"E que
concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o
infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque
vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei,
e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.
Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não
toqueis nada imundo, E eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e
vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso."
[2 Coríntios 6:15-18].
O cristianismo
começou a ser corrompido pelo mesmo tipo de paganismo durante o
reinado de Constantino. Esse rei deu início à prática de combinar
a doutrina, arte e objetos cristãos com os do paganismo. Esse
processo é chamado "sincretização". Embora Constantino
tenha iniciado a prática, a Igreja Católica Romana é que a
aperfeiçoou! Como você pode ver na gravura a seguir, há um
obelisco na praça da Basílica de São Pedro! Os papas católicos
acreditaram erroneamente que podiam "cristianizar" um
objeto satânico de adoração orando sobre ele e/ou ungindo-o com
"óleo santo", tornando assim o objeto aceitável para o
uso cristão.
No Satanismo, o
obelisco é o símbolo do falo masculino, enquanto o círculo
representa a vulva feminina. Lembre-se, o paganismo é definido como
a adoração à criatura em lugar do Criador [Romanos 1:25], e a
criação mais fácil de adorar é o sexo. Sempre que os satanistas
queriam representar o Grande Ato Sexual, simplesmente colocavam o
falo do obelisco dentro da vulva do círculo.
Uma das maiores
ironias de todos os tempos é que a Igreja Católica Romana tem esse
símbolo satânico do Grande Ato Sexual erigido na Praça da Basílica
de São Pedro desde o século VII, de onde o papa pode contemplá-lo
diariamente — apesar de o Vaticano requerer o celibato de seus
sacerdotes!
Nos últimos
1.400 anos, a Igreja Católica Romana tem conduzido a civilização
ocidental pela estrada vil da sincretização, onde material satânico
foi misturado com material cristão. O resultado é uma mistura podre
que Jesus Cristo sempre rejeitará!
Esse é o
tópico que abordamos agora; quando compreendermos os fundamentos
pagãos de muitos dos vários feriados existentes, então acharemos
mais fácil recusar a participação em feriados que têm origem no
satanismo. Você também descobrirá por que certos eventos ocorrerem
da forma como têm ocorrido, de modo que poderá aprofundar sua busca
para cumprir a orientação de Jesus de que devemos ser "prudentes
como as serpentes e inofensivos como as pombas" [Mateus 10:16].
FERIADOS E SABÁS OCULTISTAS
Os satanistas
acreditam que nos números contêm um poder inerente.
Costumeiramente, eles literalmente ordenam suas vidas de acordo com a
numerologia ocultista — tal numerologia também é um
componente-chave da astrologia, outro sistema de adivinhação que os
satanistas observam atentamente. O calendário ocultista é dividido
em quatro segmentos de treze semanas cada.
O número 13 é
considerado divino pelos ocultistas por um par de razões:
A Bíblia
atribui ao 13 o significado de "rebelião contra a autoridade
constituída", mais à depravação que fez Satanás se rebelar
contra Deus.
Os ocultistas
usam o 6 para representar o número do homem, e o 7 para representar
a perfeição divina. Assim, à medida que uma pessoa escala a
"Escada de Jacó" em direção ao auto-aperfeiçoamento no
campo do oculto, o número 13 representa o estado de perfeição
divina, perfeição alcançada por si mesmo, e Iluminação (6+7=13).
Assim, o
calendário ocultista é formado por quatro períodos de treze
semanas cada. Relacionaremos esses períodos agora e depois falaremos
sobre cada um deles em detalhes.
Solstício de
Inverno no Hemisfério Norte: 13 semanas — Sabá menor
Obs: Lembrar que
durante o verão no Hemisfério Sul é inverno no Hemisfério Norte].
21 de
dezembro o conhecido Yule.
21 — 22 de
dezembro o Solstício de Inverno / Yule. Uma das noites de
sacrifício humano dos Illuminati.
1 e 2 de
fevereiro o Candlemas ou [Candelária] e Imbolg, também conhecido
como Dia da Marmota. Uma das noites de sacrifício humano dos
Illuminati.
No Brasil, em 2 de
fevereiro é celebrado o dia de Iemanjá e de Nossa Senhora dos
Navegantes].
14 de fevereiro o Dia dos Namorados
No Brasil, 14 de
fevereiro é o dia de São Valentim, o santo protetor dos namorados e
das amizades].
Equinócio de
Primavera no Hemisfério Norte: 13 semanas um sabá menos
importante, mas requer sacrifício humano.
21 e 22 de
março a deusa Ostara
Nota: A Páscoa
[pagã] é o primeiro domingo após a primeira lua nova depois de
Ostara. 21 de março é uma das noites de sacrifício humano dos
Illuminati.
1 de abril o
Dia da Mentira e precisamente treze semanas desde o ano novo.
Obs: Jesus Cristo
Afirmou que o Diabo é o pai da Mentira
João 8:43-44
Por que não
entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra.
Vós tendes por pai
ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi
homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não
há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é
próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.
19 de abril
a 1 de maio o Sacrifício de Sangue à Besta. Sacrifício de fogo é
requerido em 19 de abril.
30 de abril
a 1 de maioo— Festival de Beltaine, também chamado de Noite de
Walpurgis. Este é o dia mais importante no calendário dos
feiticeiros druidas. 1 de maio é o segundo feriado mais sagrado dos
Illuminati. Requer sacrifício humano.
O Solstício de
Verão no Hemisfério Norte: 13 semanas
Quando o sol alcança seu
ponto mais setentrional em seu trajeto no céu.
21 e 22 de
junho Solstício de Verão.
21 de junho a Litha, é uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.
4 de julho
Dia da Independência dos Estados Unidos, 13 dias após o dia de
Litha e 66 dias a partir de 30 de abril.
19 de julho
13 dias antes de Lughnasa.
31 de julho
a 1 de agosto
O Lughnasa, grande sabá festivo. 1 de agosto uma
das noites de sacrifício humano dos Illuminati.
Equinócio de
Outono no Hemisfério Norte: 13 semanas — Sabá menos importante,
mas requer sacrifício humano.
21 de
setembro
Mabon, uma das noites de sacrifício humano dos
Illuminati.
21 e 22 de
setembro — Equinócio de outono.
31 de
outubro
Samhain, também conhecido como Halloween, ou Véspera de
Todos os Santos. Essa data é um dos dias mais importantes de
sacrifício humano dos Illuminati.
Não é
interessante como os "profanos" — você e eu — somos
levados como um rebanho de carneiros a observar os dias festivos
importantes das religiões de mistérios? Você pode não entender
que está ordenando o ano de acordo com os feriados pagãos, mas
está! O calendário anual para todo o mundo ocidental foi ordenado
com base nesses períodos e dias festivos satânicos.
Agora que já
vimos todo o calendário oculto, vamos voltar aos feriados
importantes para ver como o mundo ocidental se desviou para a
adoração dos mesmos feriados pagãos e usando muitos dos mesmos
símbolos pagãos que são tão importantes para os adoradores
pagãos. O sacrifício humano requerido durante muitas dessas datas
ocultistas precisa conter os seguintes elementos:
Trauma,
tensão e angústia mental, puro terror.
O ato final
no drama deve ser destruição pelo fogo, preferencialmente uma
conflagração.
As pessoas
devem morrer como sacrifícios humanos, especialmente crianças,
visto que o Senhor Satanás vê um sacrifício humano de uma pessoa
jovem como o mais desejável.
FESTAS BRASILEIRAS COM
ORIGEM NO PAGANISMO
Festas Juninas
Pula a fogueira
iaiá! O mês de junho está chegando trazendo o São João, as
quadrilhas, as bandeiras coloridas, o pé de moleque e muito mais. A
festa, tão tradicional em todo o Brasil, tem suas origens na Europa
e ainda é celebrado no velho continente.
Os festejos europeus
comemoram o solstíco de verão, o dia mais longo do ano, com ritos
pagãos influenciados por tradições cristãs. O evento acontece na
passagem do dia 21 para o 22 de junho no hemisfério norte (no
hemisfério sul o solstício de verão é no dia 21 de dezembro). No
entanto, em vários países, a data da celebração foi trocada para
23 e 24 para coincidir com o dia de São João. A festa foi trazida
ao Brasil pelos portugueses e, com o tempo, foi adquirindo
características regionais até se tornar bem brasileira. Outras duas
datas-chave por aqui são as comemorações de Santo Antônio (13) e
São Pedro (29), sendo que o primeiro é muito lembrado pelas meninas
casadeiras, que na noite do santo lançam mão de todo tipo de
simpatia para laçar seu amado.
O mês de junho,
época de Solstício de Verão na Europa, ensejou inúmeros rituais
de invocação de fertilidade, necessários para garantir o
crescimento da vegetação, fartura na colheita e clamar por mais
chuvas. Estes rituais, eram expressões que foram praticadas pelas
mais diferentes culturas, em todos os tempos e em todas as partes do
planeta.
O alcance destas
crenças eram tão grande, que a Igreja, acabou por achar melhor
seguir uma política de acomodação, dando a estes ritos um nome
cristão. E, ao procurar um santo para suplantar o patrono pagão de
tais rituais acharam mais adequado São João Batista.
Atualmente, os
rituais de fertilidade estão representados no casamento caipira e,
as antigas oferendas, deram lugar às simpatias, adivinhações e
pedidos de graças aos santos.
A Representação do
Fogo e da Fogueira
Também perduraram,
desde os tempos imemoriais, os costumes de acender fogueiras e
tochas, que livravam as plantas e colheitas dos espíritos maus que
poderiam impedir a fertilidade.
A festa de São João
está também, diretamente relacionada com o elemento "fogo".
As fogueiras de São
João, que queimam atualmente, na noite de 23 de junho (véspera da
festa de São João), eram no começo, fogos de fertilização e
purificação que se acendiam no dia do Solstício de Verão, na
Europa (21 de junho), justamente antes das colheitas, em honra aos
deuses para agradecer as suas bondades, ou imediatamente depois, para
purificar a terra.
Ela foi muito bem
aceita pelo indígena, pois se identificava com suas danças sagradas
realizadas também, em torno do fogo. Os jesuítas, muito astutos, se
utilizaram do interesse do índio pelas festas religiosas para
atraí-los e estabelecerem contatos com objetivos de catequese. Já a
quadrilha, tão apreciada e cantada nestas festas juninas é dançada
no interior para homenagear os santos juninos e agradecer as boas
colheitas da roça. Já cerimônia de casamento caipira é uma
manifestação realizada durante os festejos juninos, principalmente
nos dias dedicados a São Pedro. O Casamento Caipira satiriza e
hironiza às cerimônias tradicionais,ou seja é uma crítica a
instituição criada por Deus. O cerimonial é precedido de um grande
cortejo pelas ruas da cidade, onde os principais personagens da
representação são: a noiva grávida, o noivo, o delegado, o padre,
os pais dos noivos, padrinhos, etc. O enlace caricaturado se
desenvolve em meio à fugas do noivo, as indecisões da noiva e
ameaças por parte dos pais, vigário e o delegado.E o casamento
nunca acontece. Os textos apresentam uma linguagem libidinosa,ou
seja, depravada.
