segunda-feira, 3 de novembro de 2014

A Origem Pagã das Festas Religiosas


"E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso." [2 Coríntios 6:15-18].



O cristianismo começou a ser corrompido pelo mesmo tipo de paganismo durante o reinado de Constantino. Esse rei deu início à prática de combinar a doutrina, arte e objetos cristãos com os do paganismo. Esse processo é chamado "sincretização". Embora Constantino tenha iniciado a prática, a Igreja Católica Romana é que a aperfeiçoou! Como você pode ver na gravura a seguir, há um obelisco na praça da Basílica de São Pedro! Os papas católicos acreditaram erroneamente que podiam "cristianizar" um objeto satânico de adoração orando sobre ele e/ou ungindo-o com "óleo santo", tornando assim o objeto aceitável para o uso cristão.




No Satanismo, o obelisco é o símbolo do falo masculino, enquanto o círculo representa a vulva feminina. Lembre-se, o paganismo é definido como a adoração à criatura em lugar do Criador [Romanos 1:25], e a criação mais fácil de adorar é o sexo. Sempre que os satanistas queriam representar o Grande Ato Sexual, simplesmente colocavam o falo do obelisco dentro da vulva do círculo.

Uma das maiores ironias de todos os tempos é que a Igreja Católica Romana tem esse símbolo satânico do Grande Ato Sexual erigido na Praça da Basílica de São Pedro desde o século VII, de onde o papa pode contemplá-lo diariamente — apesar de o Vaticano requerer o celibato de seus sacerdotes!

Nos últimos 1.400 anos, a Igreja Católica Romana tem conduzido a civilização ocidental pela estrada vil da sincretização, onde material satânico foi misturado com material cristão. O resultado é uma mistura podre que Jesus Cristo sempre rejeitará!
Esse é o tópico que abordamos agora; quando compreendermos os fundamentos pagãos de muitos dos vários feriados existentes, então acharemos mais fácil recusar a participação em feriados que têm origem no satanismo. Você também descobrirá por que certos eventos ocorrerem da forma como têm ocorrido, de modo que poderá aprofundar sua busca para cumprir a orientação de Jesus de que devemos ser "prudentes como as serpentes e inofensivos como as pombas" [Mateus 10:16].





FERIADOS E SABÁS OCULTISTAS



Os satanistas acreditam que nos números contêm um poder inerente. Costumeiramente, eles literalmente ordenam suas vidas de acordo com a numerologia ocultista — tal numerologia também é um componente-chave da astrologia, outro sistema de adivinhação que os satanistas observam atentamente. O calendário ocultista é dividido em quatro segmentos de treze semanas cada.

O número 13 é considerado divino pelos ocultistas por um par de razões:

A Bíblia atribui ao 13 o significado de "rebelião contra a autoridade constituída", mais à depravação que fez Satanás se rebelar contra Deus.

Os ocultistas usam o 6 para representar o número do homem, e o 7 para representar a perfeição divina. Assim, à medida que uma pessoa escala a "Escada de Jacó" em direção ao auto-aperfeiçoamento no campo do oculto, o número 13 representa o estado de perfeição divina, perfeição alcançada por si mesmo, e Iluminação (6+7=13).

Assim, o calendário ocultista é formado por quatro períodos de treze semanas cada. Relacionaremos esses períodos agora e depois falaremos sobre cada um deles em detalhes.

 Solstício de Inverno no Hemisfério Norte: 13 semanas — Sabá menor
Obs: Lembrar que durante o verão no Hemisfério Sul é inverno no Hemisfério Norte].

21 de dezembro  o conhecido Yule.

21 — 22 de dezembro o Solstício de Inverno / Yule. Uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.

1 e 2 de fevereiro o Candlemas ou [Candelária] e Imbolg, também conhecido como Dia da Marmota. Uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.
No Brasil, em 2 de fevereiro é celebrado o dia de Iemanjá e de Nossa Senhora dos Navegantes].

14 de fevereiro o Dia dos Namorados

No Brasil, 14 de fevereiro é o dia de São Valentim, o santo protetor dos namorados e das amizades].

  Equinócio de Primavera no Hemisfério Norte: 13 semanas um  sabá menos importante, mas requer sacrifício humano.

21 e 22 de março a deusa Ostara
Nota: A Páscoa [pagã] é o primeiro domingo após a primeira lua nova depois de Ostara. 21 de março é uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.

1 de abril o Dia da Mentira e precisamente treze semanas desde o ano novo.

Obs: Jesus Cristo Afirmou que o Diabo é o pai da Mentira
João 8:43-44

Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra.
Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.



19 de abril a 1 de maio o Sacrifício de Sangue à Besta. Sacrifício de fogo é requerido em 19 de abril.

30 de abril a 1 de maioo— Festival de Beltaine, também chamado de Noite de Walpurgis. Este é o dia mais importante no calendário dos feiticeiros druidas. 1 de maio é o segundo feriado mais sagrado dos Illuminati. Requer sacrifício humano.

  O Solstício de Verão no Hemisfério Norte: 13 semanas 
 Quando o sol alcança seu ponto mais setentrional em seu trajeto no céu.

21 e 22 de junho  Solstício de Verão.

21 de junho a  Litha, é uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.

4 de julho 
 Dia da Independência dos Estados Unidos, 13 dias após o dia de Litha e 66 dias a partir de 30 de abril.

19 de julho
 13 dias antes de Lughnasa.

31 de julho a 1 de agosto
O Lughnasa, grande sabá festivo. 1 de agosto  uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.

  Equinócio de Outono no Hemisfério Norte: 13 semanas — Sabá menos importante, mas requer sacrifício humano.

21 de setembro
 Mabon, uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.
21 e 22 de setembro — Equinócio de outono.

31 de outubro
Samhain, também conhecido como Halloween, ou Véspera de Todos os Santos. Essa data é um dos dias mais importantes de sacrifício humano dos Illuminati.

Não é interessante como os "profanos" — você e eu — somos levados como um rebanho de carneiros a observar os dias festivos importantes das religiões de mistérios? Você pode não entender que está ordenando o ano de acordo com os feriados pagãos, mas está! O calendário anual para todo o mundo ocidental foi ordenado com base nesses períodos e dias festivos satânicos.

Agora que já vimos todo o calendário oculto, vamos voltar aos feriados importantes para ver como o mundo ocidental se desviou para a adoração dos mesmos feriados pagãos e usando muitos dos mesmos símbolos pagãos que são tão importantes para os adoradores pagãos. O sacrifício humano requerido durante muitas dessas datas ocultistas precisa conter os seguintes elementos:

Trauma, tensão e angústia mental, puro terror.

O ato final no drama deve ser destruição pelo fogo, preferencialmente uma conflagração.

As pessoas devem morrer como sacrifícios humanos, especialmente crianças, visto que o Senhor Satanás vê um sacrifício humano de uma pessoa jovem como o mais desejável.


FESTAS BRASILEIRAS COM 

ORIGEM NO PAGANISMO




Festas Juninas



Pula a fogueira iaiá! O mês de junho está chegando trazendo o São João, as quadrilhas, as bandeiras coloridas, o pé de moleque e muito mais. A festa, tão tradicional em todo o Brasil, tem suas origens na Europa e ainda é celebrado no velho continente.

Os festejos europeus comemoram o solstíco de verão, o dia mais longo do ano, com ritos pagãos influenciados por tradições cristãs. O evento acontece na passagem do dia 21 para o 22 de junho no hemisfério norte (no hemisfério sul o solstício de verão é no dia 21 de dezembro). No entanto, em vários países, a data da celebração foi trocada para 23 e 24 para coincidir com o dia de São João. A festa foi trazida ao Brasil pelos portugueses e, com o tempo, foi adquirindo características regionais até se tornar bem brasileira. Outras duas datas-chave por aqui são as comemorações de Santo Antônio (13) e São Pedro (29), sendo que o primeiro é muito lembrado pelas meninas casadeiras, que na noite do santo lançam mão de todo tipo de simpatia para laçar seu amado.


O mês de junho, época de Solstício de Verão na Europa, ensejou inúmeros rituais de invocação de fertilidade, necessários para garantir o crescimento da vegetação, fartura na colheita e clamar por mais chuvas. Estes rituais, eram expressões que foram praticadas pelas mais diferentes culturas, em todos os tempos e em todas as partes do planeta.
O alcance destas crenças eram tão grande, que a Igreja, acabou por achar melhor seguir uma política de acomodação, dando a estes ritos um nome cristão. E, ao procurar um santo para suplantar o patrono pagão de tais rituais acharam mais adequado São João Batista.
Atualmente, os rituais de fertilidade estão representados no casamento caipira e, as antigas oferendas, deram lugar às simpatias, adivinhações e pedidos de graças aos santos.


A Representação do Fogo e da Fogueira



Também perduraram, desde os tempos imemoriais, os costumes de acender fogueiras e tochas, que livravam as plantas e colheitas dos espíritos maus que poderiam impedir a fertilidade.
A festa de São João está também, diretamente relacionada com o elemento "fogo".
As fogueiras de São João, que queimam atualmente, na noite de 23 de junho (véspera da festa de São João), eram no começo, fogos de fertilização e purificação que se acendiam no dia do Solstício de Verão, na Europa (21 de junho), justamente antes das colheitas, em honra aos deuses para agradecer as suas bondades, ou imediatamente depois, para purificar a terra.
Ela foi muito bem aceita pelo indígena, pois se identificava com suas danças sagradas realizadas também, em torno do fogo. Os jesuítas, muito astutos, se utilizaram do interesse do índio pelas festas religiosas para atraí-los e estabelecerem contatos com objetivos de catequese. Já a quadrilha, tão apreciada e cantada nestas festas juninas é dançada no interior para homenagear os santos juninos e agradecer as boas colheitas da roça. Já cerimônia de casamento caipira é uma manifestação realizada durante os festejos juninos, principalmente nos dias dedicados a São Pedro. O Casamento Caipira satiriza e hironiza às cerimônias tradicionais,ou seja é uma crítica a instituição criada por Deus. O cerimonial é precedido de um grande cortejo pelas ruas da cidade, onde os principais personagens da representação são: a noiva grávida, o noivo, o delegado, o padre, os pais dos noivos, padrinhos, etc. O enlace caricaturado se desenvolve em meio à fugas do noivo, as indecisões da noiva e ameaças por parte dos pais, vigário e o delegado.E o casamento nunca acontece. Os textos apresentam uma linguagem libidinosa,ou seja, depravada.

