quinta-feira, 23 de junho de 2016

Os Cinco Túmulos de Jesus Cristo no Mundo



E, passado o sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo.

E, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro, de manhã cedo, ao nascer do sol.

E diziam umas às outras: Quem nos revolverá a pedra da porta do sepulcro?

E, olhando, viram que já a pedra estava revolvida; e era ela muito grande.

E, entrando no sepulcro, viram um jovem assentado à direita, vestido de uma roupa comprida, branca; e ficaram espantadas.




Ele, porém, disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus Nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram.




A fé na ressurreição é base e fundamento da fé cristã. Sem ela, a fé cristã seria simplesmente mais uma entre muitas outras crenças.
Não há nenhuma evidência de que, nalgum momento inicial , os primeiros cristãos não tivessem a Ressurreição como centro de sua fé. "O Cristianismo iniciou como um movimento de ressurreição... não há evidência de uma forma de Cristianismo primitivo na qual a ressurreição não fosse a crença central, como se fosse acrescentada ao Cristianismo à força. A ressurreição de Cristo era a força motora central , dando forma ao movimento inteiro."

Porem existe um intento de grupos agnósticos e exotéricos em desacreditar que Jesus ressuscitou ao terceiro dia .
Alguns chegam a afirmar que Jesus teria se casado e incluso teve vários filhos e que seus descendentes estão vivos nos dias atuais como é o caso da linhagem do Sangue Real dos Merovíngios: uma invenção dos adeptos da nova ordem mundial .
Os merovíngios são retratados no livro O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, de Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln, no qual se reivindica que eles sejam descendentes de Jesus.
Porem  a suposta  linhagem de Cristo  teve maior difusão entre o vulgo dos primeiros séculos quando perseguidos pelos delírios organizados sinão paranoicos  de lideres católicos .
O adjetivo "merovíngio" é usado pelo menos cinco vezes em Em Busca do Tempo Perdido de Marcel Proust.

O merovíngio é uma personagem dos filmes The Matrix Reloaded e The Matrix Revolutions.

Merovíngio é uma das palavras soletradas retratada no filme Akeelah and the Bee.

No filme de 2006 O Código Da Vinci a principal personagem, Sophie, descobre que ela é uma descendente da linhagem merovíngia, assim como de Jesus Cristo

Segundo esta crença Jesus teve um filho com Maria Madalena, que mais tarde supostamente cruzou com a dinastia dos reis merovíngios franceses e tornou-se o progenitor de diversas famílias reais.


Esta teoria da nova ordem mundial foi mantida por Dan Brown em seu best-seller "O Código Da Vinci", que escreveu que a figura à direita de Jesus na pintura da A Última Ceia, de Leonardo da Vinci, não é o apóstolo João, mas, na verdade, Maria Madalena.


Em 1908 surgiu um tal evangelho de Aquário de Cristo

O "Evangelho de Aquário" por Levi Dowling já foi publicado em vários idiomas´ e afirma ser a história verdadeira de Jesus .
O evangelho traz uma história de Jesus na Índia ,Pérsia ,Tibete ,Grécia e Egito . O livro possui 22 capítulos desde o nascimento de Jesus até sua morte .

O interessante é que o livro afirma ser o evangelho que os esotéricos utilizarão na próxima era de aquários .

Vale ressaltar  que algumas das primeiras seitas cristãs gnósticas , já acreditavam que Jesus não tinha uma substância física (uma tese conhecida como docetismo), e negavam que ele tivesse sido crucificado  .

Da mesma maneira  os muçulmanos defendem que Jesus não foi crucificado e nem morto de outra forma .
Ao longo dos séculos, estudiosos islâmicos têm oferecido diferentes interpretações da crucificação. Uma delas é que Deus retirou Jesus da cruz e o levou para o céu. Outra diz que alguém foi crucificado no lugar de Jesus, talvez Simão de Cirene, ou o homem que foi forçado a carregar a cruz durante sua caminhada até o Calvário. Este segundo ponto de vista é a opinião da maioria dos muçulmanos hoje.
Por trás dessa visão encontra-se a convicção de que Deus não permitiria que seu Messias morresse de uma forma tão humilhante.