Alguns Termos Utilizados nas Festas Juninas
Santo: No Antigo
testamento a palavra hebraica mais usada (cerca de 116 vezes) para
descrever “santo” é “QADOSH”, que significa “separado”.
No Novo Testamento a palavra grega para “santo” é “ÁGIOS”,
que aparece 230 vezes de Mateus a Apocalipse, e significa “separados
pelo Senhor como Sua possessão peculiar”. “Vós, porém, sois
raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade
exclusiva de Deus...” - 1 Pedro 2.9
Na Igreja Primitiva
todos os crentes eram chamados de “santos”, mesmo quando o seu
caráter ainda não estava completamente formado (ex: At 9.13, 32;
26.10; Rm. 8.27; 12.13; 15.25,26).
“...segundo a
vontade de Deus é que Ele (Jesus) intercede pelos santos”. -
Romanos 8.27
“Ele mesmo
concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para
evangelistas, outros para pastores e mestres, com vistas ao
aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a
edificação do Corpo de Cristo”. - Efésios 4.11,12
Canonização:
Dentro do catolicismo romano este é o nome dado ao decreto que
inclui uma pessoa na categoria dos “santos”, os quais são
recomendados à veneração dos fiéis. A condição para que a
pessoa seja “beatificada” é que já tenha falecido e que pelo
menos dois de “seus milagres” tenham sido confirmados. O papa,
então, proclama a canonização.
De acordo com a
teologia romanista, os indivíduos canonizados acumularam um tesouro
de méritos, mediante suas vidas “inculpáveis” e a prática de
“boas obras”. Esses méritos em “reserva”, então, podem ser
colocados à disposição de cristãos de menor envergadura, em
resposta às orações feitas aos “santos”.
A palavra de Deus
declara que existe apenas um Mediador e Intercessor entre Deus e os
homens: Jesus Cristo.
“Porquanto há um
só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo,
homem”. - 1 Timóteo 2.5
“...o qual está à
direita de Deus e também intercede por nós”. - Romanos 8.34
A Idolatria nas Festas Juninas
Idolatria, no grego
“EIDOLOLATRIA” significa: “culto aos falsos deuses” ou
“adoração de ídolos”. Esta adoração pode se referir a ídolos
ou imagens propriamente ditas, ou então a tudo aquilo que porventura
ocupe o lugar de Deus no coração do homem. Por que Deus abomina
qualquer tipo de idolatria?
- Salmos 115.4-7; 1
Coríntios 8.4 - A Bíblia afirma que o ídolo em si é apenas um
pedaço de madeira, pedra, etc., esculpido por mãos humanas, que
nenhum poder tem em si mesmo.
- Êxodo 20.3-5;
Isaías 42.8 - O nosso Deus não divide a sua Glória com ninguém.
- Ezequiel 14.3,4 -
Note que há ídolos que levantamos em nossos corações (ex:
avareza: Cl 3.5). Precisamos identificá-los e renunciar a sua força
em nós.
- Deuteronômio
18.9-12; Isaías 8.19,20 – O ato de comungar com pessoas que já
morreram ou idolatrá-las está ligado à prática do espiritismo,
magia negra, leitura de sorte, feitiçaria, bruxaria, etc. Segundo as
escrituras, todas estas práticas envolvem submissão e culto aos
demônios, e são abomináveis ao Senhor.
- Deuteronômio
32.17; Salmos 106.36; 1 Coríntios 10.20,28 - Por traz de cada ídolo
há demônios que estão agindo, os quais são seres sobrenaturais
controlados pelo Diabo. Noutras palavras, o poder que age por detrás
da idolatria é o dos demônios.
Ex: Alguns “santos”
da Igreja Católica e sua correlação com entidades espíritas:
- Iemanjá ? Senhora
Aparecida.
- Xangô ? São
Jerônimo.
- Oxossi ? São
Sebastião.
- Iorí ? Cosme e
Damião.
A CELEBRAÇÃO DO
“DIA DE SÃO JOÃO
Registros históricos
declaram que no século sexto, missionários foram enviados para o
norte da Europa para juntar pagãos ao grupo romano. Eles descobriram
que o dia 24 de junho era muito popular entre esses povos, pois era
quando ocorria o solstício de verão (solstício: época em que o
sol afasta-se o máximo possível da linha do equador). Procuraram,
então, cristianizar este dia, mas como? Por esse tempo o 25 de
dezembro havia sido adotado pela igreja romanista como o natalício
de Cristo. Desde que 24 de junho era aproximadamente seis meses antes
de 25 de dezembro, por que não chamar este o natalício de João
Batista? João nasceu, devemos lembrar, seis meses antes de Jesus
(Lucas. 1:26,36). Assim sendo, o dia 24 de junho passou a ser
conhecido no calendário papal como sendo o Dia de São João.
Na (Inglaterra),
antes da entrada do cristianismo, o 24 de junho era celebrado pelos
druidas com fogos de artifícios em honra ao deus Baal. Quando este
dia tornou-se dedicado a São João, os fogos sagrados também foram
adotados e tornaram-se “as fogueiras de São João”!
Carnaval
O carnaval, para
surpresa de muitos, é um fenômeno social anterior a era cristã.
Assim como atualmente ela é uma tradição vivenciada em vários
países, na antiguidade, o carnaval também era uma prática em
várias civilizações. No Egito, na Grécia e em Roma, as pessoas
das diversas classes sociais se reuniam em praça pública com
máscaras e enfeites para desfilarem, beberem vinho, dançarem,
cantarem e se entregarem as mais diversas libertinagens.
Há estudiosos que
defendem que estas celebrações, festas ou cultos, tiveram a sua
origem na Grécia, entre os anos 605 e 527 a.C., com cultos a deuses
da agricultura, e cuja finalidade era terem boas colheitas.
Outros, acham que se
iniciou, muito mais cedo, no Egipto, em homenagem à deusa Ísis e ao
Touro Apis. Noutros registos, encontramos, na Pérsia, festas da
deusa da Fecundidade Naita e de Mira, deus dos Pastores; na Fenícia,
Festa da deusa da Fecundidade Astarteia; em Creta, festa da Grande
Mãe, deusa protetora da terra e da fertilidade, representada por
uma pomba; na Babilónia, as Sáceas, festas que duravam cinco dias e
eram marcadas pela licença sexual e pela inversão dos papéis entre
servos e senhores, e pela eleição de um escravo rei que era
sacrificado no final da celebração.
Outros alvitram que
poderá ter sido na Roma Antiga, em honra dos deuses Baco e Saturno.
Vamos então encontrar o Carnaval associado às Bacanais ou Grandes
Dionisíacas (festa da terra, do vinho e das florestas), efetuadas
em Roma e na Grécia em louvor de Baco ou Dioniso (com a prova do
vinho novo), que decorriam nos três meses de Inverno, celebradas,
principalmente, pelos camponeses, que se apresentavam mascarados
durante as festividades.
O Carnaval Pagão
começa quando Pisistráto oficializa o culto a Dioniso na Grécia,
no século VII a.C. e termina quando a Igreja adota, oficialmente, o
carnaval em 590 d.C. Será que termina?
A única diferença
entre o carnaval da antiguidade para o moderno é que, no primeiro,
as pessoas participavam das festas mais conscientes de que estavam
adorando aos deuses. O carnaval era uma prática religiosa ligada à
fertilidade do solo. Era uma espécie de culto agrário em que os
foliões comemoravam a boa colheita, o retorno da primavera e a
benevolência dos deuses. No Egito, os rituais eram oferecidos ao
deus Osíris, por ocasião do recuo das águas do rio Nilo. Na
Grécia, Dionísio, deus do vinho e da loucura, era o centro de toda
as homenagens, ao lado de Momo, deus da zombaria. Em Roma, várias
entidades mitológicas eram adoradas a começar por Júpiter, deus da
urgia, até Saturno e Baco.
A festa em louvor a
Dioniso se desdobrava em quatro celebrações, em Atenas: as
Dionísias Rurais, as Lenéias, as Dionísias Urbanas ou Grandes
Dionísias e as Antestérias, se estendendo de dezembro à março.
Estas festas que
tiveram grande desenvolvimento no século VI a.C. acabaram por gerar
o que se pode chamar “bagunça Dionisíaca”, por isso foram
fortemente reprimidas no século V a.C., no auge do desenvolvimento
artístico cultural da Grécia (governo de Péricles – 443 – 429
a.C.) quando a cidade foi embelezada por monumentos como Pártenon
espalhando seu brilho por todo Mediterrâneo.
O século V a.C. foi
o grande período da Grécia Clássica. Entretanto a influência
política e cultural somente atingiu seu esplendor no século IV
quando Alexandre, o Grande, expandiu as conquistas gregas formando
colônia em lugares afastados como o leste do Afeganistão e as
fronteiras da Índia. É a chamada época Helenista. Nessa ocasião
foi introduzida na Grécia o culto a Ísis
Em 370 a.C., quando
Atenas perde a hegemonia da arte já se pode sentir a penetração do
culto a Dioniso em Roma.
As bacchantes,
sacerdotisas que celebravam os mistérios do culto a Dioniso, nesse
tempo mais conhecido como Baco (é com o nome de Baco que Dioniso
entrou em Roma, daí alguns estudiosos afirmarem a origem italiana da
palavra), ao invadirem as ruas de Roma, dançando, soltando gritos
estridentes e atraindo adeptos em número crescente, causaram tais
desordens e escândalos que o Senado Romano proibiu as Bacanais, em
186 a.C..
Na Roma antiga, o
mais belo soldado era designado para representar o deus Momo no
carnaval, ocasião em que era coroado rei. Durante os três dias da
festividade, o soldado era tratado como a mais alta autoridade local,
sendo o anfitrião de toda a orgia. Encerrada as comemorações, o
“Rei Momo” era sacrificado no altar de Saturno. Posteriormente,
passou-se a escolher o homem mais obeso da cidade, para servir de
símbolo da fartura, do excesso e da extravagância.