Alguns Termos Utilizados nas Festas Juninas

Santo: No Antigo testamento a palavra hebraica mais usada (cerca de 116 vezes) para descrever “santo” é “QADOSH”, que significa “separado”. No Novo Testamento a palavra grega para “santo” é “ÁGIOS”, que aparece 230 vezes de Mateus a Apocalipse, e significa “separados pelo Senhor como Sua possessão peculiar”. “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus...” - 1 Pedro 2.9
Na Igreja Primitiva todos os crentes eram chamados de “santos”, mesmo quando o seu caráter ainda não estava completamente formado (ex: At 9.13, 32; 26.10; Rm. 8.27; 12.13; 15.25,26).
“...segundo a vontade de Deus é que Ele (Jesus) intercede pelos santos”. - Romanos 8.27

“Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do Corpo de Cristo”. - Efésios 4.11,12

Canonização: Dentro do catolicismo romano este é o nome dado ao decreto que inclui uma pessoa na categoria dos “santos”, os quais são recomendados à veneração dos fiéis. A condição para que a pessoa seja “beatificada” é que já tenha falecido e que pelo menos dois de “seus milagres” tenham sido confirmados. O papa, então, proclama a canonização.

De acordo com a teologia romanista, os indivíduos canonizados acumularam um tesouro de méritos, mediante suas vidas “inculpáveis” e a prática de “boas obras”. Esses méritos em “reserva”, então, podem ser colocados à disposição de cristãos de menor envergadura, em resposta às orações feitas aos “santos”.

A palavra de Deus declara que existe apenas um Mediador e Intercessor entre Deus e os homens: Jesus Cristo.

“Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem”. - 1 Timóteo 2.5

“...o qual está à direita de Deus e também intercede por nós”. - Romanos 8.34


A Idolatria nas Festas Juninas

Idolatria, no grego “EIDOLOLATRIA” significa: “culto aos falsos deuses” ou “adoração de ídolos”. Esta adoração pode se referir a ídolos ou imagens propriamente ditas, ou então a tudo aquilo que porventura ocupe o lugar de Deus no coração do homem. Por que Deus abomina qualquer tipo de idolatria?

- Salmos 115.4-7; 1 Coríntios 8.4 - A Bíblia afirma que o ídolo em si é apenas um pedaço de madeira, pedra, etc., esculpido por mãos humanas, que nenhum poder tem em si mesmo.

- Êxodo 20.3-5; Isaías 42.8 - O nosso Deus não divide a sua Glória com ninguém.

- Ezequiel 14.3,4 - Note que há ídolos que levantamos em nossos corações (ex: avareza: Cl 3.5). Precisamos identificá-los e renunciar a sua força em nós.

- Deuteronômio 18.9-12; Isaías 8.19,20 – O ato de comungar com pessoas que já morreram ou idolatrá-las está ligado à prática do espiritismo, magia negra, leitura de sorte, feitiçaria, bruxaria, etc. Segundo as escrituras, todas estas práticas envolvem submissão e culto aos demônios, e são abomináveis ao Senhor.

- Deuteronômio 32.17; Salmos 106.36; 1 Coríntios 10.20,28 - Por traz de cada ídolo há demônios que estão agindo, os quais são seres sobrenaturais controlados pelo Diabo. Noutras palavras, o poder que age por detrás da idolatria é o dos demônios.

Ex: Alguns “santos” da Igreja Católica e sua correlação com entidades espíritas:
- Iemanjá ? Senhora Aparecida.
- Xangô ? São Jerônimo.
- Oxossi ? São Sebastião.
- Iorí ? Cosme e Damião.


A CELEBRAÇÃO DO “DIA DE SÃO JOÃO

Registros históricos declaram que no século sexto, missionários foram enviados para o norte da Europa para juntar pagãos ao grupo romano. Eles descobriram que o dia 24 de junho era muito popular entre esses povos, pois era quando ocorria o solstício de verão (solstício: época em que o sol afasta-se o máximo possível da linha do equador). Procuraram, então, cristianizar este dia, mas como? Por esse tempo o 25 de dezembro havia sido adotado pela igreja romanista como o natalício de Cristo. Desde que 24 de junho era aproximadamente seis meses antes de 25 de dezembro, por que não chamar este o natalício de João Batista? João nasceu, devemos lembrar, seis meses antes de Jesus (Lucas. 1:26,36). Assim sendo, o dia 24 de junho passou a ser conhecido no calendário papal como sendo o Dia de São João.
Na (Inglaterra), antes da entrada do cristianismo, o 24 de junho era celebrado pelos druidas com fogos de artifícios em honra ao deus Baal. Quando este dia tornou-se dedicado a São João, os fogos sagrados também foram adotados e tornaram-se “as fogueiras de São João”!






Carnaval 




O carnaval, para surpresa de muitos, é um fenômeno social anterior a era cristã. Assim como atualmente ela é uma tradição vivenciada em vários países, na antiguidade, o carnaval também era uma prática em várias civilizações. No Egito, na Grécia e em Roma, as pessoas das diversas classes sociais se reuniam em praça pública com máscaras e enfeites para desfilarem, beberem vinho, dançarem, cantarem e se entregarem as mais diversas libertinagens.

Há estudiosos que defendem que estas celebrações, festas ou cultos, tiveram a sua origem na Grécia, entre os anos 605 e 527 a.C., com cultos a deuses da agricultura, e cuja finalidade era terem boas colheitas.
Outros, acham que se iniciou, muito mais cedo, no Egipto, em homenagem à deusa Ísis e ao Touro Apis. Noutros registos, encontramos, na Pérsia, festas da deusa da Fecundidade Naita e de Mira, deus dos Pastores; na Fenícia, Festa da deusa da Fecundidade Astarteia; em Creta, festa da Grande Mãe, deusa protetora da terra e da fertilidade, representada por uma pomba; na Babilónia, as Sáceas, festas que duravam cinco dias e eram marcadas pela licença sexual e pela inversão dos papéis entre servos e senhores, e pela eleição de um escravo rei que era sacrificado no final da celebração.

Outros alvitram que poderá ter sido na Roma Antiga, em honra dos deuses Baco e Saturno. Vamos então encontrar o Carnaval associado às Bacanais ou Grandes Dionisíacas (festa da terra, do vinho e das florestas), efetuadas em Roma e na Grécia em louvor de Baco ou Dioniso (com a prova do vinho novo), que decorriam nos três meses de Inverno, celebradas, principalmente, pelos camponeses, que se apresentavam mascarados durante as festividades.


O Carnaval Pagão começa quando Pisistráto oficializa o culto a Dioniso na Grécia, no século VII a.C. e termina quando a Igreja adota, oficialmente, o carnaval em 590 d.C. Será que termina?

A única diferença entre o carnaval da antiguidade para o moderno é que, no primeiro, as pessoas participavam das festas mais conscientes de que estavam adorando aos deuses. O carnaval era uma prática religiosa ligada à fertilidade do solo. Era uma espécie de culto agrário em que os foliões comemoravam a boa colheita, o retorno da primavera e a benevolência dos deuses. No Egito, os rituais eram oferecidos ao deus Osíris, por ocasião do recuo das águas do rio Nilo. Na Grécia, Dionísio, deus do vinho e da loucura, era o centro de toda as homenagens, ao lado de Momo, deus da zombaria. Em Roma, várias entidades mitológicas eram adoradas a começar por Júpiter, deus da urgia, até Saturno e Baco.

A festa em louvor a Dioniso se desdobrava em quatro celebrações, em Atenas: as Dionísias Rurais, as Lenéias, as Dionísias Urbanas ou Grandes Dionísias e as Antestérias, se estendendo de dezembro à março.

Estas festas que tiveram grande desenvolvimento no século VI a.C. acabaram por gerar o que se pode chamar “bagunça Dionisíaca”, por isso foram fortemente reprimidas no século V a.C., no auge do desenvolvimento artístico cultural da Grécia (governo de Péricles – 443 – 429 a.C.) quando a cidade foi embelezada por monumentos como Pártenon espalhando seu brilho por todo Mediterrâneo.

O século V a.C. foi o grande período da Grécia Clássica. Entretanto a influência política e cultural somente atingiu seu esplendor no século IV quando Alexandre, o Grande, expandiu as conquistas gregas formando colônia em lugares afastados como o leste do Afeganistão e as fronteiras da Índia. É a chamada época Helenista. Nessa ocasião foi introduzida na Grécia o culto a Ísis
Em 370 a.C., quando Atenas perde a hegemonia da arte já se pode sentir a penetração do culto a Dioniso em Roma.

As bacchantes, sacerdotisas que celebravam os mistérios do culto a Dioniso, nesse tempo mais conhecido como Baco (é com o nome de Baco que Dioniso entrou em Roma, daí alguns estudiosos afirmarem a origem italiana da palavra), ao invadirem as ruas de Roma, dançando, soltando gritos estridentes e atraindo adeptos em número crescente, causaram tais desordens e escândalos que o Senado Romano proibiu as Bacanais, em 186 a.C..

Na Roma antiga, o mais belo soldado era designado para representar o deus Momo no carnaval, ocasião em que era coroado rei. Durante os três dias da festividade, o soldado era tratado como a mais alta autoridade local, sendo o anfitrião de toda a orgia. Encerrada as comemorações, o “Rei Momo” era sacrificado no altar de Saturno. Posteriormente, passou-se a escolher o homem mais obeso da cidade, para servir de símbolo da fartura, do excesso e da extravagância.



Com a supremacia do cristianismo a partir do século IV de nossa era, várias tradições pagãs foram combatidas. No entanto, a adesão em massa de não-convertidos ao cristianismo, dificultou a repressão completa. A Igreja foi forçada a consentir com a prática de certos costumes pagãos, muitos dos quais, cristianizados para que se evitasse maiores transtornos. O carnaval acabou sendo permitido, o que serviu como “válvula de escape”, diante das exigências que eram impostas aos medievos no período da Quaresma.

