer dizer, Grupos
de Interesses)
significam simplesmente que se trata de um cartel […] Até à
declaração da Segunda
Guerra Mundial,
o grupo I.
G. Farben
tinha-se tornado o grupo industrial mais importante da Europa
e o empreendimento de química mais importante do mundo. Ele fazia
parte de um cartel de um poder e de um tamanho gigantesco, facto
único em toda a História.”
A
I. G. Farben
tinha desenvolvido em 1926
um método para obter gasolina a partir de carvão e concluiu em
1949,
um contrato de licença com a Standard
Oil
. Esta última deu à I.
G. Farben
546.000 das suas acções ordinárias no valor de mais de 30 milhões
de dólares.
Dois
anos mais tarde, a I.
G. Farben
assinou o contrato com a Alcoa-Aluminium.
A I.
G. Farben
produziu quase metade da gasolina alemã e, mais tarde, construiu
refinarias bem ao lado dos campos de concentração.
Os
prisioneiros foram obrigados a trabalhos forçados enquanto se
produzia nessas refinarias o gás para as câmaras de gás. O grupo
I.
G. Farben
foi um dos mais importantes trustes
controlados pelos Rothschild
e despendiam enormes somas de dinheiro na economia alemã,
particularmente aos futuros SS.
O comité diretor do I.
G. Farben
contava entre os seus membros, Max
e Paul
Warburg
do Federal
Reserve,
que possuíam grandes bancos na Alemanha
e nos Estados
Unidos.
Dois outros membros do conselho de administração foram C.
E. Mitchell,
membro do conselho de administração do Federal
Reserve
e do National
City Bank
e H.
A. Metz
do Bank
of Manhattan.
Herman
Schmitz,
presidente do I.
G. Farber
fazia parte, ao mesmo tempo, do comité director do Deutsche
Bank
e do “Banco
para o Pagamento Internacional de Contas”.
EM 21 DE MAIO DE 1942
FOI INAUGURADA UMA FÁBRICA DA I.G. FARBEN EXATAMENTE NAS
PRÓXIMIDADES DE AUSCHWITZ
A fábrica de
borracha sintética e combustíveis I.G. Farben foi aberta em
Monowice, próximo a Auschwitz, usando os judeus do campo para o
trabalho escravo. Para tirar proveito da baratíssima mão-de-obra
dos campos de concentração e dos jazigos de carvão da Silésia, o
conglomerado alemão I.G. Farben fundou uma fábrica na região, e
nela foram investidos mais de 700 milhões de Reichsmarks
(aproximadamente $1,4 milhão de dólares em valores de 1942). O
campo de Auschwitz III, também chamado de Buna ou Monowitz, foi
estabelecido nas redondezas para fornecer trabalhadores escravos à
fábrica. A expectativa de vida dos trabalhadores naquelas imensas
instalações industriais era extremamente baixa, eles morriam de
tanto trabalhar, de fome, frio e doenças.
No auge de suas
atividades, em 1944, a fábrica fazia uso de 83.000 trabalhadores
escravos.
De 1942 a 1945, cerca de
25.000 trabalhadores escravos morreram na fábrica de Monowitz.
Muitos de seus gerentes
permaneceram nazistas até o fim.
Após a Guerra, foram
julgados 24 diretores, 13 foram condenados a prisão, entre um ano e
meio e 8 anos. O próprio Hermann Schmitz foi julgado em Nuremberg
por seus crimes de guerra juntamente com outros diretores dela, mas
quando chegou em seus afiliados e diretores americanos, foram
caladamente esquecidos. "... a verdade estava enterrada nos
arquivos.", conforme citado na obra de Antony Sutton, Wall
Street and the Rise of Hitler (Wall Street e a Ascensão de Hitler),
página 33. Devido a isso, a empresa foi considerada demasiado
corrupta para continuar a existindo. Os aliados ocidentais no
entanto, em 1951, dividiram a empresa em sua versão original até as
empresas constituintes. Atualmente só a Agfa, a BASF, Hoechst
(conglomerado da Sanofi-Aventis) e a Bayer continuam existindo.
BAYER
Depois da guerra a
empresa "quebrou" e reabriu com o nome de BAYER (Friedrich
Bayer, o mesmo fundador da IG Farben). A Aspirina foi criada por um
empregado da BAYER, Arthur Eichengrun. Mas Eichengrun era judeu e
Bayer não quis admitir que um judeu havia criado um produto que
mantinha sua empresa. Assim, até hoje, Bayer oficialmente deu os
créditos a Felix Hoffman, um homem ariano, pela criação da
Aspirina.
De 1920 a 1945
aproximadamente mil empresas dos Estados Unidos operaram na União
Soviética contribuindo com a eletrificação e a criação do
sistema ferroviário do pais.
