E,
passado o sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e Salomé,
compraram aromas para irem ungi-lo.
E,
no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro, de manhã cedo, ao
nascer do sol.
E
diziam umas às outras: Quem nos revolverá a pedra da porta do
sepulcro?
E,
olhando, viram que já a pedra estava revolvida; e era ela muito
grande.
E,
entrando no sepulcro, viram um jovem assentado à direita, vestido de
uma roupa comprida, branca; e ficaram espantadas.
Ele,
porém, disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus Nazareno, que
foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar
onde o puseram.
A
fé na ressurreição é base e fundamento da fé cristã. Sem ela, a
fé cristã seria simplesmente mais uma entre muitas outras crenças.
Não
há nenhuma evidência de que, nalgum momento inicial , os primeiros cristãos
não tivessem a Ressurreição como centro de sua fé. "O
Cristianismo iniciou como um movimento de ressurreição... não há
evidência de uma forma de Cristianismo primitivo na qual a
ressurreição não fosse a crença central, como se fosse
acrescentada ao Cristianismo à força. A ressurreição de Cristo
era a força motora central , dando forma ao movimento inteiro."
Porem
existe um intento de grupos agnósticos e exotéricos em
desacreditar que Jesus ressuscitou ao terceiro dia .
Alguns
chegam a afirmar que Jesus teria se casado e incluso teve vários
filhos e que seus descendentes estão vivos nos dias atuais como é
o caso da linhagem do Sangue Real dos Merovíngios: uma invenção
dos adeptos da nova ordem mundial .
Os
merovíngios são retratados no livro O Santo Graal e a Linhagem
Sagrada, de Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln, no qual
se reivindica que eles sejam descendentes de Jesus.
Porem a suposta linhagem de Cristo teve maior difusão entre o vulgo dos primeiros séculos quando perseguidos pelos delírios organizados sinão paranoicos de lideres católicos .
O
adjetivo "merovíngio" é usado pelo menos cinco vezes em
Em Busca do Tempo Perdido de Marcel Proust.
O
merovíngio é uma personagem dos filmes The Matrix Reloaded e The
Matrix Revolutions.
Merovíngio
é uma das palavras soletradas retratada no filme Akeelah and the
Bee.
No
filme de 2006 O Código Da Vinci a principal personagem, Sophie,
descobre que ela é uma descendente da linhagem merovíngia, assim
como de Jesus Cristo
Segundo
esta crença Jesus teve um filho com Maria Madalena, que mais tarde
supostamente cruzou com a dinastia dos reis merovíngios franceses e
tornou-se o progenitor de diversas famílias reais.
Esta
teoria da nova ordem mundial foi mantida por Dan Brown em seu
best-seller "O Código Da Vinci", que escreveu que a figura
à direita de Jesus na pintura da A Última Ceia, de Leonardo da
Vinci, não é o apóstolo João, mas, na verdade, Maria Madalena.
Em
1908 surgiu um tal evangelho de Aquário de Cristo
O
"Evangelho de Aquário" por Levi Dowling já foi publicado
em vários idiomas´ e afirma ser a história verdadeira de Jesus .
O
evangelho traz uma história de Jesus na Índia ,Pérsia ,Tibete
,Grécia e Egito . O livro possui 22 capítulos desde o nascimento de
Jesus até sua morte .
O interessante é que o livro afirma ser o evangelho que os esotéricos utilizarão na próxima era de aquários .
Vale ressaltar que algumas
das primeiras seitas cristãs gnósticas , já acreditavam que
Jesus não tinha uma substância física (uma tese conhecida
como docetismo), e negavam que ele tivesse sido crucificado .
Da
mesma maneira os muçulmanos defendem que Jesus não foi
crucificado e nem morto de outra forma .
Ao
longo dos séculos, estudiosos islâmicos têm oferecido diferentes
interpretações da crucificação. Uma delas é que Deus retirou
Jesus da cruz e o levou para o céu. Outra diz que alguém foi
crucificado no lugar de Jesus, talvez Simão de Cirene, ou o homem
que foi forçado a carregar a cruz durante sua caminhada até o
Calvário. Este segundo ponto de vista é a opinião da maioria dos
muçulmanos hoje.