Com a supremacia do
cristianismo a partir do século IV de nossa era, várias tradições
pagãs foram combatidas. No entanto, a adesão em massa de
não-convertidos ao cristianismo, dificultou a repressão completa. A
Igreja foi forçada a consentir com a prática de certos costumes
pagãos, muitos dos quais, cristianizados para que se evitasse
maiores transtornos. O carnaval acabou sendo permitido, o que serviu
como “válvula de escape”, diante das exigências que eram
impostas aos medievos no período da Quaresma.
Com o cristianismo,
a Igreja Católica transformou alguns desses rituais pagãos em
homenagens aos santos, conferindo-lhes um caráter sagrado de acordo
com os princípios cristãos. Vários elementos das antigas festas
pagãs, porém, foram preservados.
Na Quaresma, todos
os cristãos eram convocados a penitências e à abstinência de
carne por 40 dias, da quarta-feira de cinza até as vésperas da
páscoa. Para compensar esse período de suplício, a Igreja fez
“vistas grossas” às três noites de carnaval. Na ocasião, os
medievos aproveitavam para se esbaldar em comidas, festas, bebidas e
prostituições, como na antiguidade.
Na Idade Média, o
carnaval passou a ser chamado de “Festa dos Loucos”, pois o
folião perdia completamente sua identidade cristã e se apegava aos
costumes pagãos. Na “Festa dos Loucos”, tudo passava a ser
permitido, todos os constrangimentos sociais e religiosos eram
abolidos. Disfarçados com fantasias que preservavam o anonimato, os
“cristãos não-convertidos” se entregavam a várias
licenciosidades, que eram, geralmente, associadas à veneração aos
deuses pagãos.
Etimologicamente
falando, a origem da palavra "Carnaval" também tem várias
versões. Uns acham que deriva de "carne vale" (adeus
carne), enquanto outros justificam que se trata do início do período
Quaresmal, época esta espiritual, de privação da carne na
alimentação. E há ainda diversas outras interpretações.
Com a chegada da
Idade Moderna, a “Festa dos Loucos” se espalhou pelo mundo afora,
chegando ao Brasil, ao que tudo indica, no início do século XVII.
Trazido pelos portugueses, o ENTRUDO – nome dado ao carnaval no
Brasil – se transformaria na maior manifestação popular do mundo
e por tabela, numa das maiores adorações aos deuses pagãos do
planeta.
Alguns anos após
os descobrimentos, os Portugueses, levaram para o Brasil o festejo do
Carnaval.
Nos dias de hoje, é
decerto um dos países onde se comemora mais freneticamente esta
festa, pelo impulso que deram com a introdução dos seus ritmos
sambistas e africanos. E também pelo calor das gentes, pela mistura
de raças e dos seus ritmos.
Em África, os
rituais que sobressaíam eram e são, entre outros, a dança à
volta de fogueiras e as pinturas (máscaras improvisadas) no rosto e
corpo.
Cada país onde se
celebra o Carnaval festeja-o de maneira diferente, dando o seu cunho
próprio com a manifestação das suas tendências culturais.
A partir de 1545, o
Carnaval é reconhecido como uma festa popular.Foram estabelecidas
posteriormente, pelo Papa Gregório XIII, as datas desta comemoração;
nunca poderia coincidir com o festejo da Páscoa Católica. De acordo
com um cálculo baseado no equinócio da Primavera, o Carnaval
deveria ser celebrado sempre no 7ª domingo que antecede o domingo de
Páscoa (Católica).
E assim, até aos
dias de hoje, o Carnaval continua a ser comemorado um pouco por todo
o mundo, seguramente por significar "alegria" mesclada com
um sabor de "anarquia", em contraste com um quotidiano cada
vez mais cinzento, previsível e desprovido de encanto.
Festas Natalinas
A escolha da data
não tem nada a ver com o nascimento de Jesus. Os romanos
aproveitaram uma importante festa pagã realizada por volta do dia 25
de dezembro e "cristianizaram" a data, comemorando o
nascimento de Jesus pela primeira vez no ano 354. Aquela festa pagã,
chamada de Natalis Solis Invicti ("nascimento do sol
invencível"), era uma homenagem ao deus persa Mitra, popular em
Roma. As comemorações aconteciam durante o solstício de inverno, o
dia mais curto do ano. No hemisfério norte, o solstício não tem
data fixa - ele costuma ser próximo de 22 de dezembro, mas pode cair
até no dia 2
25 de dezembro
— É conhecido como a "natividade" do sol. Essa data é o
aniversário de Tamuz, o sol, a reencarnação do deus-sol.
Tradicionalmente, 21 de dezembro é conhecido como Yule. A Igreja
Católica Romana mudou a celebração de Yule para 25 de dezembro.
25 de dezembro
— Também era conhecido pelos romanos como saturnais, um tempo de
excessiva libertinagem. Beber fazendo sucessivos brindes era a chave
para a libertinagem dessa celebração. A fornicação era
simbolizada pelo visco e o evento inteiro era encerrado com uma
Grande Festa, o Jantar de Natal.
Até mesmo o
nome Natal [Christmas, em inglês] é pagão! "Christi"
significava "Cristo", enquanto "Mas" significava
"Missa". Visto que todas as missas pagãs estão
comemorando a "morte", o nome "Christmas"
significa literalmente a "morte de Cristo". Um significado
mais profundo está na menção de "Cristo" sem especificar
Jesus. Assim, o Anticristo está em vista aqui; os pagãos celebravam
o "Natal" como uma celebração de seu vindouro Anticristo,
que tentará dar um golpe no Jesus Cristo do cristianismo.
No início, as
datas mais disparatadas foram escolhidas para as comemorações: 6 de
janeiro, 25 de março, 10 de abril, 29 de maio. A Igreja do Oriente
se decidiu afinal pelo dia 6 de janeiro que era, para os gregos, o
dia da Epifania (aparição) do deus Dionísio. A Igreja do Ocidente
escolheu oficialmente a data de 25 de dezembro em meados do quarto
século depois de Cristo. O objetivo da eleição era fazer coincidir
o nascimento de Jesus com as festividades do solstício de inverno e
do nascimento do Sol, fenômenos celebrados há tempos imemoriais
pelos povos europeus.
No ano 274 depois de
Cristo, o imperador Aureliano decidiu que no dia 25 de dezembro fosse
festejado o Sol. Disso deriva a tradição do "tronco
natalício", grande pedaço de madeira que nas casas deveria
queimar durante 12 dias consecutivos e deveria ser preferivelmente de
carvalho, madeira propiciatória. Dependendo do modo como ela
queimava, os romanos faziam presságios para o futuro. Nos dias de
hoje, o tronco natalício se transformou nas luzes e velas que
enfeitam e iluminam as casas, árvores e ruas.
Ao redor do ano
1100, o Natal se tornara a festa religiosa mais importante em toda a
Europa. Sua popularidade cresceu até a Reforma, quando muitos
cristãos começaram a considerar o Natal uma festa pagã. Na
Inglaterra e em algumas colônias americanas foi inclusive
considerada manifestação fora da lei.
E a onipresente
árvore de Natal? Também ela pertence à tradição pagã europeia.
A imagem da árvore (especialmente as que são perenemente verdes,
resistentes ao inverno, como os pinheiros) constitui um tema pagão
recorrente, céltico e druídico, presente tanto no mundo antigo
quanto no medieval, de onde foi assimilado pelo cristianismo. A
derivação do uso moderno dessas tradições, no entanto, não foi
provada com certeza. Ela remonta seguramente pelo menos à Alemanha
do século 16. Ingeborg Weber-Keller (professor de etnologia em
Marburgo) já identificou, entre as primeiras referências históricas
da tradição, uma crônica de Bremen de 1570, segundo a qual uma
árvore da cidade era decorada com maçãs, nozes, tâmaras e flores
de papel. A cidade de Riga, na Letônia, é uma das que se proclamam
sedes da primeira árvore de Natal da história (em Riga existe
inclusive uma inscrição escrita em oito línguas, segundo a qual "a
primeira árvore de fim-de-ano" foi enfeitada na cidade em 1510)
Dia das Bruxas
Muitos bruxos,
satanistas e adoradores do diabo se preparam, durante todo o ano para
estas festividades. Além de ser considerada por eles, o aniversário
de satanás, é o dia ideal para fazer sacrifícios humanos e pactos
satânicos. No período de 15 dias antes da data de 31 de outubro e
15 dias após os seguidores do diabo sacrificam pessoas, confiados na
promessa de que alcançarão mais poder e prosperidade. Conforme as
estatísticas, inclusive as do FBI, nos meses de agosto, setembro e
outubro acontecem várias atrocidades, inclusive o desaparecimento de
crianças do mundo inteiro, principalmente nos EUA.
A história explica
A história nos dá
a resposta sobre o halloween e porque a festa foi cristianizada pela
igreja. Desde o tempo de Constantino (quem fez do catolicismo a
religião do estado) os imperadores romanos perceberam que era
necessário manter um império unificado, onde o maior número de
pessoas professasse somente uma religião. Porém, uma lei foi
implementada para forçar a todos os que não eram cristãos a
aceitarem o cristianismo. Assim, um grande número de ateus se uniu à
igreja trazendo as práticas e celebrações pagãs, como o
halloween, tiveram que ser cristianizadas. Para a Igreja Católica, a
única maneira de preservar os pagãos nas missas, era permitindo a
prática de algumas tradições e costumes. Aos pagãos
recém-convertidos, foi liberado para que guardassem alguns
festivais, tais como o halloween ou o Dia dos Fiéis Defuntos. Eles o
usariam para comemorar a morte dos "santos".
Em 800 d.C. a Igreja
Católica estabeleceu o Dia dos Fiéis Defuntos no dia primeiro de
novembro, para que o povo desse continuidade das celebrações
antigas. No entanto, a missa que se rezava neste dia se chamava
"allhallowmas", e a noite anterior ficou conhecida como
"allhallow even" ou halloween, que significa santificado ou
noite santa.
Significado de
alguns costumes do Dia das Bruxas
O costume moderno do
"treat or trick", começou na Irlanda a centenas de anos,
logicamente com base nestes costumes Druidas. Um grupo de
trabalhadores do campo, em uma pequena cidade, resolveu fazer uma
festa de halloween em homenagem aos seus antigos deuses. No entanto,
saíram de casa em casa mendigando comida para a festa. Aos que
contribuíam generosamente desejavam boa sorte e aos que não
contribuíam faziam ameaças. Assim, a tradição continuou até
nossos dias quando jovens e crianças saem de porta em porta,
disfarçados de fantasmas, esqueletos e demônios, mendigando de
certa por comida enquanto prometem não fazer maldades.