Com o cristianismo, a Igreja Católica transformou alguns desses rituais pagãos em homenagens aos santos, conferindo-lhes um caráter sagrado de acordo com os princípios cristãos. Vários elementos das antigas festas pagãs, porém, foram preservados.
Na Quaresma, todos os cristãos eram convocados a penitências e à abstinência de carne por 40 dias, da quarta-feira de cinza até as vésperas da páscoa. Para compensar esse período de suplício, a Igreja fez “vistas grossas” às três noites de carnaval. Na ocasião, os medievos aproveitavam para se esbaldar em comidas, festas, bebidas e prostituições, como na antiguidade.

Na Idade Média, o carnaval passou a ser chamado de “Festa dos Loucos”, pois o folião perdia completamente sua identidade cristã e se apegava aos costumes pagãos. Na “Festa dos Loucos”, tudo passava a ser permitido, todos os constrangimentos sociais e religiosos eram abolidos. Disfarçados com fantasias que preservavam o anonimato, os “cristãos não-convertidos” se entregavam a várias licenciosidades, que eram, geralmente, associadas à veneração aos deuses pagãos.



Etimologicamente falando, a origem da palavra "Carnaval" também tem várias versões. Uns acham que deriva de "carne vale" (adeus carne), enquanto outros justificam que se trata do início do período Quaresmal, época esta espiritual, de privação da carne na alimentação. E há ainda diversas outras interpretações.



Com a chegada da Idade Moderna, a “Festa dos Loucos” se espalhou pelo mundo afora, chegando ao Brasil, ao que tudo indica, no início do século XVII. Trazido pelos portugueses, o ENTRUDO – nome dado ao carnaval no Brasil – se transformaria na maior manifestação popular do mundo e por tabela, numa das maiores adorações aos deuses pagãos do planeta.


Alguns anos após os descobrimentos, os Portugueses, levaram para o Brasil o festejo do Carnaval.
Nos dias de hoje, é decerto um dos países onde se comemora mais freneticamente esta festa, pelo impulso que deram com a introdução dos seus ritmos sambistas e africanos. E também pelo calor das gentes, pela mistura de raças e dos seus ritmos.
Em África, os rituais que sobressaíam eram e são, entre outros, a dança à volta de fogueiras e as pinturas (máscaras improvisadas) no rosto e corpo.
Cada país onde se celebra o Carnaval festeja-o de maneira diferente, dando o seu cunho próprio com a manifestação das suas tendências culturais.

A partir de 1545, o Carnaval é reconhecido como uma festa popular.Foram estabelecidas posteriormente, pelo Papa Gregório XIII, as datas desta comemoração; nunca poderia coincidir com o festejo da Páscoa Católica. De acordo com um cálculo baseado no equinócio da Primavera, o Carnaval deveria ser celebrado sempre no 7ª domingo que antecede o domingo de Páscoa (Católica).
E assim, até aos dias de hoje, o Carnaval continua a ser comemorado um pouco por todo o mundo, seguramente por significar "alegria" mesclada com um sabor de "anarquia", em contraste com um quotidiano cada vez mais cinzento, previsível e desprovido de encanto.





Festas Natalinas




A escolha da data não tem nada a ver com o nascimento de Jesus. Os romanos aproveitaram uma importante festa pagã realizada por volta do dia 25 de dezembro e "cristianizaram" a data, comemorando o nascimento de Jesus pela primeira vez no ano 354. Aquela festa pagã, chamada de Natalis Solis Invicti ("nascimento do sol invencível"), era uma homenagem ao deus persa Mitra, popular em Roma. As comemorações aconteciam durante o solstício de inverno, o dia mais curto do ano. No hemisfério norte, o solstício não tem data fixa - ele costuma ser próximo de 22 de dezembro, mas pode cair até no dia 2

25 de dezembro — É conhecido como a "natividade" do sol. Essa data é o aniversário de Tamuz, o sol, a reencarnação do deus-sol. Tradicionalmente, 21 de dezembro é conhecido como Yule. A Igreja Católica Romana mudou a celebração de Yule para 25 de dezembro.

25 de dezembro — Também era conhecido pelos romanos como saturnais, um tempo de excessiva libertinagem. Beber fazendo sucessivos brindes era a chave para a libertinagem dessa celebração. A fornicação era simbolizada pelo visco e o evento inteiro era encerrado com uma Grande Festa, o Jantar de Natal.

Até mesmo o nome Natal [Christmas, em inglês] é pagão! "Christi" significava "Cristo", enquanto "Mas" significava "Missa". Visto que todas as missas pagãs estão comemorando a "morte", o nome "Christmas" significa literalmente a "morte de Cristo". Um significado mais profundo está na menção de "Cristo" sem especificar Jesus. Assim, o Anticristo está em vista aqui; os pagãos celebravam o "Natal" como uma celebração de seu vindouro Anticristo, que tentará dar um golpe no Jesus Cristo do cristianismo.

No início, as datas mais disparatadas foram escolhidas para as comemorações: 6 de janeiro, 25 de março, 10 de abril, 29 de maio. A Igreja do Oriente se decidiu afinal pelo dia 6 de janeiro que era, para os gregos, o dia da Epifania (aparição) do deus Dionísio. A Igreja do Ocidente escolheu oficialmente a data de 25 de dezembro em meados do quarto século depois de Cristo. O objetivo da eleição era fazer coincidir o nascimento de Jesus com as festividades do solstício de inverno e do nascimento do Sol, fenômenos celebrados há tempos imemoriais pelos povos europeus.

No ano 274 depois de Cristo, o imperador Aureliano decidiu que no dia 25 de dezembro fosse festejado o Sol. Disso deriva a tradição do "tronco natalício", grande pedaço de madeira que nas casas deveria queimar durante 12 dias consecutivos e deveria ser preferivelmente de carvalho, madeira propiciatória. Dependendo do modo como ela queimava, os romanos faziam presságios para o futuro. Nos dias de hoje, o tronco natalício se transformou nas luzes e velas que enfeitam e iluminam as casas, árvores e ruas.

Ao redor do ano 1100, o Natal se tornara a festa religiosa mais importante em toda a Europa. Sua popularidade cresceu até a Reforma, quando muitos cristãos começaram a considerar o Natal uma festa pagã. Na Inglaterra e em algumas colônias americanas foi inclusive considerada manifestação fora da lei.

E a onipresente árvore de Natal? Também ela pertence à tradição pagã europeia. A imagem da árvore (especialmente as que são perenemente verdes, resistentes ao inverno, como os pinheiros) constitui um tema pagão recorrente, céltico e druídico, presente tanto no mundo antigo quanto no medieval, de onde foi assimilado pelo cristianismo. A derivação do uso moderno dessas tradições, no entanto, não foi provada com certeza. Ela remonta seguramente pelo menos à Alemanha do século 16. Ingeborg Weber-Keller (professor de etnologia em Marburgo) já identificou, entre as primeiras referências históricas da tradição, uma crônica de Bremen de 1570, segundo a qual uma árvore da cidade era decorada com maçãs, nozes, tâmaras e flores de papel. A cidade de Riga, na Letônia, é uma das que se proclamam sedes da primeira árvore de Natal da história (em Riga existe inclusive uma inscrição escrita em oito línguas, segundo a qual "a primeira árvore de fim-de-ano" foi enfeitada na cidade em 1510)







Dia das Bruxas





Muitos bruxos, satanistas e adoradores do diabo se preparam, durante todo o ano para estas festividades. Além de ser considerada por eles, o aniversário de satanás, é o dia ideal para fazer sacrifícios humanos e pactos satânicos. No período de 15 dias antes da data de 31 de outubro e 15 dias após os seguidores do diabo sacrificam pessoas, confiados na promessa de que alcançarão mais poder e prosperidade. Conforme as estatísticas, inclusive as do FBI, nos meses de agosto, setembro e outubro acontecem várias atrocidades, inclusive o desaparecimento de crianças do mundo inteiro, principalmente nos EUA.

A história explica
A história nos dá a resposta sobre o halloween e porque a festa foi cristianizada pela igreja. Desde o tempo de Constantino (quem fez do catolicismo a religião do estado) os imperadores romanos perceberam que era necessário manter um império unificado, onde o maior número de pessoas professasse somente uma religião. Porém, uma lei foi implementada para forçar a todos os que não eram cristãos a aceitarem o cristianismo. Assim, um grande número de ateus se uniu à igreja trazendo as práticas e celebrações pagãs, como o halloween, tiveram que ser cristianizadas. Para a Igreja Católica, a única maneira de preservar os pagãos nas missas, era permitindo a prática de algumas tradições e costumes. Aos pagãos recém-convertidos, foi liberado para que guardassem alguns festivais, tais como o halloween ou o Dia dos Fiéis Defuntos. Eles o usariam para comemorar a morte dos "santos".
Em 800 d.C. a Igreja Católica estabeleceu o Dia dos Fiéis Defuntos no dia primeiro de novembro, para que o povo desse continuidade das celebrações antigas. No entanto, a missa que se rezava neste dia se chamava "allhallowmas", e a noite anterior ficou conhecida como "allhallow even" ou halloween, que significa santificado ou noite santa.
Significado de alguns costumes do Dia das Bruxas
O costume moderno do "treat or trick", começou na Irlanda a centenas de anos, logicamente com base nestes costumes Druidas. Um grupo de trabalhadores do campo, em uma pequena cidade, resolveu fazer uma festa de halloween em homenagem aos seus antigos deuses. No entanto, saíram de casa em casa mendigando comida para a festa. Aos que contribuíam generosamente desejavam boa sorte e aos que não contribuíam faziam ameaças. Assim, a tradição continuou até nossos dias quando jovens e crianças saem de porta em porta, disfarçados de fantasmas, esqueletos e demônios, mendigando de certa por comida enquanto prometem não fazer maldades.
31 de outubro
Foram os Celtas que escolheram a data de 31 de outubro como véspera do ano novo separando-a também para celebrar todo o maligno, o malvado e o morto. Durante esta celebração costumavam reunir-se em volta de uma fogueira na comunidade, e ofereciam seus animais, suas colheitas e às vezes a si mesmos como sacrifício. Usavam disfarces feitos de cabeça e pele de animais e prediziam o futuro uns dos outros.
Abóbora iluminada
A aparente e inofensiva abóbora iluminada é um símbolo antigo de uma alma maldita e condenada. Elas são chamadas "Jack-O Lanterns", por causa de um homem chamado Jack, que não podia entrar nem no céu nem no inferno. Como resultado ele estava condenado a vagar pelas trevas com sua lanterna até o Dia do Juízo.
Por medo dele e dos fantasmas, as pessoas arrumavam as calçadas e colocavam velas acesas dentro das abóboras para espantar os espíritos maus.