Por
trás dessa visão encontra-se a convicção de que Deus não
permitiria que seu Messias morresse de uma forma tão humilhante.
Esta
claro que estes grupos exotéricos não acreditam na ressurreição
de Cristo , e afirmam que Jesus foi apenas uma pessoa iluminada e que
seus restos mortais ainda estão em algum lugar qualquer por ai ,
algo que é totalmente inverídico taxado de apenas fabulas humanas e em alguns dos casos por trás de toda endrômina e desvirtualização religiosa um negocio muito lucrativo .
algo que é totalmente inverídico taxado de apenas fabulas humanas e em alguns dos casos por trás de toda endrômina e desvirtualização religiosa um negocio muito lucrativo .
Veja a seguir os 5 túmulos de Cristo espalhados pelo mundo
A Igreja
do Santo Sepulcro
Acredita-se
que a Basílica do Santo Sepulcro foi erguida sobre Gólgota, ou
Calvário, a colina onde Jesus foi crucificado, enterrado e, de
acordo com a crença cristã, ressuscitou. Esta enorme basílica
engloba as capelas ortodoxa grega, católica apostólica romana,
armênia, cóptica e síria, que marcam os locais de vários eventos
antes e após a morte de Jesus. O sepulcro, ou a tumba de Jesus, fica
sob a maior cúpula da igreja.
Constantino I, o Grande, o
primeiro imperador romano a praticar a religião cristã, autorizou a
construção da primeira igreja do Santo Sepulcro e a consagrou em
335 d.C. De acordo com algumas narrativas, a mãe de Constantino,
Helena, identificou o local durante uma peregrinação a Jerusalém.
Segundo se alega, Helena também reconheceu vários outros locais
sagrados cristãos, assim como a cruz na qual Jesus foi crucificado.
A igreja original foi renovada várias vezes. Grande parte da
estrutura atual data do tempo dos cruzados, que restauraram e
reconstruíram a igreja. Ela foi consagrada em 1149.
A Basílica
do Santo Sepulcro é um local na parte antiga da cidade de Jerusalém
onde a tradição cristã afirma que Jesus foi crucificado, sepultado
e de onde ressuscitou no Domingo de Páscoa. Constitui um dos locais
mais sagrados da cristandade.
História
Na
sequência da destruição de Jerusalém em 70 d.C., o imperador
romanobAdriano visitou a cidade em 129 - 130, ordenando a sua
reconstrução segundo um modelo que visava fazer dela uma cidade
pagã chamada Élia Capitolina Neste sentido, o imperador ordena que
o local identificado com a sepultura de Jesus seja coberto com terra
e que nele fosse construído um templo dedicado a Vénus.
Em
313, o imperador Constantino decretou o Édito de Tolerância para
com os cristãos (ou Édito de Milão), que implicou o fim das
perseguições. Em 326, sua mãe Helena visitou Jerusalém com o
objectivo de procurar os locais associados aos últimos dias de
Jesus. Em Jerusalém, ela identificou o local da crucificação (o
rochedo chamado Gólgota) e a tumba próxima conhecida como Anastasis
("ressurreição", em grego). O imperador decidiu então
construir um santuário apropriado no local, a Igreja do Santo
Sepulcro, no lugar do templo de Adriano dedicado a Vénus. Os
arquitectos inspiraram-se não nas estruturas religiosas pagãs, mas
na basílica, um edifício que entre os romanos servia como local de
encontro, de comércio e de administração da justiça.
Em 614, a
igreja de Constantino foi gravemente danificada durante um incêndio
ocorrido durante uma invasão dos persas sassânidas que roubaram os
tesouros da igreja, restando apenas alguns restos escassos dela. A
basílica foi reconstruída pelos bizantinos durante a reconquista da
cidade pelo imperador Heráclio.
Em 638, a
cidade de Jerusalém, assim como toda a Palestina, passou para as
mãos dos muçulmanos. Os primeiros líderes muçulmanos de Jerusalém
revelaram-se tolerantes para com o cristianismo. Em 966, as portas e
o telhado da igreja foram queimados durante um motim. Em 1009,
ocalifa fatímida Al-Hakim ordenou a destruição de todas as igrejas
de Jerusalém, incluindo o Santo Sepulcro, sendo que somente os
pilares da igreja, que eram da época de Constantino, sobreviveram à
destruição (veja destruição do Santo Sepulcro). A notícia da sua
destruição foi um dos factores que estiveram na origem das
Cruzadas.