31 de outubro
Foram os Celtas que
escolheram a data de 31 de outubro como véspera do ano novo
separando-a também para celebrar todo o maligno, o malvado e o
morto. Durante esta celebração costumavam reunir-se em volta de uma
fogueira na comunidade, e ofereciam seus animais, suas colheitas e às
vezes a si mesmos como sacrifício. Usavam disfarces feitos de cabeça
e pele de animais e prediziam o futuro uns dos outros.
Abóbora iluminada
A aparente e
inofensiva abóbora iluminada é um símbolo antigo de uma alma
maldita e condenada. Elas são chamadas "Jack-O Lanterns",
por causa de um homem chamado Jack, que não podia entrar nem no céu
nem no inferno. Como resultado ele estava condenado a vagar pelas
trevas com sua lanterna até o Dia do Juízo.
Por medo dele e dos
fantasmas, as pessoas arrumavam as calçadas e colocavam velas acesas
dentro das abóboras para espantar os espíritos maus.
No dia 31 de outubro
muitas pessoas irão participar de festas de "Halloween",
popularmente chamado de "Dia das Bruxas" no Brasil. Mas
essa festa aparentemente inocente tem estreita ligação com práticas
ocultistas, mesmo que muitos não percebam isso.
Sua origem data de
tempos antigos, quando os druidas (magos de origem celta) realizavam
cerimônias de adoração ao "deus da morte" ou ao"senhor
da morte" em 31 de outubro. Isso acontecia na cerimônia
"Samhain" durante o festival de inverno, na qual eram
oferecidos sacrifícios humanos. Essa prática ancestral foi sofrendo
alterações com o passar do tempo. A Igreja Católica posteriormente
tentou cristianizar o "Samhain ", declarando o1º de
novembro como o Dia de Todos os Santos e o 2 de novembro com o Dia de
Finados, sendo que em ambas as datas os mortos eram lembrados.
Nos Estados Unidos
essa festa é muito comum e tem forte apelo comercial, sendo também
tema de vários filmes de horror. A imagem de crianças vestidas com
fantasias "engraçadinhas" de bruxas, fantasmas e duendes,
pedindo por doces e dizendo "gostosuras ou travessuras". Há
algum tempo, o Brasil tem se deixado influenciar por muitos aspectos
que não fazem parte de sua cultura e tem celebrado essa festa em
escolas, clubes e até em shopping centers.
Diante dessa
realidade, devemos nos questionar: Halloween está relacionado às
práticas ocultistas modernas?
Mesmo que hoje em
dia Halloween seja comemorado de uma maneira inocente por muitos
jovens, ele é levado a sério pela maioria das bruxas, membros do
movimento neo-pagão e ocultistas em geral. Antes de continuarmos,
devemos destacar que a associação histórica e contemporânea do
Halloween com o ocultismo causaram uma espécie de "efeito
híbrido" na maior parte da sociedade, de modo que a comemoração
do Halloween não é, necessariamente, uma prática totalmente
inocente. Ao ler vários relatos sobre o Halloween, pode-se ficar
impressionado com o grande número de práticas de superstições e
de adivinhação envolvidas com ele. Algumas das superstições e
todas as práticas estão relacionadas com o ocultismo.
É preocupante o
quanto as superstições podem controlar ou dirigir a vida de uma
pessoa de maneiras terríveis. Mais ainda, as verdadeiras práticas
de adivinhação sempre trazem conseqüências. Na verdade, desde as
décadas finais do século dezenove, o Halloween tem sido lembrado
como um período "para se usar amuletos, lançar maldições e
se fazer adivinhações". Como já dissemos, isso está
relacionado aos antigos druidas, pois o "Samhain" marcava o
início de ano novo, o que resultou num interesse em adivinhações e
previsões sobre o que o próximo ano traria.
No Halloween se cria
(e ainda á assim em certos lugares): "Muitas crenças surgiram
sobre como invocar a imagem do futuro esposo ou esposa de alguém. As
garotas criam que caso alguém ficasse diante do espelho, comendo uma
maçã, à meia-noite, a imagem de seu futuro esposo apareceria de
repente diante dela. Se nenhuma imagem aparecesse, isso significava
que a garota ficaria solteirona".
Na bruxaria moderna
o Halloween também é considerado uma noite especial. Algumas bruxas
tiram o dia de folga de seu trabalho para comemorarem essa data
especial para elas, enquanto outras chegaram a tentar o fechamento
das escolas para a comemoração desse grande sabbat.
Muitos grupos
satânicos também consideram o Halloween uma noite especial, em
parte porque ele "tornou-se o único dia do ano em que se
acredita que o diabo possa ser invocado para revelar os futuros
casamentos, problemas de saúde, morte, colheitas e o que acontecerá
no próximo ano". Na verdade a bruxaria e o satanismo têm
certas semelhanças. Mesmo que sejam coisas distintas, e mesmo que se
dê legitimidade às declarações do movimento neo-pagão que
desdenha o satanismo, devemos lembrar o claro ensino bíblico de que
o diabo é a fonte de poder por trás da bruxaria e de todas as
formas de ocultismo. A ex-bruxa Doreen Irvine declara: "a
bruxaria negra não está distante do satanismo... Praticantes da
bruxaria negra têm um grande poder e não devem ser subestimados...
Eles podem até exumar covas recentes e oferecer os corpos em
sacrifício à Satanás".
O costume de pedir
balas e doces fantasiados de bruxas, vampiros, fantasmas, etc., que é
comum nessa festa, está relacionado com os espíritos dos mortos na
tradição pagã e até católica. As máscaras e fantasias usadas no
Halloween podem ser relacionadas também com a tentativa de certas
pessoas de se esconderem para não serem vistas participando de
cerimônias pagãs ou ,como no xamanismo e em outras formas de
animismo, mudar a identidade de quem as usa para que possa se
comunicar com o mundo espiritual. As fantasias podem ser usadas
também para afugentar espíritos maus.
As Escrituras nos
dizem que o homem espiritual julga todas as coisas e que no futuro
irá também julgar os anjos. Então somos competentes o suficiente
para julgar assuntos triviais agora (1 Coríntios 2,15; 6.3). Se
julgarmos todas as coisas e retermos o que é bom, abstendo-nos de
toda forma de mal, estaremos cumprindo com nossa obrigação (1
Tessalonicenses 5.21,22). Então vamos examinar esse assunto para
chegarmos a uma posição bíblica sobre o Halloween.
Se na celebração
de Halloween existem atividades envolvendo práticas genuinamente
ocultistas, as Escrituras são claras em afirmar que devem ser
evitadas. Tanto o Antigo como o Novo Testamento fazem referência às
práticas de bruxaria, encantamentos, espiritismo, contatos com os
mortos, adivinhações e assim por diante – e todas essas coisas
estão potencialmente ligadas ao Halloween.
"Não vos
voltareis para os necromantes, nem para os adivinhos; não os
procureis para serdes contaminados por eles. Eu sou o SENHOR, vosso
Deus" (Levítico 19.31).
"Não se achará
entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem
adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem
encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos;
... Porque estas nações que hás de possuir ouvem os
prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR, teu Deus,
não permitiu tal coisa" (Deuteronômio 18.10,11,14) .
A FALSA ADORAÇÃO
INFILTROU-SE NA CRISTANDADE POPULAR
Aproximadamente 100
“CE.”, o imperador Hadrian construiu um templo para honrar o deus
pagão, Cybele e outros deuses e divindades romanos. Este templo foi
chamado o Panteon. O Romanos usavam este templo também para honrar
seus mortos. Mais tarde, a igreja romana que professava Cristo, tomou
conta deste templo. Destruíram suas abominações? Não. Ao invés
disto, eles adotaram os caminhos dos romanos pagãos, apenas agora
eles usam o templo para rezar para a Vigem Maria e outros santos
proclamados. Treze de maio foi escolhido como um dia especial de
oração para as almas dos santos, que se acreditava estarem sofrendo
no “Purgatório”. Este dia foi chamado “Dia de Todos os Santos”
(All Saints Day).
Em 834 “CE”, a
data para esta celebração foi mudada para 1º de novembro. O nome
do celebração também foi mudada. É chamada agora de “Todos os
Santos” (All Hallow), significando “Todo Santo” (All Holy).
“Een” foi adicionado mais tarde como uma contração de “evening”
(noite), assim produzindo o termo familiar “halloween”,
significando “A Noite Santa”.
Não foi nenhum
acidente a igreja romana ter escolhido a data de 1º de novembro.
Como já mencionamos, era nesta data que os druidas da Inglaterra, os
nórdicos da Escandinávia, e os alemães pagãos mantiveram seu
festival “A NOITE DE TODAS AS ALMAS”. A maioria deste povo está
agora sob o controle romano. Haviam se tornado “cristãos” no
nome, mas aderiram aos costumes pagãos. A fim de acomodar esta
situação, a igreja romana decidiu apenas adotar os caminhos pagãos
e chamá-los de “cristãos”. Às várias divindades para as quais
os pagãos rezavam foram dados nomes de santos da igreja. Pensou-se
que fazendo isto os costumes pagãos dos povos poderiam ser
pronunciados limpos. Entretanto, os povos no geral eram ainda pagãos
no coração. Os sentimentos da adoração pagã remanesceram. Foi
apenas chamado de “cristão”.
Esta influência
pagã tem diminuído em nossos dias? Note isto: “Em muitos países
Católicos a crença de que os mortos retornam neste dia é tão
forte que é deixado alimento nas mesas (Tirol, Itália) e as pessoas
(França, Itália, Alemanha) ainda decoram os túmulos dos mortos”
(“Dicionário Padrão de Folclore, Mitologia e Lenda para Temerosos
e Gaiatos” Vol. I, pag. 38). A influência destas crenças pode ser
vista em praticamente todas as nações por toda a Terra, hoje em
dia, quer sejam cristãos professos ou religiões pagãs.
Atualmente muitas
pessoas têm também suas festividades nas quais dão presentes e
fazem oferendas aos mortos. No Novo Ano Chinês, você deverá
encontrar muitos Budistas Chineses oferecendo presentes e alimento,
roupas e dinheiro, queimando-os aos mortos. Supostamente, estes
presentes iriam ajudar os mortos na sua jornada. “No Oriente Médio
os festivais da morte incluem reuniões familiares e refeições
cerimoniais nos túmulos dos ancestrais.