No dia 31 de outubro muitas pessoas irão participar de festas de "Halloween", popularmente chamado de "Dia das Bruxas" no Brasil. Mas essa festa aparentemente inocente tem estreita ligação com práticas ocultistas, mesmo que muitos não percebam isso.
Sua origem data de tempos antigos, quando os druidas (magos de origem celta) realizavam cerimônias de adoração ao "deus da morte" ou ao"senhor da morte" em 31 de outubro. Isso acontecia na cerimônia "Samhain" durante o festival de inverno, na qual eram oferecidos sacrifícios humanos. Essa prática ancestral foi sofrendo alterações com o passar do tempo. A Igreja Católica posteriormente tentou cristianizar o "Samhain ", declarando o1º de novembro como o Dia de Todos os Santos e o 2 de novembro com o Dia de Finados, sendo que em ambas as datas os mortos eram lembrados.
Nos Estados Unidos essa festa é muito comum e tem forte apelo comercial, sendo também tema de vários filmes de horror. A imagem de crianças vestidas com fantasias "engraçadinhas" de bruxas, fantasmas e duendes, pedindo por doces e dizendo "gostosuras ou travessuras". Há algum tempo, o Brasil tem se deixado influenciar por muitos aspectos que não fazem parte de sua cultura e tem celebrado essa festa em escolas, clubes e até em shopping centers.
Diante dessa realidade, devemos nos questionar: Halloween está relacionado às práticas ocultistas modernas?
Mesmo que hoje em dia Halloween seja comemorado de uma maneira inocente por muitos jovens, ele é levado a sério pela maioria das bruxas, membros do movimento neo-pagão e ocultistas em geral. Antes de continuarmos, devemos destacar que a associação histórica e contemporânea do Halloween com o ocultismo causaram uma espécie de "efeito híbrido" na maior parte da sociedade, de modo que a comemoração do Halloween não é, necessariamente, uma prática totalmente inocente. Ao ler vários relatos sobre o Halloween, pode-se ficar impressionado com o grande número de práticas de superstições e de adivinhação envolvidas com ele. Algumas das superstições e todas as práticas estão relacionadas com o ocultismo.
É preocupante o quanto as superstições podem controlar ou dirigir a vida de uma pessoa de maneiras terríveis. Mais ainda, as verdadeiras práticas de adivinhação sempre trazem conseqüências. Na verdade, desde as décadas finais do século dezenove, o Halloween tem sido lembrado como um período "para se usar amuletos, lançar maldições e se fazer adivinhações". Como já dissemos, isso está relacionado aos antigos druidas, pois o "Samhain" marcava o início de ano novo, o que resultou num interesse em adivinhações e previsões sobre o que o próximo ano traria.


No Halloween se cria (e ainda á assim em certos lugares): "Muitas crenças surgiram sobre como invocar a imagem do futuro esposo ou esposa de alguém. As garotas criam que caso alguém ficasse diante do espelho, comendo uma maçã, à meia-noite, a imagem de seu futuro esposo apareceria de repente diante dela. Se nenhuma imagem aparecesse, isso significava que a garota ficaria solteirona".
Na bruxaria moderna o Halloween também é considerado uma noite especial. Algumas bruxas tiram o dia de folga de seu trabalho para comemorarem essa data especial para elas, enquanto outras chegaram a tentar o fechamento das escolas para a comemoração desse grande sabbat.
Muitos grupos satânicos também consideram o Halloween uma noite especial, em parte porque ele "tornou-se o único dia do ano em que se acredita que o diabo possa ser invocado para revelar os futuros casamentos, problemas de saúde, morte, colheitas e o que acontecerá no próximo ano". Na verdade a bruxaria e o satanismo têm certas semelhanças. Mesmo que sejam coisas distintas, e mesmo que se dê legitimidade às declarações do movimento neo-pagão que desdenha o satanismo, devemos lembrar o claro ensino bíblico de que o diabo é a fonte de poder por trás da bruxaria e de todas as formas de ocultismo. A ex-bruxa Doreen Irvine declara: "a bruxaria negra não está distante do satanismo... Praticantes da bruxaria negra têm um grande poder e não devem ser subestimados... Eles podem até exumar covas recentes e oferecer os corpos em sacrifício à Satanás".


O costume de pedir balas e doces fantasiados de bruxas, vampiros, fantasmas, etc., que é comum nessa festa, está relacionado com os espíritos dos mortos na tradição pagã e até católica. As máscaras e fantasias usadas no Halloween podem ser relacionadas também com a tentativa de certas pessoas de se esconderem para não serem vistas participando de cerimônias pagãs ou ,como no xamanismo e em outras formas de animismo, mudar a identidade de quem as usa para que possa se comunicar com o mundo espiritual. As fantasias podem ser usadas também para afugentar espíritos maus.
As Escrituras nos dizem que o homem espiritual julga todas as coisas e que no futuro irá também julgar os anjos. Então somos competentes o suficiente para julgar assuntos triviais agora (1 Coríntios 2,15; 6.3). Se julgarmos todas as coisas e retermos o que é bom, abstendo-nos de toda forma de mal, estaremos cumprindo com nossa obrigação (1 Tessalonicenses 5.21,22). Então vamos examinar esse assunto para chegarmos a uma posição bíblica sobre o Halloween.
Se na celebração de Halloween existem atividades envolvendo práticas genuinamente ocultistas, as Escrituras são claras em afirmar que devem ser evitadas. Tanto o Antigo como o Novo Testamento fazem referência às práticas de bruxaria, encantamentos, espiritismo, contatos com os mortos, adivinhações e assim por diante – e todas essas coisas estão potencialmente ligadas ao Halloween.
"Não vos voltareis para os necromantes, nem para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles. Eu sou o SENHOR, vosso Deus" (Levítico 19.31).
"Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; ... Porque estas nações que hás de possuir ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR, teu Deus, não permitiu tal coisa" (Deuteronômio 18.10,11,14) .

A FALSA ADORAÇÃO INFILTROU-SE NA CRISTANDADE POPULAR



Aproximadamente 100 “CE.”, o imperador Hadrian construiu um templo para honrar o deus pagão, Cybele e outros deuses e divindades romanos. Este templo foi chamado o Panteon. O Romanos usavam este templo também para honrar seus mortos. Mais tarde, a igreja romana que professava Cristo, tomou conta deste templo. Destruíram suas abominações? Não. Ao invés disto, eles adotaram os caminhos dos romanos pagãos, apenas agora eles usam o templo para rezar para a Vigem Maria e outros santos proclamados. Treze de maio foi escolhido como um dia especial de oração para as almas dos santos, que se acreditava estarem sofrendo no “Purgatório”. Este dia foi chamado “Dia de Todos os Santos” (All Saints Day).

Em 834 “CE”, a data para esta celebração foi mudada para 1º de novembro. O nome do celebração também foi mudada. É chamada agora de “Todos os Santos” (All Hallow), significando “Todo Santo” (All Holy). “Een” foi adicionado mais tarde como uma contração de “evening” (noite), assim produzindo o termo familiar “halloween”, significando “A Noite Santa”.

Não foi nenhum acidente a igreja romana ter escolhido a data de 1º de novembro. Como já mencionamos, era nesta data que os druidas da Inglaterra, os nórdicos da Escandinávia, e os alemães pagãos mantiveram seu festival “A NOITE DE TODAS AS ALMAS”. A maioria deste povo está agora sob o controle romano. Haviam se tornado “cristãos” no nome, mas aderiram aos costumes pagãos. A fim de acomodar esta situação, a igreja romana decidiu apenas adotar os caminhos pagãos e chamá-los de “cristãos”. Às várias divindades para as quais os pagãos rezavam foram dados nomes de santos da igreja. Pensou-se que fazendo isto os costumes pagãos dos povos poderiam ser pronunciados limpos. Entretanto, os povos no geral eram ainda pagãos no coração. Os sentimentos da adoração pagã remanesceram. Foi apenas chamado de “cristão”.

Esta influência pagã tem diminuído em nossos dias? Note isto: “Em muitos países Católicos a crença de que os mortos retornam neste dia é tão forte que é deixado alimento nas mesas (Tirol, Itália) e as pessoas (França, Itália, Alemanha) ainda decoram os túmulos dos mortos” (“Dicionário Padrão de Folclore, Mitologia e Lenda para Temerosos e Gaiatos” Vol. I, pag. 38). A influência destas crenças pode ser vista em praticamente todas as nações por toda a Terra, hoje em dia, quer sejam cristãos professos ou religiões pagãs.

Atualmente muitas pessoas têm também suas festividades nas quais dão presentes e fazem oferendas aos mortos. No Novo Ano Chinês, você deverá encontrar muitos Budistas Chineses oferecendo presentes e alimento, roupas e dinheiro, queimando-os aos mortos. Supostamente, estes presentes iriam ajudar os mortos na sua jornada. “No Oriente Médio os festivais da morte incluem reuniões familiares e refeições cerimoniais nos túmulos dos ancestrais.

Mexicanos guardam o dia 2 de novembro como o “Dia de los Muertos” (Dia dos Mortos) com celebrações em cemitérios, feitas de forma colorida, através do oferecimento de flores, comidas em potes de barro, brinquedos e presentes, além de queimarem velas e incensos






Datas Específicas no Calendário Ocultista




 Solstício de Inverno: 13 semanas—
Lembrar que durante o verão no Hemisfério Sul, é inverno no Hemisfério Norte].




a. 21 de dezembro — Yule —
Acontece quando o sol inicia seu trajeto mais setentrional no céu, e os dias começam a ficar mais longos novamente, os pagãos celebravam o solstício de inverno queimando uma tora. Visto que o sol tinha girado para o outro lado e estava agora ascendendo no céu, os pagãos acreditavam que isso era um sinal de que os sacrifícios humanos oferecidos em Samhain (Halloween) tinham sido aceitos pelos deuses.