Em vastas
negociações que variam entre os fatímidas e o Império Bizantino
entre 1027 e 1028, foi feito um acordo pelo qual o novo califa Ali
az-Zahir (filho de Al-Hakim) concordou em permitir a reconstrução e
redecoração da Igreja. A reconstrução foi finalmente concluída
com o financiamento da despesa feita pelo imperador Constantino IX
Monômaco e Nicéforo, patriarca de Jerusalém, em 1048. Em 1099, os
cruzados conquistaram Jerusalém e tomaram posse dessa igreja que, no
seu essencial, é a que existe atualmente. A nova igreja foi
consagrada em1149. Debaixo da igreja encontra-se a cripta de Santa
Helena, local onde a mãe de Constantino afirmou ter encontrado a
verdadeira cruz na qual Jesus Cristo teria sido crucificado.
Com o
regresso de Jerusalém ao domínio islâmico em 1187, Saladino
proibiu a destruição de qualquer edifício religioso associado ao
cristianismo. No século XIV, o local começou a ser administrado por
monges católicos e por monges ortodoxos gregos. Outras comunidades
pediam também a possibilidade de gerir o local (coptas egípcios e
coptas sírios)
No século
XVIII, procedeu-se à reparação da cúpula da Igreja do Santo
Sepulcro. Em 1808, um incêndio danificou o local e a restauração
iniciou-se em 1810. Novos restauros ocorrem entre 1863 e 1868.
Em 1927,
um abalo sísmico em Jerusalém causou graves estragos à estrutura.
Dentro da
igreja, encontram-se lugares que, segunda a tradição, Jesus foi
crucificado e sepultado, segundo os relatos bíblicos.
Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o desejássemos.
Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.
Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos
Isaías 53:2-6
Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.
Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos
Isaías 53:2-6
Túmulo do
Jardim
No início
do século arqueólogo inglês, Gordon identificou o Túmulo do
Jardim, como sendo o verdadeiro lugar do Túmulo de Jesus, que sugere
a localização onde se encontra a cidade árabe de Jerusalém, e que
estaria fora dos muros da cidade.
O Túmulo
do Jardim sugere em seu formato uma caveira, que se chama Caveira de
Gordon, porque foi o general inglês Gordon, o herói de Kartum, que
tratou de provar a autenticidade do lugar. Na tradição protestante
este é o verdadeiro sepulcro de Cristo. Tendo como principal razão
que os judeus não sepultavam os mortos dentro dos muros das cidades.
Tumba do
Jardim é um túmulo talhado na rocha localizado em Jerusalém, que
foi descoberto em 1867 e, posteriormente, foi considerado por alguns
cristãos como o local do sepultamento e ressurreição de Jesus. A
Tumba do Jardim é adjacente a uma escarpa rochosa que desde meados
do século XIX tem sido proposta por alguns estudiosos como sendo
Gólgota. Em contraposição a essa identificação moderna, o local
onde tradicionalmente a morte e a ressurreição de Cristo são
associados é a Igreja do Santo Sepulcro, pelo menos desde o século
IV. Desde 1894, a Tumba do Jardim e seus jardins circundantes são
mantidos como um lugar de culto e reflexão cristã por um fundo de
caridade não-confessional cristão baseada no Reino Unido chamada
Associação da Tumba do Jardim.
Este seria
o local mais provavel onde Cristo teria ressucitado .
Suposto Túmulo de Jesus no Japão
Na provincia de
Aomori, no Japão, em uma vila Japonesa de nome Shingo
Este povoado costumava
ser chamado de Herai, uma palavra aparentemente de origem hebraica,
derivado do “Hebron” que significa “Casa dos hebreus”.
E foi exatamente ai que
em 1935, teriam sido descobertos por um famo so investigador, Kyomaro
Takeuchi, documentos antigos em hebraico, contendo evidências que
indicavam que essa vila albergava o túmulo de Jesus Cristo. Os
documentos causaram grande alvoroço na imprensa da época e teriam
sido alegadamente confiscados pelas autoridades e encerrados num
museu em Tóquio, entretanto destruído durante os bombardeamentos da
II Guerra Mundial.