Mexicanos guardam o
dia 2 de novembro como o “Dia de los Muertos” (Dia dos Mortos) com
celebrações em cemitérios, feitas de forma colorida, através do
oferecimento de flores, comidas em potes de barro, brinquedos e
presentes, além de queimarem velas e incensos
Datas Específicas
no Calendário Ocultista
Solstício de
Inverno: 13 semanas—
Lembrar que durante
o verão no Hemisfério Sul, é inverno no Hemisfério Norte].
a. 21 de
dezembro — Yule —
Acontece quando o
sol inicia seu trajeto mais setentrional no céu, e os dias começam
a ficar mais longos novamente, os pagãos celebravam o solstício de
inverno queimando uma tora. Visto que o sol tinha girado para o outro
lado e estava agora ascendendo no céu, os pagãos acreditavam que
isso era um sinal de que os sacrifícios humanos oferecidos em
Samhain (Halloween) tinham sido aceitos pelos deuses.
Eles Celebravam
cantando assim: "Adornamos as paredes com galhos de azevinho...
cantamos a velha cantiga do Yule... Vemos a ardente tora diante de
nós. Fá lá lá lá lá lá lá lá." …........
Posteriormente,
a Igreja Católica Romana mudou o dia da celebração para 25 de
dezembro, chamando-a de Natal.
Considere as
raízes pagãs dos símbolos mais comuns do Natal:
Árvore de
Natal — a árvore sagrada do deus do inverno; os druidas
acreditavam que os espíritos dos seus deuses residiam nas árvores.
A maioria dos pagãos sabia que a árvore representava Ninrode
reencarnado em Tamuz! Os pagãos também viam as árvores como
símbolos fálicos.
Estrela —
Pentalfa, ou pentáculo, a estrela de cinco pontas. O pentáculo é
um símbolo poderoso de Satanás, menos importante apenas que o
hexagrama. A estrela é o símbolo sagrado de Ninrode, e não tem
nada que ver com o cristianismo.
Velas —
Representam o fogo do recém-nascido deus-sol. Os pagãos do mundo
todo apreciam e usam velas em seus rituais e cerimônias. Eles também
acreditam que certas cores representam poderes específicos. O uso
extensivo de velas é normalmente uma boa indicação que o serviço
é pagão, não importa qual seja o traje exterior.
Visco — É a
planta sagrada dos druidas e simboliza as bênçãos pagãs da
fertilidade; assim, beijar um visco é o primeiro passo no ciclo
reprodutivo! Os feiticeiros também usam os frutos brancos do visco
em poções.
Grinaldas —
São circulares e, assim, representam os órgãos sexuais femininos.
As grinaldas estão associadas com a fertilidade e o "círculo
da vida".
Papai Noel —
Ex-satanistas já me disseram que "Santa Claus" [Papai
Noel, em inglês] é um anagrama para "Satan" [Satanás].
Na Nova Era, "Sanat Kamura" é definitivamente um anagrama
para "Satanás". Os atributos e poderes míticos associados
ao Papai Noel são estranhamente similares aos atributos e poderes de
Jesus Cristo. Escrevemos um artigo que descreve essas similaridades,
N1132. Nós o incentivamos a ler esse artigo, para ver que a tradição
popular do Papai Noel substituiu espiritualmente Jesus Cristo!
Renas — São
animais chifrudos que representam o "deus chifrudo" das
religiões pagãs! O número tradicional de renas no trenó do Papai
Noel é oito; na gematria satânica, oito é o número de "novos
começos", ou o ciclo da reencarnação. Os Illuminatis vêem o
"oito" como um símbolo da Nova Ordem Mundial.
Elfos — São
criaturas de forma demoníaca que são pequenos ajudantes de Papai
Noel (Satanás). Eles também são demônios.
Verde e vermelho
— São as cores tradicionais da estação e também são as cores
pagãs tradicionais do inverno. O verde é a cor favorita de Satanás,
de modo que é apropriado que seja uma das cores tradicionais do
Natal; o vermelho é a cor do sangue humano, a forma mais elevada de
sacrifício a Satanás — por essa razão, o comunismo adotou o
vermelho como sua cor principal!
1 e 2 de
fevereiro
Candlemas (Candelária) e Imbolg, popularmente chamado
de Dia da Marmota
No Brasil, em 2 de
fevereiro é celebrado o dia de Iemanjá e de Nossa Senhora dos
Navegantes].
A famosa marmota
"meteorologista" de Punxsutawney, na Pensilvânia, sai de
sua toca para prever como será o clima nas próximas semanas. Se ela
olhar para sua sombra, quando sair ao sol, haverá mais seis semanas
de mau tempo até que a chegada da primavera; caso contrário, as
próximas sete semanas antes da primavera serão de bom tempo.
Observe que essa tradição pagã mostra tanto o número "6"
quanto o "7", que quando somados resultam em "13".
O que a maioria
das pessoas não percebe é que essa visão pagã do Dia da Marmota
(Imbolg) representa a Mãe-Terra. Considere estes paralelos
estranhamente perturbadores entre a marmota e a Mãe-Terra:
Assim como a
deusa da Terra adormece no interior da Terra durante a estação de
inverno, assim também a marmota.
Tanto a
deusa da Terra quanto a marmota fazem a ponte entre os dois períodos:
o inverno e a primavera.
Tanto a
deusa da Terra quanto a marmota são criaturas da "terra".
Tanto a
deusa da Terra quanto a marmota "despertam" na Primavera.
Tanto a
deusa da Terra quanto a marmota completam o "ciclo da
reencarnação".
Em todo o
ano, tanto a deusa da Terra quanto a marmota representam o ciclo de
"renascimento" e "renovação".
O nome "Dia
da Marmota" foi posto em substituição do nome satânico do
feriado, Imbolg, uma noite que requer sacrifício humano.
14 de
fevereiro — Dia de São Valentim, ou Dia dos Namorados — É uma
festividade pagã que incentiva o amor e a sensualidade. É celebrado
precisamente treze dias após Imbolg, assim imprimindo sobre ele o
número "13", o número de Satanás da rebelião extrema.
Embora a maioria das pessoas veja esse dia como um dia para
homenagear o cônjuge ou a(o) namorada(o), essa celebração está
fundada no paganismo.
deuses
ocultos camuflados
no Dia dos Namorados
1. Cupido, o
filho de Vênus, é na realidade Tamuz, filho de Semíramis.
2. Vênus, filha
de Júpiter, é na realidade a própria Semíramis. Júpiter é a
deidade principal, um deus-sol — Ninrode, marido de Semíramis, é
considerado o deus-sol nos mistérios babilônios.
Veja como um
autor pagão descreve fevereiro, o mês em que cai o Dia de São
Valentim (Dia dos Namorados nos EUA e em outros países): "O
nome desse mês vem da deusa romana Februa e de Santa Febrônia (de
Febris, a febre do amor). Ela é a padroeira da paixão do amor... O
ritos orgiásticos dessa deusa eram celebrados em 14 de fevereiro —
ainda observado como Dia de São Valentim — quando, nos tempos
romanos, os homens jovens levavam bilhetes com os nomes de suas
parceiras... Esse é o tempo de clara visão dentro de outros mundos,
expresso por festividades de purificação. 1 de fevereiro é a
celebração do dia da festividade do fogo (Imbolc), uma festa de
purificação. É seguida no dia 2 por sua festa similar cristã, a
Candelária, a purificação da Virgem Maria." (The Pagan Book
of Days, Nigel Pennick, pág. 37).
O Dia dos
Namorados é um dia de "ritos orgiásticos" em que os
pagãos incentivavam o fluir das paixões sensuais.
2. Equinócio de
Primavera: 13 semanas — Sabá menos importante, mas requer
sacrifício humano.
a. 21 e 22 de
março — A deusa Ostara (Ishtar, também se usa a ortografia
"Eostre"), a quem a Páscoa [pagã, em inglês "Easter"]
faz referência — 21 de março é uma das noites de sacrifício
humano dos Illuminati.
A Páscoa pagã
é uma data móvel que usa a prática comum da astrologia; é
celebrada no primeiro domingo após a primeira lua nova após Ostara.
Essa data também
não tem absolutamente nada que ver com a Páscoa judaica e nem com a
ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo! Em vez disso, esse dia
na tradição pagã celebra o retorno de Semíramis em sua forma
reencarnada da deusa da primavera. Os pagãos até mesmo têm um
equivalente para a sexta-feira santa! É a "Sexta da Páscoa",
e tem historicamente sido alocada na terceira lua cheia a partir do
início do ano. Desde a associação da Páscoa pagã com a
ressurreição de Jesus, a sexta-feira santa é fixada
permanentemente na sexta-feira anterior à Páscoa.
A Páscoa pagã (Easter ) está imersa nos mistérios babilônios, o mais maligno
sistema idólatra já inventado por Satanás! Em todas as Escrituras
proféticas, vemos Deus declarar seu julgamento final sobre a ímpia
Babilônia! Todavia, a cada ano, pastores cristãos celebram a Páscoa
como se fosse uma festividade cristã. Muitos pregadores batistas
independentes estão começando a se referir a esse dia que celebra a
ressurreição de Jesus como "Domingo da Ressurreição",
de modo a fazer distinção dessa celebração pagã.
A deusa
babilônia Ishtar é aquela a quem a Páscoa [Easter] se refere
(Pagan Traditions of Holidays, pág. 9); na realidade, ela era
Semíramis, mulher de Ninrode e a verdadeira fundadora dos mistérios
satânicos babilônios. Depois da morte de Ninrode, Semíramis criou
a lenda de que ele era na realidade seu filho divino, que nasceu
quando ela ainda era virgem. Semíramis é considerada co-fundadora
com Ninrode de todas as religiões ocultistas.
A Páscoa pagã (Easter, em inglês ) — o Dia de Ishtar — é celebrada amplamente
em várias culturas e religiões do mundo.
Babilônia —
Ishtar (Easter), também chamada Deusa da Lua
Católicos —
Virgem Maria (Rainha dos Céus)
Chineses —
Shingmoo
Druidas —
Virgo Paritura
Egito —
Ísis
Efésios
pagãos — Diana
Etruscos —
Nutria
Alemães
(antigos) — Herta
Gregos —
Afrodite / Ceres
Índia —
Isi / Indrani
Judeus
apóstatas antigos — Astarte (Rainha dos Céus)
Krishna —
Devaki
Roma —
Vênus / Fortuna
Escandinavos
— Disa
Sumérios —
Nana ("America's Occult Holidays", Doc Marquis and Sam
Pollard. pág. 13)
Os babilônios
celebravam o dia como o retorno de Ishtar (Easter), a deusa da
Primavera. Esse dia celebrava o renascimento, ou reencarnação, da
Natureza e da deusa da Natureza. De acordo com a lenda babilônia, um
grande ovo caiu dos céus no rio Eufrates e a deusa Ishtar (Easter)
eclodiu de dentro dele. Mais tarde, surgiu uma versão que incluía
um ninho, em que o ovo pôde ser incubado até eclodir. Um cesto de
palha ou vime era produzido para colocar o ovo da Páscoa [o ovo de
Ishtar].