Eles Celebravam cantando assim: "Adornamos as paredes com galhos de azevinho... cantamos a velha cantiga do Yule... Vemos a ardente tora diante de nós. Fá lá lá lá lá lá lá lá." …........

Posteriormente, a Igreja Católica Romana mudou o dia da celebração para 25 de dezembro, chamando-a de Natal.

Considere as raízes pagãs dos símbolos mais comuns do Natal:

Árvore de Natal — a árvore sagrada do deus do inverno; os druidas acreditavam que os espíritos dos seus deuses residiam nas árvores. A maioria dos pagãos sabia que a árvore representava Ninrode reencarnado em Tamuz! Os pagãos também viam as árvores como símbolos fálicos.

Estrela — Pentalfa, ou pentáculo, a estrela de cinco pontas. O pentáculo é um símbolo poderoso de Satanás, menos importante apenas que o hexagrama. A estrela é o símbolo sagrado de Ninrode, e não tem nada que ver com o cristianismo.

Velas — Representam o fogo do recém-nascido deus-sol. Os pagãos do mundo todo apreciam e usam velas em seus rituais e cerimônias. Eles também acreditam que certas cores representam poderes específicos. O uso extensivo de velas é normalmente uma boa indicação que o serviço é pagão, não importa qual seja o traje exterior.

Visco — É a planta sagrada dos druidas e simboliza as bênçãos pagãs da fertilidade; assim, beijar um visco é o primeiro passo no ciclo reprodutivo! Os feiticeiros também usam os frutos brancos do visco em poções.

Grinaldas — São circulares e, assim, representam os órgãos sexuais femininos. As grinaldas estão associadas com a fertilidade e o "círculo da vida".

Papai Noel — Ex-satanistas já me disseram que "Santa Claus" [Papai Noel, em inglês] é um anagrama para "Satan" [Satanás]. Na Nova Era, "Sanat Kamura" é definitivamente um anagrama para "Satanás". Os atributos e poderes míticos associados ao Papai Noel são estranhamente similares aos atributos e poderes de Jesus Cristo. Escrevemos um artigo que descreve essas similaridades, N1132. Nós o incentivamos a ler esse artigo, para ver que a tradição popular do Papai Noel substituiu espiritualmente Jesus Cristo!

Renas — São animais chifrudos que representam o "deus chifrudo" das religiões pagãs! O número tradicional de renas no trenó do Papai Noel é oito; na gematria satânica, oito é o número de "novos começos", ou o ciclo da reencarnação. Os Illuminatis vêem o "oito" como um símbolo da Nova Ordem Mundial.

Elfos — São criaturas de forma demoníaca que são pequenos ajudantes de Papai Noel (Satanás). Eles também são demônios.

Verde e vermelho — São as cores tradicionais da estação e também são as cores pagãs tradicionais do inverno. O verde é a cor favorita de Satanás, de modo que é apropriado que seja uma das cores tradicionais do Natal; o vermelho é a cor do sangue humano, a forma mais elevada de sacrifício a Satanás — por essa razão, o comunismo adotou o vermelho como sua cor principal!





1 e 2 de fevereiro 
 Candlemas (Candelária) e Imbolg, popularmente chamado de Dia da Marmota
No Brasil, em 2 de fevereiro é celebrado o dia de Iemanjá e de Nossa Senhora dos Navegantes].


A famosa marmota "meteorologista" de Punxsutawney, na Pensilvânia, sai de sua toca para prever como será o clima nas próximas semanas. Se ela olhar para sua sombra, quando sair ao sol, haverá mais seis semanas de mau tempo até que a chegada da primavera; caso contrário, as próximas sete semanas antes da primavera serão de bom tempo. Observe que essa tradição pagã mostra tanto o número "6" quanto o "7", que quando somados resultam em "13".

O que a maioria das pessoas não percebe é que essa visão pagã do Dia da Marmota (Imbolg) representa a Mãe-Terra. Considere estes paralelos estranhamente perturbadores entre a marmota e a Mãe-Terra:

Assim como a deusa da Terra adormece no interior da Terra durante a estação de inverno, assim também a marmota.

Tanto a deusa da Terra quanto a marmota fazem a ponte entre os dois períodos: o inverno e a primavera.

Tanto a deusa da Terra quanto a marmota são criaturas da "terra".

Tanto a deusa da Terra quanto a marmota "despertam" na Primavera.

Tanto a deusa da Terra quanto a marmota completam o "ciclo da reencarnação".

Em todo o ano, tanto a deusa da Terra quanto a marmota representam o ciclo de "renascimento" e "renovação".

O nome "Dia da Marmota" foi posto em substituição do nome satânico do feriado, Imbolg, uma noite que requer sacrifício humano.

  14 de fevereiro — Dia de São Valentim, ou Dia dos Namorados — É uma festividade pagã que incentiva o amor e a sensualidade. É celebrado precisamente treze dias após Imbolg, assim imprimindo sobre ele o número "13", o número de Satanás da rebelião extrema. Embora a maioria das pessoas veja esse dia como um dia para homenagear o cônjuge ou a(o) namorada(o), essa celebração está fundada no paganismo.


deuses ocultos camuflados 

no Dia dos Namorados



1. Cupido, o filho de Vênus, é na realidade Tamuz, filho de Semíramis.

2. Vênus, filha de Júpiter, é na realidade a própria Semíramis. Júpiter é a deidade principal, um deus-sol — Ninrode, marido de Semíramis, é considerado o deus-sol nos mistérios babilônios.

Veja como um autor pagão descreve fevereiro, o mês em que cai o Dia de São Valentim (Dia dos Namorados nos EUA e em outros países): "O nome desse mês vem da deusa romana Februa e de Santa Febrônia (de Febris, a febre do amor). Ela é a padroeira da paixão do amor... O ritos orgiásticos dessa deusa eram celebrados em 14 de fevereiro — ainda observado como Dia de São Valentim — quando, nos tempos romanos, os homens jovens levavam bilhetes com os nomes de suas parceiras... Esse é o tempo de clara visão dentro de outros mundos, expresso por festividades de purificação. 1 de fevereiro é a celebração do dia da festividade do fogo (Imbolc), uma festa de purificação. É seguida no dia 2 por sua festa similar cristã, a Candelária, a purificação da Virgem Maria." (The Pagan Book of Days, Nigel Pennick, pág. 37).

O Dia dos Namorados é um dia de "ritos orgiásticos" em que os pagãos incentivavam o fluir das paixões sensuais.

2. Equinócio de Primavera: 13 semanas — Sabá menos importante, mas requer sacrifício humano.

a. 21 e 22 de março — A deusa Ostara (Ishtar, também se usa a ortografia "Eostre"), a quem a Páscoa [pagã, em inglês "Easter"] faz referência — 21 de março é uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.

A Páscoa pagã é uma data móvel que usa a prática comum da astrologia; é celebrada no primeiro domingo após a primeira lua nova após Ostara.

Essa data também não tem absolutamente nada que ver com a Páscoa judaica e nem com a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo! Em vez disso, esse dia na tradição pagã celebra o retorno de Semíramis em sua forma reencarnada da deusa da primavera. Os pagãos até mesmo têm um equivalente para a sexta-feira santa! É a "Sexta da Páscoa", e tem historicamente sido alocada na terceira lua cheia a partir do início do ano. Desde a associação da Páscoa pagã com a ressurreição de Jesus, a sexta-feira santa é fixada permanentemente na sexta-feira anterior à Páscoa.

A Páscoa pagã (Easter ) está imersa nos mistérios babilônios, o mais maligno sistema idólatra já inventado por Satanás! Em todas as Escrituras proféticas, vemos Deus declarar seu julgamento final sobre a ímpia Babilônia! Todavia, a cada ano, pastores cristãos celebram a Páscoa como se fosse uma festividade cristã. Muitos pregadores batistas independentes estão começando a se referir a esse dia que celebra a ressurreição de Jesus como "Domingo da Ressurreição", de modo a fazer distinção dessa celebração pagã.

A deusa babilônia Ishtar é aquela a quem a Páscoa [Easter] se refere (Pagan Traditions of Holidays, pág. 9); na realidade, ela era Semíramis, mulher de Ninrode e a verdadeira fundadora dos mistérios satânicos babilônios. Depois da morte de Ninrode, Semíramis criou a lenda de que ele era na realidade seu filho divino, que nasceu quando ela ainda era virgem. Semíramis é considerada co-fundadora com Ninrode de todas as religiões ocultistas.

A Páscoa pagã (Easter, em inglês ) — o Dia de Ishtar — é celebrada amplamente em várias culturas e religiões do mundo.

Babilônia — Ishtar (Easter), também chamada Deusa da Lua
Católicos — Virgem Maria (Rainha dos Céus)
Chineses — Shingmoo
Druidas — Virgo Paritura
Egito — Ísis
Efésios pagãos — Diana
Etruscos — Nutria
Alemães (antigos) — Herta
Gregos — Afrodite / Ceres
Índia — Isi / Indrani
Judeus apóstatas antigos — Astarte (Rainha dos Céus)
Krishna — Devaki
Roma — Vênus / Fortuna
Escandinavos — Disa
Sumérios — Nana ("America's Occult Holidays", Doc Marquis and Sam Pollard. pág. 13)

Os babilônios celebravam o dia como o retorno de Ishtar (Easter), a deusa da Primavera. Esse dia celebrava o renascimento, ou reencarnação, da Natureza e da deusa da Natureza. De acordo com a lenda babilônia, um grande ovo caiu dos céus no rio Eufrates e a deusa Ishtar (Easter) eclodiu de dentro dele. Mais tarde, surgiu uma versão que incluía um ninho, em que o ovo pôde ser incubado até eclodir. Um cesto de palha ou vime era produzido para colocar o ovo da Páscoa [o ovo de Ishtar].