Esta claro que estes grupos exotéricos não acreditam na ressurreição de Cristo , e afirmam que Jesus foi apenas uma pessoa iluminada e que seus restos mortais ainda estão em algum lugar qualquer por ai ,
  algo que é totalmente inverídico taxado de  apenas fabulas humanas e em alguns dos  casos por trás de toda endrômina e desvirtualização religiosa um negocio muito lucrativo .


Veja a seguir os 5 túmulos de Cristo espalhados pelo mundo



A Igreja do Santo Sepulcro




Acredita-se que a Basílica do Santo Sepulcro foi erguida sobre Gólgota, ou Calvário, a colina onde Jesus foi crucificado, enterrado e, de acordo com a crença cristã, ressuscitou. Esta enorme basílica engloba as capelas ortodoxa grega, católica apostólica romana, armênia, cóptica e síria, que marcam os locais de vários eventos antes e após a morte de Jesus. O sepulcro, ou a tumba de Jesus, fica sob a maior cúpula da igreja. 



Constantino I, o Grande, o primeiro imperador romano a praticar a religião cristã, autorizou a construção da primeira igreja do Santo Sepulcro e a consagrou em 335 d.C. De acordo com algumas narrativas, a mãe de Constantino, Helena, identificou o local durante uma peregrinação a Jerusalém. Segundo se alega, Helena também reconheceu vários outros locais sagrados cristãos, assim como a cruz na qual Jesus foi crucificado. A igreja original foi renovada várias vezes. Grande parte da estrutura atual data do tempo dos cruzados, que restauraram e reconstruíram a igreja. Ela foi consagrada em 1149. 





A Basílica do Santo Sepulcro é um local na parte antiga da cidade de Jerusalém onde a tradição cristã afirma que Jesus foi crucificado, sepultado e de onde ressuscitou no Domingo de Páscoa. Constitui um dos locais mais sagrados da cristandade.

História
Na sequência da destruição de Jerusalém em 70 d.C., o imperador romanobAdriano visitou a cidade em 129 - 130, ordenando a sua reconstrução segundo um modelo que visava fazer dela uma cidade pagã chamada Élia Capitolina Neste sentido, o imperador ordena que o local identificado com a sepultura de Jesus seja coberto com terra e que nele fosse construído um templo dedicado a Vénus.
Em 313, o imperador Constantino decretou o Édito de Tolerância para com os cristãos (ou Édito de Milão), que implicou o fim das perseguições. Em 326, sua mãe Helena visitou Jerusalém com o objectivo de procurar os locais associados aos últimos dias de Jesus. Em Jerusalém, ela identificou o local da crucificação (o rochedo chamado Gólgota) e a tumba próxima conhecida como Anastasis ("ressurreição", em grego). O imperador decidiu então construir um santuário apropriado no local, a Igreja do Santo Sepulcro, no lugar do templo de Adriano dedicado a Vénus. Os arquitectos inspiraram-se não nas estruturas religiosas pagãs, mas na basílica, um edifício que entre os romanos servia como local de encontro, de comércio e de administração da justiça.
Em 614, a igreja de Constantino foi gravemente danificada durante um incêndio ocorrido durante uma invasão dos persas sassânidas que roubaram os tesouros da igreja, restando apenas alguns restos escassos dela. A basílica foi reconstruída pelos bizantinos durante a reconquista da cidade pelo imperador Heráclio.
Em 638, a cidade de Jerusalém, assim como toda a Palestina, passou para as mãos dos muçulmanos. Os primeiros líderes muçulmanos de Jerusalém revelaram-se tolerantes para com o cristianismo. Em 966, as portas e o telhado da igreja foram queimados durante um motim. Em 1009, ocalifa fatímida Al-Hakim ordenou a destruição de todas as igrejas de Jerusalém, incluindo o Santo Sepulcro, sendo que somente os pilares da igreja, que eram da época de Constantino, sobreviveram à destruição (veja destruição do Santo Sepulcro). A notícia da sua destruição foi um dos factores que estiveram na origem das Cruzadas.
Em vastas negociações que variam entre os fatímidas e o Império Bizantino entre 1027 e 1028, foi feito um acordo pelo qual o novo califa Ali az-Zahir (filho de Al-Hakim) concordou em permitir a reconstrução e redecoração da Igreja. A reconstrução foi finalmente concluída com o financiamento da despesa feita pelo imperador Constantino IX Monômaco e Nicéforo, patriarca de Jerusalém, em 1048. Em 1099, os cruzados conquistaram Jerusalém e tomaram posse dessa igreja que, no seu essencial, é a que existe atualmente. A nova igreja foi consagrada em1149. Debaixo da igreja encontra-se a cripta de Santa Helena, local onde a mãe de Constantino afirmou ter encontrado a verdadeira cruz na qual Jesus Cristo teria sido crucificado.
Com o regresso de Jerusalém ao domínio islâmico em 1187, Saladino proibiu a destruição de qualquer edifício religioso associado ao cristianismo. No século XIV, o local começou a ser administrado por monges católicos e por monges ortodoxos gregos. Outras comunidades pediam também a possibilidade de gerir o local (coptas egípcios e coptas sírios)
No século XVIII, procedeu-se à reparação da cúpula da Igreja do Santo Sepulcro. Em 1808, um incêndio danificou o local e a restauração iniciou-se em 1810. Novos restauros ocorrem entre 1863 e 1868.
Em 1927, um abalo sísmico em Jerusalém causou graves estragos à estrutura.
Dentro da igreja, encontram-se lugares que, segunda a tradição, Jesus foi crucificado e sepultado, segundo os relatos bíblicos.





Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o desejássemos.
Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.
Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos
Isaías 53:2-6



Túmulo do Jardim




No início do século arqueólogo inglês, Gordon identificou o Túmulo do Jardim, como sendo o verdadeiro lugar do Túmulo de Jesus, que sugere a localização onde se encontra a cidade árabe de Jerusalém, e que estaria fora dos muros da cidade.
O Túmulo do Jardim sugere em seu formato uma caveira, que se chama Caveira de Gordon, porque foi o general inglês Gordon, o herói de Kartum, que tratou de provar a autenticidade do lugar. Na tradição protestante este é o verdadeiro sepulcro de Cristo. Tendo como principal razão que os judeus não sepultavam os mortos dentro dos muros das cidades.

Tumba do Jardim é um túmulo talhado na rocha localizado em Jerusalém, que foi descoberto em 1867 e, posteriormente, foi considerado por alguns cristãos como o local do sepultamento e ressurreição de Jesus. A Tumba do Jardim é adjacente a uma escarpa rochosa que desde meados do século XIX tem sido proposta por alguns estudiosos como sendo Gólgota. Em contraposição a essa identificação moderna, o local onde tradicionalmente a morte e a ressurreição de Cristo são associados é a Igreja do Santo Sepulcro, pelo menos desde o século IV. Desde 1894, a Tumba do Jardim e seus jardins circundantes são mantidos como um lugar de culto e reflexão cristã por um fundo de caridade não-confessional cristão baseada no Reino Unido chamada Associação da Tumba do Jardim.
Este seria o local mais provavel onde Cristo teria ressucitado .







Suposto Túmulo de Jesus no Japão 



Na provincia de Aomori, no Japão, em uma vila Japonesa de nome Shingo

Este povoado costumava ser chamado de Herai, uma palavra aparentemente de origem hebraica, derivado do “Hebron” que significa “Casa dos hebreus”.
E foi exatamente ai que em 1935, teriam sido descobertos por um famo so investigador, Kyomaro Takeuchi, documentos antigos em hebraico, contendo evidências que indicavam que essa vila albergava o túmulo de Jesus Cristo. Os documentos causaram grande alvoroço na imprensa da época e teriam sido alegadamente confiscados pelas autoridades e encerrados num museu em Tóquio, entretanto destruído durante os bombardeamentos da II Guerra Mundial. 