A Procura do Ovo
de Páscoa Escondido foi criada porque, se alguém encontrasse o ovo
enquanto a deusa estava "renascendo", ela concederia uma
benção especial ao felizardo! Como essa era uma festividade alegre
da primavera, os ovos eram pintados com as brilhantes cores da
primavera. [Ibidem].
O Coelho da
Páscoa
"O totem da
deusa, a lua-lebre, punha ovos para as crianças comportadas
comerem... a lebre da Páscoa era a forma como os celtas imaginavam a
superfície da lua cheia..." (Pagan Traditions of Holidays, pág.
10). Não precisa me dizer que as lebres não botam ovos, porque sei
isso muito bem; estamos lidando com uma lenda aqui, e com uma lenda
ocultista. Tradicionalmente, essas lendas brincam com os fatos reais.
Assim, "Easter"
— Eostre ou Ishtar — era uma deusa da fertilidade. Visto que o
coelho é uma criatura que procria rapidamente, simbolizava o ato
sexual; o ovo simbolizava "nascimento" e "renovação".
Juntos, o coelho da Páscoa e o ovo de Páscoa simbolizam o ato
sexual e o que nasceu deles, Semíramis e Tamuz.
Assim, é
realmente uma questão espiritual muito séria quando as igrejas
cristãs incorporam os "Ovos da Ressurreição" como parte
da celebração da Páscoa. Na melhor das hipóteses, essas igrejas
estão confundindo as mentes de suas preciosas crianças,
obscurecendo a linha divisória entre os símbolos pagãos e seus
significados e o significado cristão do Dia da Ressurreição. As
crianças que participam dos "Ovos da Ressurreição" na
igreja serão condicionadas mais tarde em suas vidas a aceitarem a
tradição pagã que revolve em torno dos mesmos símbolos.
No pior caso, a
igreja que participa na tradição da Páscoa pagã promovendo os
"Ovos da Ressurreição" e talvez uma Procura ao Ovo de
Páscoa Escondido, é culpada de combinar o cristianismo com o
paganismo, um coquetel letal que o Senhor Jesus rejeitará! Lembre-se
de nosso verso-chave:
"Por
isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis
nada imundo, e eu vos receberei, e eu serei para vós Pai e vós
sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso."
[Efésios 6:17-18].
Se sua igreja
usa os "Ovos da Ressurreição", você deve considerar
desligar-se dela imediatamente; se o pastor titular é liberal o
suficiente para permitir os "Ovos da Ressurreição" na
celebração do Dia da Ressurreição, então provavelmente também é
liberal nas doutrinas e na teologia, mas pode não ser o suficiente
para você perceber isso.
Festas Vikings
Os kindreds se
reúnem nas datas importantes do calendário viking, que podem ser
passagem das estações do ano, tempos de colheita e até
aniversários de eventos heróicos vikings.
Os rituais são
realizados tanto no lar, geralmente no inverno, como em contato com a
natureza, como em florestas e bosques. Não há uma regra cerimonial,
já que os rituais eram realizados de maneira familiar e intuitiva,
com forte caráter rural.
Entretanto, existem
objetos sagrados, cujas utilizações são essenciais para estas
celebrações. São eles: o Blotahorn (chifre de libação), Skál
(taça de libações), Raudvín (vinho tinto para a consagração do
kin), Hóf (altar móvel), Hamar (martelo), Eikarlaufgat (bastão
fálico) ou Runestaff (bastão rúnico), Aessirmyndar (ídolos dos
Aesir), Fulltruí (objetos pessoais que são elos com as divindades
patronas), Blotarkárfa (cesta para as oferendas), Öl ou Alu
(cerveja inglesa), Bjór (cerveja dourada), Mjóld (hidromel), ou
ainda a Svartr Bjórn (cerveja escura), etc. Tem que só use o chifre
ou o martelo… Vai de cada tradição e kindred.
Os vikings bebiam
o mjød, a cerveja da época, no blotahorn (chifre de libação)
O Mjød (norueguês)
ou Mjóld (antigo idioma viking) era uma bebida alcoólica fermentada
com mel, uma espécie de cerveja, que tinha grande importância nas
comunidades vikings, assim como o vinho para os cristãos. A bebida é
produzida artesanalmente e ingerida nos cultos do Asatrú. O ritual é
sempre cercado de tochas, fogueiras ou velas. Há discursos,
recitais, solicitações a bênção da divindade patrona do grupo
através do martelo, brindes, ceia e oferendas. A paz e fecundação
são sempre evocados.
Bom, depois da
bebedeira toda, fogo e a quantidade de artigos de alto poder
destrutivo como martelo, bastão fálico, somada a evocação do
carisma viking é difícil acreditar que saia alguém intacto depois
do culto!!!
Outros
Ingredientes Pagãos
Oferendas de
Páscoa
São derivadas da tradição em que os sacerdotes e
sacerdotisas traziam oferendas para os templos pagãos para a deusa
da primavera, Ishtar. Eles traziam flores frescas da primavera e
doces para colocar no altar do ídolo da deusa que adoravam. Eles
também assavam um bolo de passas, decorando-o com cruzes para
simbolizar a cruz de Wotan, ou algum outro deus pagão; essas cruzes
não eram originalmente a cruz de Jesus Cristo. Esse é outro caso em
que Satanás falsificou uma tradição pagã que poderia mais tarde
ser passada como "cristã" em uma igreja seriamente
comprometida com a sincretização.
De fato, o
primeiro caso de Bolo de Frutas Secas pode ser rastreado até cerca
de 1500 AC, até Cecrops, o fundador de Atenas (Marquis, pág. 18).
Nas celebrações do Velho Testamento no Israel apóstata, vemos
mulheres irritando a Deus porque assavam esses bolos para oferecê-los
em adoração à Rainha dos Céus [Jeremias 44:17-18 e Oséias 3:1].
A nota de rodapé para esse título "Rainha dos Céus" no
Amplified Bible Commentary diz: "Uma deusa da fertilidade,
provavelmente o título babilônio para Ishtar. Ela é identificada
com o planeta Vênus. As oferendas para essa deusa incluíam bolos
feitos na forma de uma estrela". Mais tarde os pagãos usaram
não só a forma da estrela Pentalfa como também o bolo de frutas
secas.
Outra oferenda
popular a Ishtar eram as roupas novas, feitas ou compradas! Os
sacerdotes usavam seus melhores trajes, enquanto as virgens vestais
usavam vestidos brancos novos. Elas também usavam algo para cobrir
as cabeças, como chapéus de palha ou toucas de tecido e muitas se
adornavam com grinaldas de flores da primavera. Elas carregavam
cestos de vime cheios de doces e alimentos para oferecerem aos deuses
pagãos.
Serviços de
Páscoa ao nascer do sol
Eram iniciados pelos sacerdotes que
serviam à deusa babilônia Ishtar para simbolicamente apressar a
reencarnação de Ishtar/Easter. Uma vez mais, vemos como Satanás
sabia que a ressurreição de Jesus da sepultura seria descoberta nas
primeiras horas do nascer do sol, e que a igreja cristã quereria
realizar serviços religiosos cedo de manhã para celebrar. Satanás
e seus demônios sabiam e acreditavam na Palavra de Deus e em suas
profecias literalmente, e foi-lhes concedido certo conhecimento
prévio. Exatamente como Satanás falsificou o nascimento divino de
um menino de uma mãe virgem mais de mil anos antes de Jesus
realmente nascer, assim também falsificou o serviço de adoração
bem cedo de manhã, ao nascer do sol.
Quaresma
É
puramente pagã, e ainda assim foi aceita pela Igreja Católica
Romana e pelas igrejas cristãs apóstatas como "cristã".
Se a igreja que você freqüenta celebra a Quaresma, você precisa
informar ao pastor titular das raízes pagãs dessa tradição; se
ele não der ouvidos, considere desligar-se dessa igreja, porque se
eles aceitam a Quaresma como cristã, você pode apostar que são
liberais em áreas críticas da Bíblia também.
A Quaresma é
uma celebração da morte de Tamuz; a lenda diz que ele foi morto por
um javali selvagem aos quarenta anos. Portanto, a Quaresma celebra um
dia para cada ano de vida de Tamuz (America's Occult Holidays, de Doc
Marquis e Sam Pollard). Os participantes deviam expressar seu pesar
pela morte precoce de Tamuz pranteando, jejuando e se autoflagelando.
A Quaresma era
celebrada por exatamente quarenta dias antes da celebração à deusa
Ishtar/Eostre [a Páscoa pagã] e outras deusas pelas seguintes
culturas: babilônios, católicos romanos, curdos, mexicanos, Israel
antigo e, hoje, também pelas igrejas protestantes liberais e
apóstatas.
Podemos ver a
ira de Deus sobre essa celebração da Quaresma em Ezequiel 8:14-18;
o julgamento de Deus sobre essa comemoração é descrito em Ezequiel
9, um capítulo que sugerimos que você leia atentamente, porque Deus
declara que punirá de modo similar qualquer nação que não ouvir e
obedecer seus mandamentos [Jeremias 12:17].
1 de abril —
Dia da Mentira, precisamente 13 semanas desde o ano novo!
19 de abril a
1 de maio — Sacrifício de Sangue à Besta, um período crítico de
treze dias. Sacrifício de fogo é requerido em 19 de abril.
19 de abril é o
primeiro dos treze dias de ritual satânico relacionado com o fogo
o deus do fogo, Baal, ou Moloque/Ninrode (o deus-sol), também
conhecido como o deus romano Saturno (Satanás/Diabo). Esse dia é um
dos dias mais importantes de sacrifício humano, e requer sacrifício
de fogo com ênfase em crianças. Por causa disso, alguns eventos
históricos muito importantes ocorreram nesse dia.
Lembre-se, os
Illuminati consideram a guerra como sendo um dos meios mais propícios
para o sacrifício, porque ela mata tanto crianças quanto adultos.
Algumas datas
históricas muito importantes que foram programadas para ocorrer
nesse dia de sacrifício de sangue foram:
(1) 19 de abril
de 1775 — Batalha de Lexington & Concord, que tornou inevitável
a Guerra Revolucionária Americana, conduzida pelos maçons.