A Procura do Ovo de Páscoa Escondido foi criada porque, se alguém encontrasse o ovo enquanto a deusa estava "renascendo", ela concederia uma benção especial ao felizardo! Como essa era uma festividade alegre da primavera, os ovos eram pintados com as brilhantes cores da primavera. [Ibidem].


O Coelho da Páscoa

"O totem da deusa, a lua-lebre, punha ovos para as crianças comportadas comerem... a lebre da Páscoa era a forma como os celtas imaginavam a superfície da lua cheia..." (Pagan Traditions of Holidays, pág. 10). Não precisa me dizer que as lebres não botam ovos, porque sei isso muito bem; estamos lidando com uma lenda aqui, e com uma lenda ocultista. Tradicionalmente, essas lendas brincam com os fatos reais.

Assim, "Easter" — Eostre ou Ishtar — era uma deusa da fertilidade. Visto que o coelho é uma criatura que procria rapidamente, simbolizava o ato sexual; o ovo simbolizava "nascimento" e "renovação". Juntos, o coelho da Páscoa e o ovo de Páscoa simbolizam o ato sexual e o que nasceu deles, Semíramis e Tamuz.

Assim, é realmente uma questão espiritual muito séria quando as igrejas cristãs incorporam os "Ovos da Ressurreição" como parte da celebração da Páscoa. Na melhor das hipóteses, essas igrejas estão confundindo as mentes de suas preciosas crianças, obscurecendo a linha divisória entre os símbolos pagãos e seus significados e o significado cristão do Dia da Ressurreição. As crianças que participam dos "Ovos da Ressurreição" na igreja serão condicionadas mais tarde em suas vidas a aceitarem a tradição pagã que revolve em torno dos mesmos símbolos.

No pior caso, a igreja que participa na tradição da Páscoa pagã promovendo os "Ovos da Ressurreição" e talvez uma Procura ao Ovo de Páscoa Escondido, é culpada de combinar o cristianismo com o paganismo, um coquetel letal que o Senhor Jesus rejeitará! Lembre-se de nosso verso-chave:

"Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei, e eu serei para vós Pai e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso." [Efésios 6:17-18].

Se sua igreja usa os "Ovos da Ressurreição", você deve considerar desligar-se dela imediatamente; se o pastor titular é liberal o suficiente para permitir os "Ovos da Ressurreição" na celebração do Dia da Ressurreição, então provavelmente também é liberal nas doutrinas e na teologia, mas pode não ser o suficiente para você perceber isso.


Festas Vikings



Os kindreds se reúnem nas datas importantes do calendário viking, que podem ser passagem das estações do ano, tempos de colheita e até aniversários de eventos heróicos vikings.
Os rituais são realizados tanto no lar, geralmente no inverno, como em contato com a natureza, como em florestas e bosques. Não há uma regra cerimonial, já que os rituais eram realizados de maneira familiar e intuitiva, com forte caráter rural.
Entretanto, existem objetos sagrados, cujas utilizações são essenciais para estas celebrações. São eles: o Blotahorn (chifre de libação), Skál (taça de libações), Raudvín (vinho tinto para a consagração do kin), Hóf (altar móvel), Hamar (martelo), Eikarlaufgat (bastão fálico) ou Runestaff (bastão rúnico), Aessirmyndar (ídolos dos Aesir), Fulltruí (objetos pessoais que são elos com as divindades patronas), Blotarkárfa (cesta para as oferendas), Öl ou Alu (cerveja inglesa), Bjór (cerveja dourada), Mjóld (hidromel), ou ainda a Svartr Bjórn (cerveja escura), etc. Tem que só use o chifre ou o martelo… Vai de cada tradição e kindred.

Os vikings bebiam o mjød, a cerveja da época, no blotahorn (chifre de libação)

O Mjød (norueguês) ou Mjóld (antigo idioma viking) era uma bebida alcoólica fermentada com mel, uma espécie de cerveja, que tinha grande importância nas comunidades vikings, assim como o vinho para os cristãos. A bebida é produzida artesanalmente e ingerida nos cultos do Asatrú. O ritual é sempre cercado de tochas, fogueiras ou velas. Há discursos, recitais, solicitações a bênção da divindade patrona do grupo através do martelo, brindes, ceia e oferendas. A paz e fecundação são sempre evocados.


Bom, depois da bebedeira toda, fogo e a quantidade de artigos de alto poder destrutivo como martelo, bastão fálico, somada a evocação do carisma viking é difícil acreditar que saia alguém intacto depois do culto!!!



Outros Ingredientes Pagãos


Oferendas de Páscoa 
 São derivadas da tradição em que os sacerdotes e sacerdotisas traziam oferendas para os templos pagãos para a deusa da primavera, Ishtar. Eles traziam flores frescas da primavera e doces para colocar no altar do ídolo da deusa que adoravam. Eles também assavam um bolo de passas, decorando-o com cruzes para simbolizar a cruz de Wotan, ou algum outro deus pagão; essas cruzes não eram originalmente a cruz de Jesus Cristo. Esse é outro caso em que Satanás falsificou uma tradição pagã que poderia mais tarde ser passada como "cristã" em uma igreja seriamente comprometida com a sincretização.

De fato, o primeiro caso de Bolo de Frutas Secas pode ser rastreado até cerca de 1500 AC, até Cecrops, o fundador de Atenas (Marquis, pág. 18). Nas celebrações do Velho Testamento no Israel apóstata, vemos mulheres irritando a Deus porque assavam esses bolos para oferecê-los em adoração à Rainha dos Céus [Jeremias 44:17-18 e Oséias 3:1]. A nota de rodapé para esse título "Rainha dos Céus" no Amplified Bible Commentary diz: "Uma deusa da fertilidade, provavelmente o título babilônio para Ishtar. Ela é identificada com o planeta Vênus. As oferendas para essa deusa incluíam bolos feitos na forma de uma estrela". Mais tarde os pagãos usaram não só a forma da estrela Pentalfa como também o bolo de frutas secas.

Outra oferenda popular a Ishtar eram as roupas novas, feitas ou compradas! Os sacerdotes usavam seus melhores trajes, enquanto as virgens vestais usavam vestidos brancos novos. Elas também usavam algo para cobrir as cabeças, como chapéus de palha ou toucas de tecido e muitas se adornavam com grinaldas de flores da primavera. Elas carregavam cestos de vime cheios de doces e alimentos para oferecerem aos deuses pagãos.

Serviços de Páscoa ao nascer do sol 
 Eram iniciados pelos sacerdotes que serviam à deusa babilônia Ishtar para simbolicamente apressar a reencarnação de Ishtar/Easter. Uma vez mais, vemos como Satanás sabia que a ressurreição de Jesus da sepultura seria descoberta nas primeiras horas do nascer do sol, e que a igreja cristã quereria realizar serviços religiosos cedo de manhã para celebrar. Satanás e seus demônios sabiam e acreditavam na Palavra de Deus e em suas profecias literalmente, e foi-lhes concedido certo conhecimento prévio. Exatamente como Satanás falsificou o nascimento divino de um menino de uma mãe virgem mais de mil anos antes de Jesus realmente nascer, assim também falsificou o serviço de adoração bem cedo de manhã, ao nascer do sol.

Quaresma 
 É puramente pagã, e ainda assim foi aceita pela Igreja Católica Romana e pelas igrejas cristãs apóstatas como "cristã". Se a igreja que você freqüenta celebra a Quaresma, você precisa informar ao pastor titular das raízes pagãs dessa tradição; se ele não der ouvidos, considere desligar-se dessa igreja, porque se eles aceitam a Quaresma como cristã, você pode apostar que são liberais em áreas críticas da Bíblia também.

A Quaresma é uma celebração da morte de Tamuz; a lenda diz que ele foi morto por um javali selvagem aos quarenta anos. Portanto, a Quaresma celebra um dia para cada ano de vida de Tamuz (America's Occult Holidays, de Doc Marquis e Sam Pollard). Os participantes deviam expressar seu pesar pela morte precoce de Tamuz pranteando, jejuando e se autoflagelando.

A Quaresma era celebrada por exatamente quarenta dias antes da celebração à deusa Ishtar/Eostre [a Páscoa pagã] e outras deusas pelas seguintes culturas: babilônios, católicos romanos, curdos, mexicanos, Israel antigo e, hoje, também pelas igrejas protestantes liberais e apóstatas.

Podemos ver a ira de Deus sobre essa celebração da Quaresma em Ezequiel 8:14-18; o julgamento de Deus sobre essa comemoração é descrito em Ezequiel 9, um capítulo que sugerimos que você leia atentamente, porque Deus declara que punirá de modo similar qualquer nação que não ouvir e obedecer seus mandamentos [Jeremias 12:17].

  1 de abril — Dia da Mentira, precisamente 13 semanas desde o ano novo!

  19 de abril a 1 de maio — Sacrifício de Sangue à Besta, um período crítico de treze dias. Sacrifício de fogo é requerido em 19 de abril.

19 de abril é o primeiro dos treze dias de ritual satânico relacionado com o fogo  o deus do fogo, Baal, ou Moloque/Ninrode (o deus-sol), também conhecido como o deus romano Saturno (Satanás/Diabo). Esse dia é um dos dias mais importantes de sacrifício humano, e requer sacrifício de fogo com ênfase em crianças. Por causa disso, alguns eventos históricos muito importantes ocorreram nesse dia.

Lembre-se, os Illuminati consideram a guerra como sendo um dos meios mais propícios para o sacrifício, porque ela mata tanto crianças quanto adultos.

Algumas datas históricas muito importantes que foram programadas para ocorrer nesse dia de sacrifício de sangue foram:



(1) 19 de abril de 1775 — Batalha de Lexington & Concord, que tornou inevitável a Guerra Revolucionária Americana, conduzida pelos maçons.

(2) 19 de abril de 1943 — Após encurralar os últimos combatentes judeus da Resistência em um dreno formado pela chuva em Varsóvia, e mantê-los presos por vários dias, soldados nazistas da Tropa de Choque começaram a lançar fogo em cada extremidade do dreno, usando lança-chamas. Eles continuaram a lançar fogo no dreno até que todos os combatentes estivessem mortos. Sacrifício de sangue produzido por uma conflagração.