Atualmente, o sítio onde supostamente se localiza o túmulo está devidamente assinalado...


e está rodeado por um parque com jardins e um museu onde se reúnem supostos escritos apócrifos chamados de “Documentos Takenouchi” que confirmaria as evidências da presença de Cristo naquele local:


A lenda, contada pelos habitantes da vila e publicada em brochuras turísticas afirma que:




"Na idade de  21 anos, Jesus Cristo viveu no Japão e estudou supostamente teologia durante 12 anos. Voltou à Judeia com 33 anos, para pregar, mas as pessoas daí rejeitaram os seus ensinamentos e prenderam-no para o crucificar. Mas, foi o seu irmão Isukiri, que foi crucificado em seu lugar na cruz. Jesus Cristo, assim escapou da crucificação, e continuou as suas viagens e finalmente retornou ao Japão, onde se instalou nesta vila, Herai, e viveu ali até os seus 106 anos. Neste suposto lugar sagrado, existem dois  túmulos o da direita é dedicado a Jesus Cristo, enquanto o da esquerda celebra o seu irmão Isukiri.  E tudo isto está descrito no Testamento de Jesus Cristo."

Segundo a história, Jesus foi ao Japão em peregrinação através da Rússia e Sibéria e acabou morando na aldeia, onde viveu do cultivo de arroz e chegou até a se casar com uma japonesa de nome Miyu e teve até alguns filhos.



No parque estão também os túmulos da família Sawaguchi, que sempre terá tomado conta do local desde tempos imemoriais. Os Sawaguchi são o equivalente dos Saint-Clairs no Código da Vinci, são considerados descendentes de Cristo. A sua casa no parque, ostenta um emblema muito semelhante á Estrela de David, símbolo dos Hebreus desde tempos ancestrais:


Tradições locais
Para alimentar ainda mais a lenda, em 2004, o embaixador de Israel visitou Shingo e doou uma placa, escrita em hebraico. Existe até hoje um costume muito original em Shingo. Quando um novo bebê vem ao mundo, uma cruz é desenhada em sua testa, com carvão para protegê-los do mal.

Outra tradição que as pessoas de lá levam muito à sério é uma cerimônia diferente de qualquer outra no Japão. Ocorre no mês de junho, onde mulheres vestidas de quimono, dançam ao redor do túmulo do suposto “Jesus Cristo”. Essa cerimônia atrai centenas de visitantes todos os anos à pacata vila de Shingo.





O dialeto usado nas canções e danças da cerimônia “Nanyadoyara”, parece se tratar de um dialeto esquecido há muito tempo pelos moradores locais e nenhum deles sabe realmente o significado. Outros acreditam que o dialeto provém de uma língua antiga hebraica, pois algumas palavras soam familiar, como a palavra “Nazaré”.

Segundo especialistas, a língua japonesa tem várias palavras semelhantes ao idioma hebraico, o que deixa todos muito confusos, pois até onde se sabe, não existe ligação histórica entre o Japão e Israel. 

Origem da lenda de que Jesus viveu no Japão
Mas você deve estar se perguntando, de onde surgiu essa história mirabolante? Eu explico: Tudo isso veio à tona em 1930, quando documentos antigos foram descobertos e deixados em posse de um sacerdote xintoísta. Porém esses documentos se perderam durante a 2° Guerra Mundial. 

Em um desses documentos, está escrito toda essa história, pasmem, assinado pelo próprio Jesus Cristo. O manuscrito ficou conhecido como “Vontade de Cristo“. 

Anualmente milhares de  pessoas visitam a pequena aldeia  para visitar o túmulo do suposto Cristo.


Também foi construído um museu chamado “Christ Tomb Museum” (Museu do Túmulo de Cristo), onde há muitos artefatos das tradições locais, como roupas exclusivas, cestas tecidas que são estranhamente similares aos do antigo Israel e bonecos com a testa marcadas com a cruz. 

Jesus Rock (Jesus na rocha)
O pior é que para alimentar ainda mais essa história, um guia turístico “descobriu” recentemente, uma figura de Jesus, localizado em uma alcova rochosa, às margens do Lago Towada em Aomori. O mais bizarro é que os musgos e as colorações da rocha fazem com que o “rosto” de Jesus fique ainda mais realista.