Atualmente, o sítio onde supostamente se
localiza o túmulo está devidamente assinalado...
e está rodeado por um
parque com jardins e um museu onde se reúnem supostos escritos
apócrifos chamados de “Documentos Takenouchi” que confirmaria
as evidências da presença de Cristo naquele local:
A lenda,
contada pelos habitantes da vila e publicada em brochuras turísticas
afirma que:
"Na idade de 21 anos, Jesus Cristo viveu no
Japão e estudou supostamente teologia durante 12 anos. Voltou à Judeia com 33
anos, para pregar, mas as pessoas daí rejeitaram os seus
ensinamentos e prenderam-no para o crucificar. Mas, foi o seu irmão
Isukiri, que foi crucificado em seu lugar na cruz. Jesus Cristo, assim escapou da crucificação, e continuou as suas viagens e finalmente retornou ao
Japão, onde se instalou nesta vila, Herai, e viveu ali até os seus 106
anos. Neste suposto lugar sagrado, existem dois túmulos o da direita é dedicado a Jesus
Cristo, enquanto o da esquerda celebra o seu irmão Isukiri. E tudo
isto está descrito no Testamento de Jesus Cristo."
Segundo a história,
Jesus foi ao Japão em peregrinação através da Rússia e Sibéria
e acabou morando na aldeia, onde viveu do cultivo de arroz e chegou
até a se casar com uma japonesa de nome Miyu e teve até alguns filhos.
No parque estão também
os túmulos da família Sawaguchi, que sempre terá tomado conta do
local desde tempos imemoriais. Os Sawaguchi são o equivalente dos
Saint-Clairs no Código da Vinci, são considerados descendentes de
Cristo. A sua casa no parque, ostenta um emblema muito semelhante á
Estrela de David, símbolo dos Hebreus desde tempos ancestrais:
Tradições locais
Para alimentar ainda
mais a lenda, em 2004, o embaixador de Israel visitou Shingo e doou
uma placa, escrita em hebraico. Existe até hoje um costume muito
original em Shingo. Quando um novo bebê vem ao mundo, uma cruz é
desenhada em sua testa, com carvão para protegê-los do mal.
Outra tradição que as
pessoas de lá levam muito à sério é uma cerimônia diferente de
qualquer outra no Japão. Ocorre no mês de junho, onde mulheres
vestidas de quimono, dançam ao redor do túmulo do suposto “Jesus
Cristo”. Essa cerimônia atrai centenas de visitantes todos os anos
à pacata vila de Shingo.
O dialeto usado nas
canções e danças da cerimônia “Nanyadoyara”, parece se tratar
de um dialeto esquecido há muito tempo pelos moradores locais e
nenhum deles sabe realmente o significado. Outros acreditam que o
dialeto provém de uma língua antiga hebraica, pois algumas palavras
soam familiar, como a palavra “Nazaré”.
Segundo especialistas,
a língua japonesa tem várias palavras semelhantes ao idioma
hebraico, o que deixa todos muito confusos, pois até onde se sabe,
não existe ligação histórica entre o Japão e Israel.
Origem da lenda de que
Jesus viveu no Japão
Mas você deve estar se
perguntando, de onde surgiu essa história mirabolante? Eu explico:
Tudo isso veio à tona em 1930, quando documentos antigos foram
descobertos e deixados em posse de um sacerdote xintoísta. Porém
esses documentos se perderam durante a 2° Guerra Mundial.
Em um desses
documentos, está escrito toda essa história, pasmem, assinado pelo
próprio Jesus Cristo. O manuscrito ficou conhecido como “Vontade
de Cristo“.
Anualmente milhares de pessoas visitam a pequena
aldeia para visitar o túmulo do suposto Cristo.
Também foi
construído um museu chamado “Christ Tomb Museum” (Museu do
Túmulo de Cristo), onde há muitos artefatos das tradições locais,
como roupas exclusivas, cestas tecidas que são estranhamente
similares aos do antigo Israel e bonecos com a testa marcadas com a
cruz.