(3) 19 de abril de 1993 — 50 anos depois, no mesmo dia, tropas do governo, tanques e outros equipamentos militares atacaram o complexo de David Koresh e seus seguidores em Waco, no Texas. Certamente, essa operação cumpriu os requisitos para um sacrifício humano: trauma, fogo e vítimas sacrificiais jovens.

(4) 19 de abril de 1995 — Atentado à bomba em Oklahoma — Uma vez mais, muitas crianças foram mortas nesse dia.

19 de abril de qualquer ano no século XX é um dia para ser observado com temor, porque parece que, enquanto nos aproximamos mais do fim dos tempos, Satanás está se tornando cada vez mais audacioso e usa o 19 de abril com maior freqüência.

. 30 de abril a 1 de maio — Festival de Beltaine, também chamado de Noite de Walpurgis. Este é o dia mais importante no calendário dos feiticeiros druidas, enquanto Primeiro de Maio é o segundo feriado mais sagrado dos Illuminati. Sacrifício humano é requerido. Visto que essa celebração oficialmente começou com a noite antes de Beltaine, surgiu a tradição entre os ocultistas de celebrar Beltaine em dois dias. Esta tradição foi forte o bastante para Adolf Hitler decidir se matar em 30 de abril às 3:30 da tarde, criando assim um 333 e colocando seu sacrifício por suicídio dentro da estrutura de tempo de Beltaine.

Grandes fogueiras são acesas na véspera de Beltaine, a fim de dar boas vindas à deusa da Terra. Os participantes esperam ganhar o favor dessa deusa para que ela abençoe suas famílias com fertilidade procriativa. Achamos interessante que a Casa Real de Windsor (família real britânica) acenda uma "Fogueira" de Beltaine todo ano (America's Occult Holidays, de Doc Marquis and Sam Pollard, pág. 30).

O mastro enfeitado com flores e fitas originou-se da celebração de Beltaine. Visto que a fertilidade está sendo pedida à deusa da Terra, o mastro enfeitado é o símbolo fálico e a dança circular em torno dele forma o círculo que simboliza do órgão sexual feminino. Fitas de dois ou três metros, vermelhas e brancas alternadas são presas na ponta do mastro; os homens dançam no sentido anti-horário, enquanto as mulheres dançam no sentido horário. A união das fitas vermelhas e brancas entrelaçadas simbolizava o ato da cópula — lembre-se, esse é um dia de celebração da "fertilidade"!

Para demonstrar seus vínculos ocultistas e Iluministas, os comunistas celebraram o Dia do Trabalho em Primeiro de Maio. Se você não sabe como os Illuminati criaram o comunismo e o socialismo , e para que propósito, precisa ouvir as fitas do Seminário 2, "America Determines The Flow of History".

 Hitler Era Socialista  Veja o Vídeo 

Solstício de Verão: 13 semanas 
 Quando o sol alcança o ponto mais setentrional em sua jornada no céu.

21 e 22 de junho  Solstício de verão.

21 de junho  Litha, é uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.

4 de julho  Dia da Independência dos Estados Unidos, 13 dias após Litha e 66 dias a partir de 30 de abril.

19 de julho 13 dias antes de Lughnasa

31 de julho a 1 de agosto  Lughnasa, grande sabá festivo. 1 de agosto — uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.

  Equinócio de Outono: 13 semanas   Sabá menos importante, mas requer sacrifício humano.

21 de setembro  Mabon, uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.

21 e 22 de setembro   Equinócio de outono  A partir dessa data até o Halloween, os ocultistas acreditam que o véu que separa a dimensão terreal do reino dos demônios ficará progressivamente mais fino, até que na noite de 31 de outubro ele estará o mais fino possível; esse afinamento do véu separador permite mais facilmente a comunicação do reino demoníaco com esta dimensão terreal. Assim, acredita-se que no Halloween, os espíritos malignos, fantasmas, bruxos, gatos pretos, duendes, fadas e demônios de todos os tipos corram soltos pelo mundo. Eles têm de estar de volta à sua dimensão espiritual antes da meia noite de Halloween, porquanto o véu separador começa então a se tornar mais espesso.

  Essa é a crença dos ocultistas, ! Outubro é um dos meses mais propícios para os Illuminati.


Halloween



  31 de outubro  Samhain, também conhecido como Halloween, ou Dia das Bruxas, e Véspera de Todos os Santos, como designado pela Igreja Católica. Essa data é um dos mais importantes dias de sacrifício humano dos Illuminati.

O Halloween mudou nos últimos trinta anos de duas maneiras importantes. Primeiro, as crianças estão sendo incentivadas a participarem usando fantasias inofensivas como a da boneca Barbie, a Mulher Maravilha, Batman e Super-Homem. Em segundo lugar, as fantasias e as festas dos adultos alcançaram um tremendo ápice e se tornaram um dos mais macabros dias de celebração.

Historicamente, Halloween é o feriado mais mortal já celebrado na história humana. A noite satânica é dedicada ao deus celta dos mortos, também simbolizado pelo deus chifrudo, o deus-cervo. Os druidas celebravam o Samhain como uma festividade de fogo de três dias, fazendo grandes fogueiras, supostamente para afugentar os demônios que rondavam ao derredor; adicionalmente, o fogo provia o meio pelo qual o sacrifício humano requerido seria apresentado ao deus-sol. Em enormes cestos de vime, os sacerdotes colocavam amarrados tanto os sacrifícios humanos quanto animais, que então eram descidos às chamas. Os sacerdotes assistiam atentamente o modo como a vítima morria para poderem predizer se o futuro traria bem ou mal (Pagan Traditions of the Holidays, pág. 71).

Origem das Tradições Populares de Halloween, o Dia das Bruxas

Doces e "Traquinagem ou Trato"

Essa prática pagã tem mais de 2000 anos. Para garantir sua segurança e bem-estar, as pessoas punham do lado de fora de suas casas doces, as melhores pernas de carneiro, legumes, ovos, carne de frango, mel e vinho, para que os maus espíritos que vagueavam os consumissem em seu caminho de volta para o mundo dos mortos. Deixar de "tratar" esses maus espíritos poderia resultar no lançamento de uma maldição sobre a casa! As pessoas literalmente acreditavam que, se os espíritos viessem à sua porta, eles "aprontariam vilanias" se não fossem bem tratados.

"A versão americana do Halloween veio da Irlanda... A praga nas plantações de batatas e a grande fome que ocorreu em 1840 levou milhares de famílias a emigrarem da Ilha Esmeralda. Com eles veio a tradição de celebrar o Halloween, com a crença nos maus espíritos, a "abóbora-lanterna", fogueiras, maçãs, castanhas, e as traquinagens... Os irlandeses são também responsáveis por fazerem a "Traquinagem ou Trato" cair em grande popularidade nos Estados Unidos. Na Irlanda em 31 de outubro, os camponeses iam de casa em casa para receber oferendas a seu deus-druida, Muck Olla. A procissão parava em cada casa para dizer ao sitiante que sua prosperidade era devida à benevolência de Muck Olla... ou então a má sorte poderia se abater sobre o sitiante e sobre suas colheitas. Poucos sitiantes se arriscavam a desagradar à deidade pagã, de modo que a procissão retornava para casa com ovos, manteiga, batatas e, em alguns casos, com moedas... Para os sitiantes irlandeses isso não era brincadeira; eles temiam de verdade que o deus celta pudesse destruir suas casas e seus celeiros... A escolha entre "Traquinagem ou Trato" é parte dessa herança pagã." (Pagan Traditions of the Holidays, págs. 78-79).

Trajes Horripilantes

As pessoas também tiravam gravetos da fogueira e acenavam com eles para amedrontar os muitos espíritos malignos que rondavam a terra; para o caso de os gravetos em chamas sozinhos não servirem, os foliões se vestiam com os trajes mais horrendos possíveis. Elas acreditavam que, vestido com um traje horripilante, se você encontrasse uma companhia de espíritos na noite, eles pensariam que você era um deles e não o perturbariam. (Halloween and Satanism, Phil Philips, págs. 26-27).

Grandes Fogueiras

A obsessão de Satanás pelo fogo produziu a obsessão humana pela construção de grandes fogueiras. Como dissemos anteriormente, essas fogueiras eram práticas, pois proviam o meio pelo qual os sacerdotes fariam os sacrifícios humanos e animais tão cruciais para o Halloween. Quando as últimas brasas se apagavam, as pessoas saiam correndo, e desciam os morros gritando: "O Diabo pegará aquele que ficar por último" (Philips, págs. 27-28).

Adivinhações

Samhain (Halloween) era também o tempo para obter a ajuda do Diabo para adivinhar o futuro. Perguntas a respeito de casamento, sorte, saúde e o tempo da morte de alguém eram assuntos comuns para a adivinhação. Na Escócia, os jovens se reuniam para os jogos e puxavam brotos do chão para saber quais deles se casariam no ano vindouro e em que ordem os casamentos ocorreriam.

Noite de Pegar a Maçã

Há muito tempo que as maçãs são um símbolo do amor e da fertilidade. Nas festas de Halloween, as pessoas mordiam maçãs colocadas em grandes tinas cheias de água. Se um rapaz conseguisse morder e prender uma maçã com seus dentes, poderia ter a certeza do amor da moça de quem gostava. A brincadeira de morder e prender a maçã era muito apreciada pelos rapazes. Um de cada vez entrava na tina e tentava morder e pegar com os dentes uma maçã que era girada na ponta de um bastão; o primeiro rapaz que conseguisse pegar seria o primeiro a se casar.

As sementes de maçã também eram usadas para predizer a sorte. Descascar uma maçã em uma longa tira deveria revelar a uma moça seu futuro. A jovem girava a casca da maçã três vezes em torno de sua cabeça e depois a lançava para trás por cima de seu ombro esquerdo. Se a casca caísse sem quebrar, a garota examinava a figura formada para ver se podia identificar a letra inicial do nome do seu futuro marido!