(2) 19 de abril
de 1943 — Após encurralar os últimos combatentes judeus da
Resistência em um dreno formado pela chuva em Varsóvia, e mantê-los
presos por vários dias, soldados nazistas da Tropa de Choque
começaram a lançar fogo em cada extremidade do dreno, usando
lança-chamas. Eles continuaram a lançar fogo no dreno até que
todos os combatentes estivessem mortos. Sacrifício de sangue
produzido por uma conflagração.
(3) 19 de abril
de 1993 — 50 anos depois, no mesmo dia, tropas do governo, tanques
e outros equipamentos militares atacaram o complexo de David Koresh e
seus seguidores em Waco, no Texas. Certamente, essa operação
cumpriu os requisitos para um sacrifício humano: trauma, fogo e
vítimas sacrificiais jovens.
(4) 19 de abril
de 1995 — Atentado à bomba em Oklahoma — Uma vez mais, muitas
crianças foram mortas nesse dia.
19 de abril de
qualquer ano no século XX é um dia para ser observado com temor,
porque parece que, enquanto nos aproximamos mais do fim dos tempos,
Satanás está se tornando cada vez mais audacioso e usa o 19 de
abril com maior freqüência.
. 30 de abril a
1 de maio — Festival de Beltaine, também chamado de Noite de
Walpurgis. Este é o dia mais importante no calendário dos
feiticeiros druidas, enquanto Primeiro de Maio é o segundo feriado
mais sagrado dos Illuminati. Sacrifício humano é requerido. Visto
que essa celebração oficialmente começou com a noite antes de
Beltaine, surgiu a tradição entre os ocultistas de celebrar
Beltaine em dois dias. Esta tradição foi forte o bastante para
Adolf Hitler decidir se matar em 30 de abril às 3:30 da tarde,
criando assim um 333 e colocando seu sacrifício por suicídio dentro
da estrutura de tempo de Beltaine.
Grandes
fogueiras são acesas na véspera de Beltaine, a fim de dar boas
vindas à deusa da Terra. Os participantes esperam ganhar o favor
dessa deusa para que ela abençoe suas famílias com fertilidade
procriativa. Achamos interessante que a Casa Real de Windsor (família
real britânica) acenda uma "Fogueira" de Beltaine todo ano
(America's Occult Holidays, de Doc Marquis and Sam Pollard, pág.
30).
O mastro
enfeitado com flores e fitas originou-se da celebração de Beltaine.
Visto que a fertilidade está sendo pedida à deusa da Terra, o
mastro enfeitado é o símbolo fálico e a dança circular em torno
dele forma o círculo que simboliza do órgão sexual feminino. Fitas
de dois ou três metros, vermelhas e brancas alternadas são presas
na ponta do mastro; os homens dançam no sentido anti-horário,
enquanto as mulheres dançam no sentido horário. A união das fitas
vermelhas e brancas entrelaçadas simbolizava o ato da cópula —
lembre-se, esse é um dia de celebração da "fertilidade"!
Para demonstrar
seus vínculos ocultistas e Iluministas, os comunistas celebraram o
Dia do Trabalho em Primeiro de Maio. Se você não sabe como os
Illuminati criaram o comunismo e o socialismo , e para que propósito, precisa ouvir
as fitas do Seminário 2, "America Determines The Flow of
History".
Hitler Era Socialista Veja o Vídeo
Solstício de
Verão: 13 semanas
Quando o sol alcança o ponto mais
setentrional em sua jornada no céu.
21 e 22 de
junho Solstício de verão.
21 de junho Litha, é uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.
4 de julho Dia da Independência dos Estados Unidos, 13 dias após Litha e 66
dias a partir de 30 de abril.
19 de julho 13 dias antes de Lughnasa
31 de julho
a 1 de agosto Lughnasa, grande sabá festivo. 1 de agosto — uma
das noites de sacrifício humano dos Illuminati.
Equinócio de
Outono: 13 semanas Sabá menos importante, mas requer sacrifício
humano.
21 de
setembro Mabon, uma das noites de sacrifício humano dos
Illuminati.
21 e 22 de
setembro Equinócio de outono A partir dessa data até o
Halloween, os ocultistas acreditam que o véu que separa a dimensão
terreal do reino dos demônios ficará progressivamente mais fino,
até que na noite de 31 de outubro ele estará o mais fino possível;
esse afinamento do véu separador permite mais facilmente a
comunicação do reino demoníaco com esta dimensão terreal. Assim,
acredita-se que no Halloween, os espíritos malignos, fantasmas,
bruxos, gatos pretos, duendes, fadas e demônios de todos os tipos
corram soltos pelo mundo. Eles têm de estar de volta à sua dimensão
espiritual antes da meia noite de Halloween, porquanto o véu
separador começa então a se tornar mais espesso.
Essa é a crença dos ocultistas, ! Outubro é
um dos meses mais propícios para os Illuminati.
Halloween
31 de outubro Samhain, também conhecido como Halloween, ou Dia das Bruxas, e
Véspera de Todos os Santos, como designado pela Igreja Católica.
Essa data é um dos mais importantes dias de sacrifício humano dos
Illuminati.
O Halloween
mudou nos últimos trinta anos de duas maneiras importantes.
Primeiro, as crianças estão sendo incentivadas a participarem
usando fantasias inofensivas como a da boneca Barbie, a Mulher
Maravilha, Batman e Super-Homem. Em segundo lugar, as fantasias e as
festas dos adultos alcançaram um tremendo ápice e se tornaram um
dos mais macabros dias de celebração.
Historicamente,
Halloween é o feriado mais mortal já celebrado na história humana.
A noite satânica é dedicada ao deus celta dos mortos, também
simbolizado pelo deus chifrudo, o deus-cervo. Os druidas celebravam o
Samhain como uma festividade de fogo de três dias, fazendo grandes
fogueiras, supostamente para afugentar os demônios que rondavam ao
derredor; adicionalmente, o fogo provia o meio pelo qual o sacrifício
humano requerido seria apresentado ao deus-sol. Em enormes cestos de
vime, os sacerdotes colocavam amarrados tanto os sacrifícios humanos
quanto animais, que então eram descidos às chamas. Os sacerdotes
assistiam atentamente o modo como a vítima morria para poderem
predizer se o futuro traria bem ou mal (Pagan Traditions of the
Holidays, pág. 71).
Origem das
Tradições Populares de Halloween, o Dia das Bruxas
Doces e
"Traquinagem ou Trato"
Essa prática
pagã tem mais de 2000 anos. Para garantir sua segurança e
bem-estar, as pessoas punham do lado de fora de suas casas doces, as
melhores pernas de carneiro, legumes, ovos, carne de frango, mel e
vinho, para que os maus espíritos que vagueavam os consumissem em
seu caminho de volta para o mundo dos mortos. Deixar de "tratar"
esses maus espíritos poderia resultar no lançamento de uma maldição
sobre a casa! As pessoas literalmente acreditavam que, se os
espíritos viessem à sua porta, eles "aprontariam vilanias"
se não fossem bem tratados.
"A versão
americana do Halloween veio da Irlanda... A praga nas plantações de
batatas e a grande fome que ocorreu em 1840 levou milhares de
famílias a emigrarem da Ilha Esmeralda. Com eles veio a tradição
de celebrar o Halloween, com a crença nos maus espíritos, a
"abóbora-lanterna", fogueiras, maçãs, castanhas, e as
traquinagens... Os irlandeses são também responsáveis por fazerem
a "Traquinagem ou Trato" cair em grande popularidade nos
Estados Unidos. Na Irlanda em 31 de outubro, os camponeses iam de
casa em casa para receber oferendas a seu deus-druida, Muck Olla. A
procissão parava em cada casa para dizer ao sitiante que sua
prosperidade era devida à benevolência de Muck Olla... ou então a
má sorte poderia se abater sobre o sitiante e sobre suas colheitas.
Poucos sitiantes se arriscavam a desagradar à deidade pagã, de modo
que a procissão retornava para casa com ovos, manteiga, batatas e,
em alguns casos, com moedas... Para os sitiantes irlandeses isso não
era brincadeira; eles temiam de verdade que o deus celta pudesse
destruir suas casas e seus celeiros... A escolha entre "Traquinagem
ou Trato" é parte dessa herança pagã." (Pagan Traditions
of the Holidays, págs. 78-79).
Trajes
Horripilantes
As pessoas
também tiravam gravetos da fogueira e acenavam com eles para
amedrontar os muitos espíritos malignos que rondavam a terra; para o
caso de os gravetos em chamas sozinhos não servirem, os foliões se
vestiam com os trajes mais horrendos possíveis. Elas acreditavam
que, vestido com um traje horripilante, se você encontrasse uma
companhia de espíritos na noite, eles pensariam que você era um
deles e não o perturbariam. (Halloween and Satanism, Phil Philips,
págs. 26-27).
Grandes
Fogueiras
A obsessão de
Satanás pelo fogo produziu a obsessão humana pela construção de
grandes fogueiras. Como dissemos anteriormente, essas fogueiras eram
práticas, pois proviam o meio pelo qual os sacerdotes fariam os
sacrifícios humanos e animais tão cruciais para o Halloween. Quando
as últimas brasas se apagavam, as pessoas saiam correndo, e desciam
os morros gritando: "O Diabo pegará aquele que ficar por
último" (Philips, págs. 27-28).
Adivinhações
Samhain
(Halloween) era também o tempo para obter a ajuda do Diabo para
adivinhar o futuro. Perguntas a respeito de casamento, sorte, saúde
e o tempo da morte de alguém eram assuntos comuns para a
adivinhação. Na Escócia, os jovens se reuniam para os jogos e
puxavam brotos do chão para saber quais deles se casariam no ano
vindouro e em que ordem os casamentos ocorreriam.
Noite de Pegar a
Maçã
Há muito tempo
que as maçãs são um símbolo do amor e da fertilidade. Nas festas
de Halloween, as pessoas mordiam maçãs colocadas em grandes tinas
cheias de água. Se um rapaz conseguisse morder e prender uma maçã
com seus dentes, poderia ter a certeza do amor da moça de quem
gostava. A brincadeira de morder e prender a maçã era muito
apreciada pelos rapazes. Um de cada vez entrava na tina e tentava
morder e pegar com os dentes uma maçã que era girada na ponta de um
bastão; o primeiro rapaz que conseguisse pegar seria o primeiro a se
casar.
As sementes de
maçã também eram usadas para predizer a sorte. Descascar uma maçã
em uma longa tira deveria revelar a uma moça seu futuro. A jovem
girava a casca da maçã três vezes em torno de sua cabeça e depois
a lançava para trás por cima de seu ombro esquerdo. Se a casca
caísse sem quebrar, a garota examinava a figura formada para ver se
podia identificar a letra inicial do nome do seu futuro marido!