Jesus Rock (Jesus na
rocha)
O pior é que para
alimentar ainda mais essa história, um guia turístico “descobriu”
recentemente, uma figura de Jesus, localizado em uma alcova rochosa,
às margens do Lago Towada em Aomori. O mais bizarro é que os musgos
e as colorações da rocha fazem com que o “rosto” de Jesus fique
ainda mais realista.
Jesus Rock em Aomori
Depois dessa
descoberta, o local se tornou um ponto turístico disputado, onde
visitantes se espremem nos barcos afim de ver a imagem de Jesus
Cristo, pois como está escondido em uma alcova às margens do lago,
só dá para vê-lo de dentro de um barco. A pedra mede cerca de 1,50
metros de altura e supostamente está em pé e com as mãos unidas
como se estivesse em oração… Conseguiu identificá-l0?
Suposto Túmulo de Cristo na Índia
A
afirmação de que Jesus morreu velho em Caxemira é sustentada não
só pelos guardiões hereditários do túmulo em Srinagar, mas pelos
adeptos (centenas de milhares) da seita muçulmana ahmaddiya. Esses
crentes e vários estudiosos que simpatizam com sua causa reuniram
interessantes coleções de dados e fragmentos de informações
históricas provenientes do Irã. Afeganistão, Paquistão e Índia.
Com esse material, acreditam que podem escrever o capítulo final da
vida de Cristo, desconhecido por completo pelos historiadores
ocidentais não iniciados no esoterismo.
Depois
de seus últimos atos descritos no Novo Testamento, Jesus - segundo
os adeptos da seita ahmaddiya - deixou a Palestina para escapar a
jurisdição romana e a possibilidade de ser novamente supliciado.
Tomou a estrada para o norte, através de Damasco - ocasião da
conversão de Paulo, a fim de buscar refúgio junto as comunidades
judaicas espalhadas no oriente. Acompanhado por Maria, sua mãe,
atravessou os atuais Iraque, Irã e Afeganistão, indo até a Índia,
por onde vagou pregando o monoteísmo e a piedade. No oriente,
assumiu o nome de Yuz Asaf, que em persa, significa "líder dos
curadores de feridas".
Segundo
alguns ensinamentos, Yuz Asaf viajava para Caxemira via Paquistão,
quando sua mãe, já idosa, faleceu, sendo por ele mesmo enterrada na
cidade de Murree, 50 quilômetros a noroeste da atual Rawalpindi.
Outras fontes afirmam que ele viajou e ensinou pelo Ceilão (atual
Sri Lanka), antes de chegar a Caxemira, onde viveu seus últimos
dias. Foi enterrado por um discípulo em Srinagar, e até hoje se
venera seu túmulo como um lugar sagrado.
Outros
sugerem que Jesus realmente esteve no Oriente, onde se tornou
conhecido como Issa, “um grande profeta”, “Filho de Deus”.
Supostos
antigos manuscritos orientais falam de um iluminado menino chamado
Issa, que teria chegado à região da India proveniente de terras
distantes. Ele viveu no Pundjabe estudando entre os jainistas e em
Jagannath, onde foi instruído por sacerdotes brâmanes .
Aprendeu
a ler, tendo estudado a fundo os textos védicos. Após muitos anos
em Jagannath, Benares, Rajagriha e outras cidades santas, Issa foi
obrigado a fugir, pois estava dando instrução védica às castas
inferiores e disseminando que a divisão social por castas não havia
sido ordenada por Deus. Os brâmanes, membros da casta mais elevada,
não gostaram e passaram a discriminá-lo agressivamente.
O
tal Issa partiu então para o Nepal, onde se dedicou ao estudo das
escrituras budistas . Logo viajou para o oeste e tornou-se famoso
por oferecer apoio às minorias sociais mais carentes e por denunciar
a hipocrisia da classe sacerdotal.
Já
na Pérsia, entrou em confronto com os sacerdotes e, outra vez, foi
expulso. É quando ele se dirige à Palestina e lá deixa claro sua
origem a todos que lhe perguntam: “Sou israelita”.
Foto suposto familiar de Jesus para os muçulmanos na Índia |
Outra
é a tese é a tese de Andreas Faber?Kaiser, editor da revista
espanhola "Mundo Desconocido" e autor de "Jesus Viveu
e Morreu na Cachemira", que decidiu investigar por que
supostamente há 1.900 anos se venera em Srinagar, capital da
Cachemira, um túmulo chamado Rozabal (a "tumba do profeta")
como sendo o túmulo de Jesus.