Jesus Rock em Aomori
Depois dessa descoberta, o local se tornou um ponto turístico disputado, onde visitantes se espremem nos barcos afim de ver a imagem de Jesus Cristo, pois como está escondido em uma alcova às margens do lago, só dá para vê-lo de dentro de um barco. A pedra mede cerca de 1,50 metros de altura e supostamente está em pé e com as mãos unidas como se estivesse em oração… Conseguiu identificá-l0?










Suposto Túmulo de Cristo na Índia




A afirmação de que Jesus morreu velho em Caxemira é sustentada não só pelos guardiões hereditários do túmulo em Srinagar, mas pelos adeptos (centenas de milhares) da seita muçulmana ahmaddiya. Esses crentes e vários estudiosos que simpatizam com sua causa reuniram interessantes coleções de dados e fragmentos de informações históricas provenientes do Irã. Afeganistão, Paquistão e Índia. Com esse material, acreditam que podem escrever o capítulo final da vida de Cristo, desconhecido por completo pelos historiadores ocidentais não iniciados no esoterismo. 



Depois de seus últimos atos descritos no Novo Testamento, Jesus - segundo os adeptos da seita ahmaddiya - deixou a Palestina para escapar a jurisdição romana e a possibilidade de ser novamente supliciado. Tomou a estrada para o norte, através de Damasco - ocasião da conversão de Paulo, a fim de buscar refúgio junto as comunidades judaicas espalhadas no oriente. Acompanhado por Maria, sua mãe, atravessou os atuais Iraque, Irã e Afeganistão, indo até a Índia, por onde vagou pregando o monoteísmo e a piedade. No oriente, assumiu o nome de Yuz Asaf, que em persa, significa "líder dos curadores de feridas". 







Segundo alguns ensinamentos, Yuz Asaf viajava para Caxemira via Paquistão, quando sua mãe, já idosa, faleceu, sendo por ele mesmo enterrada na cidade de Murree, 50 quilômetros a noroeste da atual Rawalpindi. Outras fontes afirmam que ele viajou e ensinou pelo Ceilão (atual Sri Lanka), antes de chegar a Caxemira, onde viveu seus últimos dias. Foi enterrado por um discípulo em Srinagar, e até hoje se venera seu túmulo como um lugar sagrado.




Outros sugerem que Jesus realmente esteve no Oriente, onde se tornou conhecido como Issa, “um grande profeta”, “Filho de Deus”.
Supostos antigos manuscritos orientais falam de um iluminado menino chamado Issa, que teria chegado à região da India proveniente de terras distantes. Ele viveu no Pundjabe estudando entre os jainistas e em Jagannath, onde foi instruído por sacerdotes brâmanes .

Aprendeu a ler, tendo estudado a fundo os textos védicos. Após muitos anos em Jagannath, Benares, Rajagriha e outras cidades santas, Issa foi obrigado a fugir, pois estava dando instrução védica às castas inferiores e disseminando que a divisão social por castas não havia sido ordenada por Deus. Os brâmanes, membros da casta mais elevada, não gostaram e passaram a discriminá-lo agressivamente.


O tal Issa partiu então para o Nepal, onde se dedicou ao estudo das escrituras budistas . Logo viajou para o oeste e tornou-se famoso por oferecer apoio às minorias sociais mais carentes e por denunciar a hipocrisia da classe sacerdotal.
Já na Pérsia, entrou em confronto com os sacerdotes e, outra vez, foi expulso. É quando ele se dirige à Palestina e lá deixa claro sua origem a todos que lhe perguntam: “Sou israelita”.

Foto suposto familiar de Jesus para os muçulmanos na Índia 


Outra é a tese é a tese de Andreas Faber?Kaiser, editor da revista espanhola "Mundo Desconocido" e autor de "Jesus Viveu e Morreu na Cachemira", que decidiu investigar por que supostamente há 1.900 anos se venera em Srinagar, capital da Cachemira, um túmulo chamado Rozabal (a "tumba do profeta") como sendo o túmulo de Jesus.
Mirza Ghulam Ahmad autor do livro jesus viveu na Índia 


Porem muitos acreditam que Mirza Ghulam Ahmad (13 de fevereiro 1835; - 26 de maio 1908) fundador da comunidade Ahmadía islâmica é o autor de tais teorias.