Espíritos
Familiares do Feiticeiro
Corujas,
morcegos, gatos e sapos são parte essencial do Halloween, e por uma
razão muito boa: eles são conhecidos como "espíritos
familiares dos feiticeiros". Um espírito familiar de
adivinhação era a espécie de animal cuja forma Satanás assumiria
para ajudar o feiticeiro a adivinhar o futuro. O feiticeiro observava
atentamente os movimentos do animal — se lentos ou rápidos — e
via a direção em que ele se movia e os tipos de som que produzia, a
fim de predizer a extensão da vida e/ou de uma doença
incapacitante.
Outras formas de
"espíritos familiares" incluíam as galinhas, gansos, cães
pequenos, ratos, borboletas, vespas e lesmas. As bruxas consideravam
que essas criaturas eram possuídas e controladas por demônios. Se
você olhar com atenção a maioria das decorações de Halloween,
verá esses animais, mas agora sabe que representam criaturas
possuídas por demônios. (Pagan Traditions of the Holidays, págs.
75-76).
O "Homem da
Lanterna" e "Traquinagem ou Trato"
Outros nomes
para o "Homem da Lanterna" [Jack-o-Lantern] era Cabeça de
Abóbora, Abóbora-Lanterna, etc. A origem do nome "Homem da
Lanterna" está nas estranhas luzes pálidas que apareciam sobre
os charcos e pântanos da Inglaterra. Essas luzes fantasmas, que
davam a impressão de serem lanternas nas mãos de alguém, eram
chamadas de "Velas dos Mortos". Dizia-se que as velas eram
sinais das almas dos homens mortos no mar. (Halloween and Satanism,
Philips, págs. 33-34).
"Os celtas
freqüentemente esvaziavam um nabo e esculpiam uma face grotesca nele
para tapear os demônios. Eles levavam essas lanternas para iluminar
um caminho no escuro e afugentar os espíritos malignos... Enquanto o
nabo continua a ser popular na Europa, a abóbora o substituiu nos
Estados Unidos. 'Jack' é um apelido para 'John', ("João")
que é uma gíria para indicar um 'homem qualquer'. "Jack-O-Lantern"
significa literalmente o 'homem da lanterna'" (Pagan Traditions
of the Holidays, págs. 79-80).
A "Traquinagem
ou Trato" dos Druidas
Os druidas
originaram a prática de esvaziar o "Homem da Lanterna" e
enchê-los de banha humana. Sempre que um grupo invasor chegava a uma
casa para exigir do chefe de família que alguém da casa fosse
entregue para o sacrifício humano, eles acendiam um "Homem da
Lanterna" cheio de banha humana. Se o chefe de família cedesse
e concordasse em entregar um de seus familiares para o sacrifício, o
grupo de druidas deixava o "Homem da Lanterna" no pórtico.
Essa lanterna serviria para avisar aos outros grupos e às hostes
demoníacas que o grupo anterior já tinha obtido um ser humano para
o sacrifício e as pessoas restantes deveriam ser deixadas em paz.
Garantir que ninguém mais na casa seria morto naquela noite era o
"trato".
Se o chefe de
família se recusasse a entregar um de seus familiares, uma
"traquinagem" seria feita contra aquela casa. Os membros do
grupo saqueador desenhavam um grande hexagrama usando sangue humano
na porta da frente; eles obtinham o sangue de um cadáver que puxavam
pelo caminho usando uma corda. As hordas demoníacas seriam atraídas
por esse hexagrama e invadiriam a casa, levando à loucura um ou mais
dos moradores ou matando-os de terror repentino. (America's Occult
Holidays, pág. 20).
Esta é a
verdadeira origem da "Traquinagem ou Trato" e do "Homem
da Lanterna". Você quer realmente que seus filhos brinquem com
isso?
Práticas
Proibidas Especialmente Associadas com o Halloween
Deus relaciona
as práticas satânicas que proíbe expressamente, sob pena de morte!
Cada uma delas está singularmente associada com o Dia das Bruxas!
Encantamento
Ato de influenciar por feitiços e encantos usando a prática das
artes mágicas. Tais práticas provêm diretamente do poder de
Satanás! Deus proíbe o encantamento em muitos lugares, o principal
dos quais é Deuteronômio 18:10-12.
Feitiçaria
Lidar com espíritos demoníacos, usando seus métodos prescritos,
comumente chamados rituais e "artes mágicas". A Bíblia a
proíbe, como em Gálatas 5:19-20. Hoje, graças a Harry Potter e "O
Senhor dos Anéis", a feitiçaria está crescendo rapidamente em
popularidade. Programas de televisão que exibem bruxas são "A
Feiticeira" e "Buffy, a Caça-Vampiros", apenas para
citar dois. Vá a uma videolocadora e percorra a seção "Terror",
onde você verá a popularidade que a feitiçaria alcançou em nosso
país hoje.
Bruxaria
Uso de poder obtido em rituais prescritos exigidos pelas hordas
demoníacas. Uma vez que o bruxo ou mago execute o ritual
corretamente, as hordas demoníacas deverão prover o poder para
efetuar aquela ação desejada pelo bruxo.
Adivinhação
Predizer a sorte e ver o futuro. Deus quer que confiemos nele e
em seu poder e que não nos preocupemos com o dia de amanhã.
Satanás, por outro lado, gosta de deixar as pessoas preocupadas com
a idéia de que podem saber o que ocorrerá no futuro. A adivinhação
é proibida na Bíblia em Jeremias 29:8-9 e em Deuteronômio
18:10-12.
Magia
A
arte ou prática de um mago ou feiticeiro. Um mago ou bruxo é alguém
habilitado nas artes mágicas, um feiticeiro. Deus proíbe tais
práticas em Deuteronômio 18:10-12 e Levítico 19:31.
Necromancia
Comunicação com os mortos. Especificamente, conjurar os espíritos
dos mortos para propósitos de magicamente revelar o futuro ou
influenciar o curso de eventos. Proibida em Deuteronômio 18:10-12 e
em Isaías 8:19.
Feitiços
A prática de lançar um feitiço em alguém a fim de mudar ou
controlar sua mente e/ou seu comportamento. Os magos gostam de ter
uma conversa "um a um" com seus inimigos por que assim
possam "enfeitiçá-los" por meio de um ritual realizado
previamente, e pelas hordas demoníacas que residem nele. Adolf
Hitler seguia essa prática de perto quando negociava com os líderes
da Europa, da Grã-Bretanha e da Rússia. O primeiro-ministro
britânico, Chamberlain, ficou totalmente enfeitiçado por Hitler ao
tentar apaziguar o ditador alemão em Munique, em 1938; Chamberlain
ficou tão enfeitiçado por Hitler que após retornar de Munique,
proclamou entusiasticamente que tinha garantido "a paz em nosso
tempo".
Ao lidar com um
membro poderoso dos Illuminati, não tente se reunir com ele, nem
confie no testemunho de pessoas que se reuniram com ele. Um ritual de
encantamento é facilmente executado e faz o líder extravasar
confiança, caráter e sinceridade que ele mais provavelmente não
possui. Deus proíbe essa atividade em Deuteronômio 18:10-12.
Observação
das Estrelas, ou Astrologia
Adivinhação da suposta influência
das estrelas e de outros corpos celestes sobre as vidas humanas e as
relações entre as nações. Os ocultistas literalmente ordenam suas
vidas de acordo com a astrologia e os números. Deus proíbe essa
atividade em Deuteronômio 18:10-12 e em Jeremias 10:2. Também
chamada de "Observar os Sinais do Céu".
Adivinhação
Predizer eventos e profetizar por meio de outro espírito que não
o Espírito Santo. Proibida em Miquéias 5:12 e implicada fortemente
em Deuteronômio 18:10-12.
Prognosticação
Predizer a partir de sinais e sintomas, também
profetizar sem o Espírito Santo. Proibida em Isaías 47:12-13
[chamada também de "consulta aos agoureiros"].
Magia
Utilizar o poder dos demônios por meio do uso de rituais prescritos
de forma que a ação levada a cabo seja realizada pelo poder
demoníaco. Proibida em Deuteronômio 18:10-12, 2 Crônicas 33:6 e 1
Samuel 15:23.
Todas essas
atividades estão associadas com as tradições do Halloween! Os
cristãos não têm nada que participar no Dia das Bruxas. Fazer isso
é agir contra um grande número de textos das Escrituras em que Deus
usa a linguagem mais forte possível para proibir o envolvimento com
o ocultismo. De fato, em muitos casos, Deus decreta que as pessoas
que praticam essas atividades sejam punidas com a morte!
Entretanto,
vemos hoje muitas igrejas promoverem festas do Dia das Bruxas em que
muitas dessas práticas pagãs são seguidas! O apóstolo Paulo fez
fortes advertências que faríamos bem em seguir:
Pare de ouvir as
pessoas que dizem "palavras vãs", porque se você for
adiante e participar nesse maligno feriado, Deus certamente não fará
"vista grossa".
Nota final sobre
o Halloween: se você tem prestado atenção, saberá que essas
práticas formam a essência da série e dos livros e filmes de Harry
Potter. Harry Potter é um mago, e vem de uma família de bruxos e
magos (feitiçaria familiar, de geração em geração). A existência
inteira dele ocorre na Escola Hogwarts de Magia e Bruxaria, onde
Harry e seus amigos aprendem todas as onze práticas proibidas.
A autora J. K.
Rowling faz toda essa atividade satânica parecer tão legal e
divertida que dezenas de milhões de crianças estão sendo atraídas
para as Artes das Trevas proibidas por Deus. Todavia, muitos pais
cristãos e alguns ministérios cristãos tolamente engolem a mentira
que, de alguma forma, essas proibições não se aplicam a eles
quando lêem os livros de Harry Potter ou assistem aos filmes.
Verdadeiramente,
vejo esse inacreditável fenômeno como um sintoma da apostasia da
igreja cristã predita pelo apóstolo Paulo como um sinal-chave da
proximidade do Anticristo:
"Ninguém
de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes
venha a apostasia..." [2 Tessalonicenses 2:3].
Literalmente, os
cristãos que participam dessa práticas estão abrindo as portas
para o Anticristo!
“Antes, digo
que o que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a
Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não
podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não
podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios”
(I Coríntios 10:20-21)
Muito bem explicado, não tem como arrumar desculpa de continuar participando dessa coisas pagãs! Isso precisa ser ensinado na Escola Dominical de muitas Igrejas, as pessoas estão se perdendo facilmente, se contaminando e abandonando à Jesus.
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