Demos uma olhada a
Alemanha aos finais da primeira guerra mundial. Depois da caída do
império comessou a colaboração entre a União Soviética e a nova
República de Waimar.
No tratado de Rapallo de
1922, Moscou renunciava ao pagamento dos danos da guerra por parte
dos alemães a cambio de uma forte colaboração industrial e
militar. Empresas do calibre de Krupp, Yunker, Donier, Daimler,
empurraram acordos para a produção e a colaboração no solo
soviético para iludir os restritos controles das nações ocidentais
que tinham sido impostos no tratado de Versalles.
Tambem a República de
Vaimar e logo a subida do nacional socialismo de Adolf Hitler foram
financiados tanto pelo capitalismo alemão como pelo anglo-americano.
Os treis carteis
industriais alemães: Vereinigte Stahkwerke (aço), I.G.-Farben
(química) e AEG (setor elétrico), são financiados principalmente
pela familia Warburg (Alemanha), e pelos bancos estado-uniden-se
Nacional City, Chase Manhattan, Morgan, Kuhn&Loeb, que de 1924 a
1926 transferiram a Alemanha um total de 975 milhões de dóllares.
Tambem a ajuda material
ao impulso bélico da Alemanha foi notável: por exemplo, a
BendixAviation, controlada pela Morgan Bank, enviou miles de motores
aéreos a Alemania de 1934 a 1935. Tambem outros capitalistas
alemães, como por exemplo Franz Thyssen e Alfred Krupp, financiaram
a acenção de Hitler e suas empresas continuaram operando depois da
derrota nazista.
Em 1938, o nacional
socialismo de Hitler alcançou o culmine de sua ideologia criminal e
fanática, embebecido de odio racista.
Mas tambem a politica
expansionista da União Soviética comessou a desenvolver-se.
Efetivamente a invasão
da Polonia pela Alemanha em 1939 seguiu a invasão da Polonia
Oriental e logo os estados balticos por parte da União Soviética.
Já o jogo estava feito, tinham sido financiados dos estados movidos
ambos por ideologias socialistas, que apesar de ter assinado um pacto
de não agressão em 1939, estavam destinados a destruir-se un aos
outros.
E assim foi: a batalha
campal foi a de Stalingrado (1942-1943), onde morreram aprox. dois
milhões de pessoas entre militares e civis. Os dois ditadores foram
então usados para objetivos de controle e domínio por parte dos
poderes fortes das finanças internacionais.
Terminada a guerra, os
banqueiros ofereceram ulteriores empréstimos para a reconstrução,
tanto na Alemanha já dividida em duas e invadida, como a União
Soviética, vitoriosa, mas machucada duramente pelo conflito.
Assim o expôs o Dr.
Anthony C. Sutton em «Wall Street and the Rise of Hitler»:
“O envio de dinheiro
fornecido à Alemanha, antes de 1940, pelo capitalismo americano,
tendo em vista a preparação para a guerra, só pode ser qualificado
de fenomenal. Sem dúvida alguma, foi decisivo para a preparação
militar da Alemanha. Algumas provas permitem compreender que o sector
influente da economia americana estava, certamente, lúcido sobre a
natureza do Nazismo, prontos a auxiliá-lo e sustentá-lo
financeiramente por interesse pessoal, plenamente conscientes de que
isso acabaria numa guerra na qual seriam implicados a Europa e os
Estados Unidos […]”
Os meios bancários e
industriais americanos que foram largamente implicados na instauração
o Terceiro Reich estão agora acessíveis ao público. Podemos
encontrá-las nas prestações de contas e nos relatórios sobre as
auditorias do governo publicadas entre 1928 e 1946 pelas diferentes
comissões do senado e do congresso. Entre as provas mais importantes
encontram-se aquelas fornecidas pelo sub-comité do congresso que
investigou a propaganda Nazi (House Sub-Comitee Investigate Nazi
Propaganda) em 1934 pelo relatório sobre os cartéis publicados em
1941, pela comissão económica provisória nacional do congresso
(House Temporary National Economic Commitée) assim como pelo
sub-comité do Senado para a mobilização de Guerra, em 1946 (Senate
Subcommitée on War Mobilization 1946).
Video novas imagens do Holocausto
Documentário os Sócios Alemães de Hitler
Quando,
pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o
profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, entenda;
Então,
os que estiverem na Judéia, fujam para os montes;
E
quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua
casa;
E
quem estiver no campo não volte atrás a buscar as suas vestes.
Mas
ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias!
E
orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no
sábado;
Porque
haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio
do mundo até agora, nem tampouco há de haver.
E,
se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria;
mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.
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