Porem refutando estes ensinos a bíblia sim que fala da infância de Jesus



E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.

Ora, todos os anos iam seus pais a Jerusalém à festa da páscoa;

E, tendo ele já doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume do dia da festa.

E, regressando eles, terminados aqueles dias, ficou o menino Jesus em Jerusalém, e não o soube José, nem sua mãe.

Pensando, porém, eles que viria de companhia pelo caminho, andaram caminho de um dia, e procuravam-no entre os parentes e conhecidos;

E, como o não encontrassem, voltaram a Jerusalém em busca dele.

E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os.

E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas.
E quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos.
E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?
E eles não compreenderam as palavras que lhes dizia.
E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no seu coração todas estas coisas.
E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens.



No evangelho de Lucas encontramos fatos importantes para esclarecer os acontecimentos relacionados a infância de Jesus. Lucas no início do Evangelho narra que Jesus uma vez apresentado no Templo segundo a prescrição judaica e as ofertas rituais segundo a Lei, “voltou para Galiléia, para Nazaré, sua cidade. E o menino crescia, tornava-se robusto, enchia-se de sabedoria, e a graça de Deus estava com êle” (Lc,39-40). Ele era um adolescente comum, de sua época, crescendo fisicamente e intelectualmente e ajudava seu pai adotivo José na carpintaria e na vida agrícola, pois a cidade não comportava o trabalho único e exclusivo da profissão de carpinteiro durante todo o tempo.

Encontramos nos evangelhos um segundo texto: Lucas 2,51-52. Este texto confirma o pensamento do primeiro narrando a perda de Jesus em Jerusalém com 12 anos de idade.

Jesus era um jovem como qualquer outro de sua terra. O evangelista Lucas simplesmente narra que depois do acontecimento da perda no Templo Jesus voltou para Nazaré. Podemos então concluir que Jesus permaneceu em seu círculo familiar, era submisso a José e Maria. Jesus estudou e trabalhou como qualquer criança hebreia de sua época.

Marcos confirma este dado, quando descreve que Jesus pregou pela primeira vez na sinagoga de Nazaré e todos os presente neste acontecimento se assombraram e disseram: “De onde lhe vem tudo isto? E que sabedoria é esta que lhe foi dada ? E como se fazem tais milagres por sua mãos? Não é este o filho do carpinteiro, o filho de Maria, irmão de Tiago, Joset, Judas e Simão?” (Mc 6,2–3). A vida de Jesus transcorreu, no pacato vilarejo de Nazaré e no dia que se apresentou na sinagoga de Nazaré causou surpresa a todos os conterrâneos. Mas afinal como conseguiu Jesus toda esta sabedoria, se êle é filho de pessoas conhecidas, José o carpinteiro e Maria. Se Jesus tivesse a oportunidade de estudar em Jerusalém ou ter, este espanto não teria acontecido.


Jesus aprendeu a orar, pois qualquer criança israelita, depois dos 13 anos, deveria orar três vezes por dia: de manhã, ao meio-dia e à noite segundo instruções dos livros bíblicos (Sl 55,18; Dn 6,11; Act 10,9).

Um judeu devia recitar por dia duas orações a partir da adolescência. A primeira chamava-se “Shemá” (em hebraico, “Escuta”). E a segunda era a chamada “Shemoné Esre” (em hebraico, “Dezoito”)

Foi neste clima de oração que Jesus cresceu e que o marcou profundamente seu tempo de vida oculta.
Qual foi a profissão que Jesus praticou na casa de seus pais? Pela literatura Judaica sabemos que era uma obrigação do pai encontrar um profissão para o filho. Como vimos, São Marcos diz que quando Jesus pregou na sinagoga de Nazaré, os seus conterrâneos comentaram: “Não é este o carpinteiro?” (Mc 6,3). Daí se ter pensado sempre que ele foi carpinteiro.