Espíritos Familiares do Feiticeiro

Corujas, morcegos, gatos e sapos são parte essencial do Halloween, e por uma razão muito boa: eles são conhecidos como "espíritos familiares dos feiticeiros". Um espírito familiar de adivinhação era a espécie de animal cuja forma Satanás assumiria para ajudar o feiticeiro a adivinhar o futuro. O feiticeiro observava atentamente os movimentos do animal — se lentos ou rápidos — e via a direção em que ele se movia e os tipos de som que produzia, a fim de predizer a extensão da vida e/ou de uma doença incapacitante.

Outras formas de "espíritos familiares" incluíam as galinhas, gansos, cães pequenos, ratos, borboletas, vespas e lesmas. As bruxas consideravam que essas criaturas eram possuídas e controladas por demônios. Se você olhar com atenção a maioria das decorações de Halloween, verá esses animais, mas agora sabe que representam criaturas possuídas por demônios. (Pagan Traditions of the Holidays, págs. 75-76).

O "Homem da Lanterna" e "Traquinagem ou Trato"

Outros nomes para o "Homem da Lanterna" [Jack-o-Lantern] era Cabeça de Abóbora, Abóbora-Lanterna, etc. A origem do nome "Homem da Lanterna" está nas estranhas luzes pálidas que apareciam sobre os charcos e pântanos da Inglaterra. Essas luzes fantasmas, que davam a impressão de serem lanternas nas mãos de alguém, eram chamadas de "Velas dos Mortos". Dizia-se que as velas eram sinais das almas dos homens mortos no mar. (Halloween and Satanism, Philips, págs. 33-34).

"Os celtas freqüentemente esvaziavam um nabo e esculpiam uma face grotesca nele para tapear os demônios. Eles levavam essas lanternas para iluminar um caminho no escuro e afugentar os espíritos malignos... Enquanto o nabo continua a ser popular na Europa, a abóbora o substituiu nos Estados Unidos. 'Jack' é um apelido para 'John', ("João") que é uma gíria para indicar um 'homem qualquer'. "Jack-O-Lantern" significa literalmente o 'homem da lanterna'" (Pagan Traditions of the Holidays, págs. 79-80).

A "Traquinagem ou Trato" dos Druidas

Os druidas originaram a prática de esvaziar o "Homem da Lanterna" e enchê-los de banha humana. Sempre que um grupo invasor chegava a uma casa para exigir do chefe de família que alguém da casa fosse entregue para o sacrifício humano, eles acendiam um "Homem da Lanterna" cheio de banha humana. Se o chefe de família cedesse e concordasse em entregar um de seus familiares para o sacrifício, o grupo de druidas deixava o "Homem da Lanterna" no pórtico. Essa lanterna serviria para avisar aos outros grupos e às hostes demoníacas que o grupo anterior já tinha obtido um ser humano para o sacrifício e as pessoas restantes deveriam ser deixadas em paz. Garantir que ninguém mais na casa seria morto naquela noite era o "trato".

Se o chefe de família se recusasse a entregar um de seus familiares, uma "traquinagem" seria feita contra aquela casa. Os membros do grupo saqueador desenhavam um grande hexagrama usando sangue humano na porta da frente; eles obtinham o sangue de um cadáver que puxavam pelo caminho usando uma corda. As hordas demoníacas seriam atraídas por esse hexagrama e invadiriam a casa, levando à loucura um ou mais dos moradores ou matando-os de terror repentino. (America's Occult Holidays, pág. 20).

Esta é a verdadeira origem da "Traquinagem ou Trato" e do "Homem da Lanterna". Você quer realmente que seus filhos brinquem com isso?


Práticas Proibidas Especialmente Associadas com o Halloween

Deus relaciona as práticas satânicas que proíbe expressamente, sob pena de morte! Cada uma delas está singularmente associada com o Dia das Bruxas!

  Encantamento 
 Ato de influenciar por feitiços e encantos usando a prática das artes mágicas. Tais práticas provêm diretamente do poder de Satanás! Deus proíbe o encantamento em muitos lugares, o principal dos quais é Deuteronômio 18:10-12.

  Feitiçaria 
 Lidar com espíritos demoníacos, usando seus métodos prescritos, comumente chamados rituais e "artes mágicas". A Bíblia a proíbe, como em Gálatas 5:19-20. Hoje, graças a Harry Potter e "O Senhor dos Anéis", a feitiçaria está crescendo rapidamente em popularidade. Programas de televisão que exibem bruxas são "A Feiticeira" e "Buffy, a Caça-Vampiros", apenas para citar dois. Vá a uma videolocadora e percorra a seção "Terror", onde você verá a popularidade que a feitiçaria alcançou em nosso país hoje.

  Bruxaria
 Uso de poder obtido em rituais prescritos exigidos pelas hordas demoníacas. Uma vez que o bruxo ou mago execute o ritual corretamente, as hordas demoníacas deverão prover o poder para efetuar aquela ação desejada pelo bruxo.

  Adivinhação
 Predizer a sorte e ver o futuro. Deus quer que confiemos nele e em seu poder e que não nos preocupemos com o dia de amanhã. Satanás, por outro lado, gosta de deixar as pessoas preocupadas com a idéia de que podem saber o que ocorrerá no futuro. A adivinhação é proibida na Bíblia em Jeremias 29:8-9 e em Deuteronômio 18:10-12.

  Magia 
 A arte ou prática de um mago ou feiticeiro. Um mago ou bruxo é alguém habilitado nas artes mágicas, um feiticeiro. Deus proíbe tais práticas em Deuteronômio 18:10-12 e Levítico 19:31.

  Necromancia 
 Comunicação com os mortos. Especificamente, conjurar os espíritos dos mortos para propósitos de magicamente revelar o futuro ou influenciar o curso de eventos. Proibida em Deuteronômio 18:10-12 e em Isaías 8:19.

  Feitiços
 A prática de lançar um feitiço em alguém a fim de mudar ou controlar sua mente e/ou seu comportamento. Os magos gostam de ter uma conversa "um a um" com seus inimigos por que assim possam "enfeitiçá-los" por meio de um ritual realizado previamente, e pelas hordas demoníacas que residem nele. Adolf Hitler seguia essa prática de perto quando negociava com os líderes da Europa, da Grã-Bretanha e da Rússia. O primeiro-ministro britânico, Chamberlain, ficou totalmente enfeitiçado por Hitler ao tentar apaziguar o ditador alemão em Munique, em 1938; Chamberlain ficou tão enfeitiçado por Hitler que após retornar de Munique, proclamou entusiasticamente que tinha garantido "a paz em nosso tempo".

Ao lidar com um membro poderoso dos Illuminati, não tente se reunir com ele, nem confie no testemunho de pessoas que se reuniram com ele. Um ritual de encantamento é facilmente executado e faz o líder extravasar confiança, caráter e sinceridade que ele mais provavelmente não possui. Deus proíbe essa atividade em Deuteronômio 18:10-12.

  Observação das Estrelas, ou Astrologia
 Adivinhação da suposta influência das estrelas e de outros corpos celestes sobre as vidas humanas e as relações entre as nações. Os ocultistas literalmente ordenam suas vidas de acordo com a astrologia e os números. Deus proíbe essa atividade em Deuteronômio 18:10-12 e em Jeremias 10:2. Também chamada de "Observar os Sinais do Céu".

  Adivinhação
 Predizer eventos e profetizar por meio de outro espírito que não o Espírito Santo. Proibida em Miquéias 5:12 e implicada fortemente em Deuteronômio 18:10-12.

  Prognosticação 
 Predizer a partir de sinais e sintomas, também profetizar sem o Espírito Santo. Proibida em Isaías 47:12-13 [chamada também de "consulta aos agoureiros"].

  Magia 
 Utilizar o poder dos demônios por meio do uso de rituais prescritos de forma que a ação levada a cabo seja realizada pelo poder demoníaco. Proibida em Deuteronômio 18:10-12, 2 Crônicas 33:6 e 1 Samuel 15:23.

Todas essas atividades estão associadas com as tradições do Halloween! Os cristãos não têm nada que participar no Dia das Bruxas. Fazer isso é agir contra um grande número de textos das Escrituras em que Deus usa a linguagem mais forte possível para proibir o envolvimento com o ocultismo. De fato, em muitos casos, Deus decreta que as pessoas que praticam essas atividades sejam punidas com a morte!

Entretanto, vemos hoje muitas igrejas promoverem festas do Dia das Bruxas em que muitas dessas práticas pagãs são seguidas! O apóstolo Paulo fez fortes advertências que faríamos bem em seguir:




Pare de ouvir as pessoas que dizem "palavras vãs", porque se você for adiante e participar nesse maligno feriado, Deus certamente não fará "vista grossa".

Nota final sobre o Halloween: se você tem prestado atenção, saberá que essas práticas formam a essência da série e dos livros e filmes de Harry Potter. Harry Potter é um mago, e vem de uma família de bruxos e magos (feitiçaria familiar, de geração em geração). A existência inteira dele ocorre na Escola Hogwarts de Magia e Bruxaria, onde Harry e seus amigos aprendem todas as onze práticas proibidas.

A autora J. K. Rowling faz toda essa atividade satânica parecer tão legal e divertida que dezenas de milhões de crianças estão sendo atraídas para as Artes das Trevas proibidas por Deus. Todavia, muitos pais cristãos e alguns ministérios cristãos tolamente engolem a mentira que, de alguma forma, essas proibições não se aplicam a eles quando lêem os livros de Harry Potter ou assistem aos filmes.

Verdadeiramente, vejo esse inacreditável fenômeno como um sintoma da apostasia da igreja cristã predita pelo apóstolo Paulo como um sinal-chave da proximidade do Anticristo:

"Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia..." [2 Tessalonicenses 2:3].

Literalmente, os cristãos que participam dessa práticas estão abrindo as portas para o Anticristo!

“Antes, digo que o que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios” (I Coríntios 10:20-21)







Um comentário:

  1. Muito bem explicado, não tem como arrumar desculpa de continuar participando dessa coisas pagãs! Isso precisa ser ensinado na Escola Dominical de muitas Igrejas, as pessoas estão se perdendo facilmente, se contaminando e abandonando à Jesus.

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