Mirza Ghulam Ahmad autor do livro jesus viveu na Índia |
Porem
muitos acreditam que Mirza Ghulam Ahmad (13 de fevereiro 1835; - 26
de maio 1908) fundador da comunidade Ahmadía islâmica é o autor
de tais teorias.
Porem
refutando estes ensinos a bíblia sim que fala da infância de Jesus
E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.
Ora, todos os anos iam seus pais a Jerusalém à festa da páscoa;
E, tendo ele já doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume do dia da festa.
E, regressando eles, terminados aqueles dias, ficou o menino Jesus em Jerusalém, e não o soube José, nem sua mãe.
Pensando, porém, eles que viria de companhia pelo caminho, andaram caminho de um dia, e procuravam-no entre os parentes e conhecidos;
E, como o não encontrassem, voltaram a Jerusalém em busca dele.
E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os.
E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas.
E quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos.
E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?
E eles não compreenderam as palavras que lhes dizia.
E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no seu coração todas estas coisas.
E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens.
No
evangelho de Lucas encontramos fatos importantes para esclarecer os
acontecimentos relacionados a infância de Jesus. Lucas no início do
Evangelho narra que Jesus uma vez apresentado no Templo segundo a
prescrição judaica e as ofertas rituais segundo a Lei, “voltou
para Galiléia, para Nazaré, sua cidade. E o menino crescia,
tornava-se robusto, enchia-se de sabedoria, e a graça de Deus estava
com êle” (Lc,39-40). Ele era um adolescente comum, de sua época,
crescendo fisicamente e intelectualmente e ajudava seu pai adotivo
José na carpintaria e na vida agrícola, pois a cidade não
comportava o trabalho único e exclusivo da profissão de carpinteiro
durante todo o tempo.
Encontramos
nos evangelhos um segundo texto: Lucas 2,51-52. Este texto confirma o
pensamento do primeiro narrando a perda de Jesus em Jerusalém com 12
anos de idade.
Jesus
era um jovem como qualquer outro de sua terra. O evangelista Lucas
simplesmente narra que depois do acontecimento da perda no Templo
Jesus voltou para Nazaré. Podemos então concluir que Jesus
permaneceu em seu círculo familiar, era submisso a José e Maria.
Jesus estudou e trabalhou como qualquer criança hebreia de sua
época.
Marcos
confirma este dado, quando descreve que Jesus pregou pela primeira
vez na sinagoga de Nazaré e todos os presente neste acontecimento se
assombraram e disseram: “De onde lhe vem tudo isto? E que sabedoria
é esta que lhe foi dada ? E como se fazem tais milagres por sua
mãos? Não é este o filho do carpinteiro, o filho de Maria, irmão
de Tiago, Joset, Judas e Simão?” (Mc 6,2–3). A vida de Jesus
transcorreu, no pacato vilarejo de Nazaré e no dia que se apresentou
na sinagoga de Nazaré causou surpresa a todos os conterrâneos. Mas
afinal como conseguiu Jesus toda esta sabedoria, se êle é filho de
pessoas conhecidas, José o carpinteiro e Maria. Se Jesus tivesse a
oportunidade de estudar em Jerusalém ou ter, este espanto não teria
acontecido.
Jesus
aprendeu a orar, pois qualquer criança israelita, depois dos 13
anos, deveria orar três vezes por dia: de manhã, ao meio-dia e à
noite segundo instruções dos livros bíblicos (Sl 55,18; Dn 6,11;
Act 10,9).
Um
judeu devia recitar por dia duas orações a partir da adolescência.
A primeira chamava-se “Shemá” (em hebraico, “Escuta”). E a
segunda era a chamada “Shemoné Esre” (em hebraico, “Dezoito”)
Foi
neste clima de oração que Jesus cresceu e que o marcou
profundamente seu tempo de vida oculta.
Qual
foi a profissão que Jesus praticou na casa de seus pais? Pela
literatura Judaica sabemos que era uma obrigação do pai encontrar
um profissão para o filho. Como vimos, São Marcos diz que quando
Jesus pregou na sinagoga de Nazaré, os seus conterrâneos
comentaram: “Não é este o carpinteiro?” (Mc 6,3). Daí se ter
pensado sempre que ele foi carpinteiro.