Túmulo de Jesus em Talpiot




Eis uma das maiores polêmicas envolvendo a pessoa de Cristo nos últimos anos: o suposto achado do "Túmulo de Jesus". Tal descoberta foi divulgada para o mundo em 2007, pelo canal pago Discovery Channel, declarando que o sepulcro de Cristo foi desenterrado em Talpiot, Jerusalém.

A equipe de James Tabor, formada por arqueólogos e historiadores da Universidade da Carolina do Norte, Estados Unidos, conseguiu, entre 2009 e 2010, uma autorização da comunidade judaica para adentrar um antigo sepulcro repleto de ossuários - não pessoalmente, mas com o uso de câmeras de alta tecnologia manipuladas por braços robóticos, uma tecnologia patrocinada pelo Dicovery Channel. O túmulo foi descoberto em 1984, nas proximidades de Jerusalém, mas os judeus nunca antes haviam permitido seu estudo.

O documentário partiu de escavações iniciadas na década de 1980, em Talpiot, Jerusalém, onde foram encontrados dez ossuários do Primeiro Século. Segundo o historiador Rahmani, trata-se de um catálogo de ossuários judaicos, dentre os quais aparecem nomes como Jesus, Maria, Mateus e José - nomes extremamente comuns na época. Segundo ele, dos cerca de mil ossuários conhecidos dessa época, em Jerusalém, 25% dos nomes femininos são "Maria" - e suas variantes - e o nome masculino mais conhecido é "José". "Jesus" aparece oitenta vezes e há vários "Jesus, filho de José".

Porem a maioria dos especialistas que lida com o caso é de orientação judaica, não cristã, e, ainda assim, nenhum historiador credenciado afirmou ter encontrado o "verdadeiro túmulo de Jesus". Para o teólogo espanhol, Xavier Picaza, caso o "Túmulo de Jesus" seja verdadeiro, Ele deveria ser um "burguês" de família "burguesa", considerando o requinte da sepultura, coisa que não combina em nada com aquilo que sabemos sobre a Sua vida.
O paleontologista Charles Pelegrino, que analisou o material pessoalmente, declarou que não existe material ósseo ou qualquer assinatura biológica - rastro que geralmente fica depois de decomposta a ossada - no "Sepulcro de Cristo". Estranhamente, os "ossos de Jesus" foram "removidos" do local - ou sequer um dia existiram. Desde sua origem, com a própria Ressurreição de Cristo, a fé cristã gira entorno desse evento.
O próprio Tabor reconhece que seu achado é bastante controverso, estando consciente das complicações levantadas pelos seus opositores. De fato, muitos estudiosos têm considerado tudo isso uma grande farsa e alegado que nenhuma evidência levantada por Tabor sustenta sua teoria.







Eu vos lembro, irmãos, o Evangelho que vos preguei, e que tendes acolhido, no qual estais firmes.

Por ele sereis salvos, se o conservardes como vo-lo preguei. De outra forma, em vão teríeis abraçado a fé.

Eu vos transmiti primeiramente o que eu mesmo havia recebido: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras;

foi sepultado, e ressurgiu ao terceiro dia, segundo as Escrituras;

apareceu a Cefas, e em seguida aos Doze.

Depois apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma vez, dos quais a maior parte ainda vive {e alguns já são mortos};

depois apareceu a Tiago, em seguida a todos os apóstolos.

E, por último de todos, apareceu também a mim, como a um abortivo.
Porque eu sou o menor dos apóstolos, e não sou digno de ser chamado apóstolo, porque persegui a Igreja de Deus.
Mas, pela graça de Deus, sou o que sou, e a graça que ele me deu não tem sido inútil. Ao contrário, tenho trabalhado mais do que todos eles; não eu, mas a graça de Deus que está comigo.







2 comentários:

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  2. A igreja do santo sepulcro é apontada como o lugar mais provável, não a tumba do jardim que já foi provado não ser o lugar.

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