Túmulo de Jesus
em Talpiot
Eis uma das
maiores polêmicas envolvendo a pessoa de Cristo nos últimos anos: o
suposto achado do "Túmulo de Jesus". Tal descoberta foi
divulgada para o mundo em 2007, pelo canal pago Discovery Channel,
declarando que o sepulcro de Cristo foi desenterrado em Talpiot,
Jerusalém.
A equipe de
James Tabor, formada por arqueólogos e historiadores da Universidade
da Carolina do Norte, Estados Unidos, conseguiu, entre 2009 e 2010,
uma autorização da comunidade judaica para adentrar um antigo
sepulcro repleto de ossuários - não pessoalmente, mas com o uso de
câmeras de alta tecnologia manipuladas por braços robóticos, uma
tecnologia patrocinada pelo Dicovery Channel. O túmulo foi
descoberto em 1984, nas proximidades de Jerusalém, mas os judeus
nunca antes haviam permitido seu estudo.
O documentário
partiu de escavações iniciadas na década de 1980, em Talpiot,
Jerusalém, onde foram encontrados dez ossuários do Primeiro Século.
Segundo o historiador Rahmani, trata-se de um catálogo de ossuários
judaicos, dentre os quais aparecem nomes como Jesus, Maria, Mateus e
José - nomes extremamente comuns na época. Segundo ele, dos cerca
de mil ossuários conhecidos dessa época, em Jerusalém, 25% dos
nomes femininos são "Maria" - e suas variantes - e o nome
masculino mais conhecido é "José". "Jesus"
aparece oitenta vezes e há vários "Jesus, filho de José".
Porem
a maioria dos especialistas que lida com o caso é de orientação
judaica, não cristã, e, ainda assim, nenhum historiador credenciado
afirmou ter encontrado o "verdadeiro túmulo de Jesus".
Para o teólogo espanhol, Xavier Picaza, caso o "Túmulo de
Jesus" seja verdadeiro, Ele deveria ser um "burguês"
de família "burguesa", considerando o requinte da
sepultura, coisa que não combina em nada com aquilo que sabemos
sobre a Sua vida.
O
paleontologista Charles Pelegrino, que analisou o material
pessoalmente, declarou que não existe material ósseo ou qualquer
assinatura biológica - rastro que geralmente fica depois de
decomposta a ossada - no "Sepulcro de Cristo".
Estranhamente, os "ossos de Jesus" foram "removidos"
do local - ou sequer um dia existiram. Desde sua origem, com a
própria Ressurreição de Cristo, a fé cristã gira entorno desse
evento.
O próprio
Tabor reconhece que seu achado é bastante controverso, estando
consciente das complicações levantadas pelos seus opositores. De
fato, muitos estudiosos têm considerado tudo isso uma grande farsa e
alegado que nenhuma evidência levantada por Tabor sustenta sua
teoria.
Eu
vos lembro, irmãos, o Evangelho que vos preguei, e que tendes
acolhido, no qual estais firmes.
Por
ele sereis salvos, se o conservardes como vo-lo preguei. De outra
forma, em vão teríeis abraçado a fé.
Eu
vos transmiti primeiramente o que eu mesmo havia recebido: que Cristo
morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras;
foi
sepultado, e ressurgiu ao terceiro dia, segundo as
Escrituras;
apareceu
a Cefas, e em seguida aos Doze.
Depois
apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma vez, dos quais a maior
parte ainda vive {e alguns já são mortos};
depois
apareceu a Tiago, em seguida a todos os apóstolos.
E,
por último de todos, apareceu também a mim, como a um
abortivo.
Porque
eu sou o menor dos apóstolos, e não sou digno de ser chamado
apóstolo, porque persegui a Igreja de Deus.
Mas,
pela graça de Deus, sou o que sou, e a graça que ele me deu não
tem sido inútil. Ao contrário, tenho trabalhado mais do que todos
eles; não eu, mas a graça de Deus que está comigo.
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ResponderExcluirA igreja do santo sepulcro é apontada como o lugar mais provável, não a tumba do jardim que já foi provado não ser o lugar.
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